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Soja fecha em alta em Chicago após tocar maior patamar desde julho

05 jan 2022, 20:43 - atualizado em 05 jan 2022, 20:43
Soja
O contrato de soja mais ativo na bolsa de Chicago (CBOT) subiu 0,05 dólar (Imagem: REUTERS/Daniel Acker)

A soja cotada em Chicago fechou em alta nesta quarta-feira, para o maior nível em quase cinco meses, apoiada pelo clima seco na América do Sul que pode resultar em perdas de produtividade.

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O milho cedeu depois de se recuperar também dos riscos climáticos na América do Sul, enquanto o trigo o seguiu o movimento.

O contrato de soja mais ativo na bolsa de Chicago (CBOT) subiu 0,05 dólar, fechando a 13,9475 dólares o bushel, e atingiu o pico da sessão de 13,99 dólares, seu maior valor desde 20 de julho.

O milho perdeu 7,25 centavos de dólar para 6,0225 dólares o bushel e o trigo caiu 9,25 centavos de dólar para 7,6075 dólares o bushel.

“Um pouco de venda corretiva e talvez alguma venda agrícola”, disse Jack Scoville, analista de mercado do The Price Futures Group. “Tivemos um grande rali ontem.”

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Um período de calor e seca na Argentina e no sul do Brasil desviou a atenção de volta para as perdas potenciais de rendimento das safras de soja e milho nos principais países exportadores.

O clima na Argentina mudou drasticamente desde meados de dezembro, com a seca ameaçando as safras de milho à medida que entram em estágios críticos de desenvolvimento, disseram analistas.

Enquanto isso, o excesso de chuvas mais ao Norte do Brasil prejudicou o início da colheita e ameaçou comprometer a qualidade da safra.

As exportações de soja do Brasil devem chegar a 3,375 milhões de toneladas em janeiro, enquanto as exportações de milho provavelmente chegarão a 2,59 milhões de toneladas, de acordo com a associação nacional de exportadores Anec.

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Os preços do trigo acompanharam o milho, ao mesmo tempo em que estão sendo sustentados pela piora nas condições da safra em partes das planícies dos EUA.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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