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Soja e milho mantêm a indefinição de fundamentos, agora atrelados ao USDA da 4ª feira

08 nov 2022, 7:20 - atualizado em 08 nov 2022, 7:27
Soja, Paranagua
Fraca demanda chinesa pela soja pesa consideravelmente nos balanços de preços (Imagem: Reuters/Rodolfo Buhrer)

O patamar dos US$ 14,50 o bushel da soja voltou a ser desafiado. Após romper na sexta, desce mais um pouco sobre a segunda, quando realizou lucros. A indefinição dos fundamentos também alcança o milho.

Nesta passagem da terça (8), em Chicago, os futuros estão testando alguns insights que poderão surgir com relatório de oferta e demanda que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revelará amanhã, à revelia da amostragem do mercado financeiro, com o dólar index em leve alta, invertendo o movimento do dia anterior.

Há certa expectativa de que os rendimentos da soja apareçam pouco melhores, embora modestos, batendo de frente com o menor apetite da China.

Seja pelas restrições em relação ao combate da covid, seja por estoques mais regulados, os dados mostram que as importações chinesas caíram bastante dos EUA e do Brasil em outubro.

Ao mesmo tempo, apesar de alguns sustos com o clima no Brasil, como o frio fora de hora e chuvas, o plantio vai seguindo adequadamente, o que tira suporte das cotações, como, ainda, a colheita americana.

O contrato de janeiro cede torno de 0,20%, a US$ 14,47, às 7h20.

Em relação ao milho, a média de algumas análises, destacando a StoneX, diz que a oferta americana pode surgir um pouco melhor na pesquisa do USDA.

No entanto, depois das baixas da segunda, os traders estão corrigindo positivamente o vencimento de dezembro, colocando certa dúvida de que haverá rendimentos maiores na safra dos EUA ou de que a demanda poderá surpreender positivamente.

Avança pouco, mas avança -,15%, a US$ 6,76.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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