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Soja e milho esticam altas anteriores com o clima na Argentina e derivados se impondo

21 dez 2022, 7:04 - atualizado em 21 dez 2022, 7:06
Soja e Milho
Milho e soja seguem positivos, como na véspera, por presença mais forte do clima (Imagem: REUTERS/Inae Riveras)

Tanto a soja quanto o milho estão esticando os rendimentos positivos das cotações anteriores por pressão das circunstâncias do clima na Argentina.

A umidade melhorou muito isoladamente, menos que no vizinho Rio Grande do Sul, e as condições de seca e calor em prazos pouco mais longos estão no centro das atenções dos comerciantes na bolsa de Chicago.

O vencimento futuro de janeiro da soja sobe 0,47%, a US$ 14,84, e o de março, do milho, avança 0,17%, a US$ 6,53, às 7h05 (Brasília), desta quarta (21).

Na véspera, a oleaginosa conseguiu uma boa valorização ao fechamento. Após passar a manhã levemente acima das quedas do dia anterior, disparou, chegou a máximas de mais 20 pontos, em fechou em valorização de 16. Mas a ajuda

Não há tendência firme, contudo, principalmente porque tem conseguido apoio dos derivados, o farelo e o óleo, como nesta manhã.

Nas últimas sessões tem ficado dentro do novo intervalo de até US$ 14,80.

No caso do milho, o cenário é o mesmo, com pressão ainda mais forte, no horizonte, que sobre a soja, quanto à demanda mundial, ainda na linha de risco, a situação chinesa relativizando as infecções de covid e a dinâmica da guerra da Ucrânia impondo atenção, mas agora persegue o mesmo ajuste positivo.

A ajuda do financeiro também se refletiu nas duas commodities. O dólar internacional caiu quase 1%, favorecendo a tomada de risco, e agora está em realização de lucros.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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