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Soja é candidata a sentir a mão do Fed no feriado, menos mal que na 6ª tem dólar novamente

15 jun 2022, 16:09 - atualizado em 15 jun 2022, 16:19

Soja

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Sem o Brasil muito atuante na quinta (16), pelo feriado, algumas das commodities mais líquidas e com maior peso em volume de negócios dentre os derivativos agrícolas podem sentir o peso da mão do Federal Reserve (Fed), que jogou mais 0,75% pp sobre os juros. O dólar no Brasil pode compensar.

 

A soja deverá estar entre elas, depois de fechar hoje em menos 0,27% no julho (US$ 16,93) e um pouco menos no agosto (US$ 16,13), em dia que andou dos dois lados da tabela, já sentindo a pressão da alta de juros do banco central americano.

 

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Por semanas, se esperava 50 pontos base, mas os últimos números da inflação nos EUA deram margem para a autoridade monetária incrementar mais as apostas para frear o consumo.

 

Logo, poderá haver algum grau de fuga de recursos de ativos de maior risco, como em geral as commodities.

 

O analista Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, calcula que poderá haver um “leve apelo negativo”, por outro lado deixa o dólar no Brasil com tendência de ficar em alta, mesmo que o Copom alimente nova onda da Selic a ser conhecida ainda nesta quarta.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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