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Soja abre forte a semana. China comprou em pleno feriadão e USDA (4ª) deve confirmar estoques mais curtos

07 fev 2022, 8:21 - atualizado em 07 fev 2022, 9:01
Soja no porto de Paranaguá
Busca pela soja americana, especialmente, tem fornecido bons preços ao grão futuro (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

A soja abriu a semana com toda a força na bolsa de commodities de Chicago (CBOT) e persegue o rali da semana anterior, quando teve apenas um dia de leve baixa (3), por realização de lucros.

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O impacto da quebra da safra no Brasil já estava no preço, assim como a da Argentina, mas as cotações se fortaleceram com a boa demanda pelo grão, sobretudo nos Estados Unidos.

Nesta segunda (7), o contrato a ser liquidado em março, que sai da tela logo mais, avança mais 22 cents de dólar, +1,40%, a US$ 15,75 o bushel.

Para a surpresa do mercado, em pleno feriadão chinês – que acabou hoje e com a Bolsa de Xangai fechando em alta -, houve muitas vendas para aquele destino, embora os reportes diários do governo americano mostravam partes para “destinos não revelados”. E fica a expectativa para novas notícias nesta semana vindas do maior comprador global do grão.

Ao mesmo tempo em que mostra que a necessidade da China é forte, embora as margens dos esmagadores locais estejam baixas, também acentua a pouca oferta no Brasil. Os prêmios altos fazem os importadores baterem à porta dos EUA.

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Nesta quarta sai o reporte de oferta e demanda do USDA, no qual já se estima menores inventários da oleaginosa. Também a Conab divulgará seu último levantamento da soja 21/22.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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