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Soja: mercado liquida ganhos exagerados com o óleo e volta-se para safras do Brasil e EUA

25 mar 2021, 8:57 - atualizado em 25 mar 2021, 9:00
Escoamento da oferta brasileira se normalizando faz pressão sobre os preços da soja (Imagem: Pixabay)

Depois de quatro sessões de altas da soja na Bolsa de Chicago, sob a sustentação dos preços internacionais dos óleos vegetais, os operadores iniciaram as operações desta quinta (25) liquidando algumas posições.

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“O óleo já gastou a força”, lembra o analista Vlamir Brandalizze. E talvez não fosse para tudo isso, só por conta da quebra da safra de palma, cujo óleo é o mais consumido, e pela baixa dos estoques na China. A produção de óleo de banha de porco não está normalizada também.

Neste momento, 8h55 (Brasília), o contrato maio perde 8 pontos, em torno de menos 0,60%, a US$ 14,14 o bushel.

No mix da soja, a maior participação global é para o farelo, enquanto o produto de cozinha chega no máximo em 25%.

Para o líder da Brandalizze Consulting, “o mercado sempre puxa mais que o técnico”.

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Está voltando, portanto, ao ambiente de negócios na CBOT o fator safra no Brasil, com a colheita praticamente finalizada e os embarques em quase normalidade, mas, mais ainda, a cautela quanto ao próximo relatório do USDA.

Semana que vem o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos deve confirmar elevação do plantio da soja por lá, acima de 36 milhões de hectares acredita o consultor.

E com o clima favorecendo a semeadura.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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