Agronegócio

Soja avança em Chicago diante de temores com oferta sul-americana

23 dez 2020, 18:29 - atualizado em 23 dez 2020, 18:29
Soja em Cruz Alta
O milho avançou 3,75 centavos, para 4,4725 dólares o bushel, depois de tocar 4,4975 dólares (Imagem: REUTERS/Inaê Riveras)

Os contratos futuros da soja negociados em Chicago deram sequência a um rali nesta quarta-feira, à medida que uma greve de trabalhadores na Argentina atrasa as exportações locais, mesmo em momento em que a chegada de chuvas ao país sul-americano alivia parte das preocupações com a seca.

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Trigo e milho acompanharam a oleaginosa e também subiram, apoiados pelos temores com os embarques argentinos e preocupações com a seca prolongada na América do Sul.

O contrato mais ativo da soja fechou em alta de 10 centavos de dólar, a 12,60 dólares por bushel, após atingir a marca de 12,6765 dólares, maior nível em gráfico contínuo desde 23 de junho de 2014.

O milho avançou 3,75 centavos, para 4,4725 dólares o bushel, depois de tocar 4,4975 dólares, mais alto patamar desde 15 de julho de 2019, enquanto o trigo teve ganho de 5,75 centavos, a 6,17 dólares/bushel.

Os embarques de farelo de soja no curto prazo têm sido prejudicados pela paralisação de trabalhadores nos portos argentinos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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