Commodities

Soja e algodão aproveitam trégua de Trump com China e disparam nas bolsas

12 set 2019, 13:23 - atualizado em 12 set 2019, 13:31
Oleaginosa sobre firme em Chicago com menor potencial de risco (Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino)

A trégua proposta aos chineses pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez diminuir a aversão ao risco e as principais commodities acusam o movimento dos fundos comprando posições. Amanhã tudo pode mudar em se tratando de tema propenso a idas e vindas, mas nesta quinta (12) prevalece a possibilidade do governo americano segurar por mais 15 dias as novas taxações aos produtos da China.

Tratam-se das commodities mais influenciáveis pelo andamento da guerra comercial, direta ou indiretamente, e com variáveis de fundamentos próprios pouco sujeitas a mudanças.

A soja é a maior beneficiada até o momento (13h20, Brasília) na bolsa de Chicago (CBOT), disparando quase 21 pontos, em torno de pouco mais de 2% na tela de setembro – US$ 8,75/bushel –  e com elevações acima de 17 pontos no março de 2020.

O algodão também experimenta alta acima de 3,40% na ICE Futures, de Nova York, na medida que uma solução positiva à guerra comercial melhora a perspectiva para a economia chinesa, e forte compradora da fibra.E do Sudeste da Ásia como um todo.

Para açúcar, em forte depressão abaixo do 11 cents libra-peso, café e milho, além do comércio com China ser relativamente pequeno, menos ainda com os Estados Unidos, nem há também até o momento posições compradas em função da menor aversão ao risco.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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