Grãos

Soja e milho sobem em Chicago com redução das estimativas para Argentina

13 mar 2025, 18:05 - atualizado em 13 mar 2025, 18:05
Milho e soja argentina
(Foto: Sistema FAEB)

Os contratos futuros de milho e da soja da bolsa de Chicago subiram nesta quinta-feira, depois que as estimativas para as safras de milho e soja da Argentina caíram, segundo analistas.

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Os futuros do trigo também subiram depois que a consultoria IKAR cortou suas previsões de exportação de trigo da Rússia, despertando o interesse de compra nos futuros do trigo dos EUA.

No entanto, os traders permaneceram cautelosos devido às reviravoltas na guerra tarifária em curso do presidente dos EUA, Donald Trump.

“A situação tarifária está obscurecendo um pouco a situação”, disse Mark Soderberg, analista da ADM Investor Services.

O contrato de milho mais ativo em Chicago subiu 4,50 centavos, para US$4,6525 o bushel. A soja avançou 10,25 centavos, a US$10,1075 por bushel, e o trigo subiu 8,50 centavos, a US$5,625 por bushel.

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A Bolsa de Cereais de Rosário, na Argentina, reduziu suas perspectivas para as safras de milho e soja de 2024/2025 do país na quarta-feira, dando suporte aos futuros de milho e soja dos EUA.

“Esses números estão tendo um impacto”, disse Jim Gerlach, presidente da A/C Trading.

Os futuros da soja também receberam um impulso das vendas semanais de exportação dos EUA, que foram maiores do que o esperado.

Entretanto, as expectativas de uma colheita recorde de soja no Brasil, principal fornecedor, continuam a pairar sobre os futuros.

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Os mercados de grãos foram perturbados na quarta-feira pela implementação do aumento das tarifas dos EUA sobre todas as importações de aço e alumínio, o que levou a União Europeia e o Canadá a anunciarem tarifas retaliatórias sobre uma série de produtos americanos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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