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Soja, milho, algodão e açúcar: resultados de hoje podem dar em ajustes na 5ª (21)

20 out 2021, 16:36 - atualizado em 20 out 2021, 16:46
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Commodities agro avançam, mas viés de baixa estão mantidos (Imagem: Pixabay)

Todas as commodities agro de interesse direto do Brasil fecharam com valorizações, exceção para o suco de laranja e cacau, mas pelo menos soja, mais o óleo e o farelo derivados, milho, algodão e açúcar carregam potencial para ajustes de baixas nos negócios da quinta (21) no mercado internacional.

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Contra fundamentos setoriais de pressão, fora o algodão foram empurradas para cima pela alta do petróleo, além do que saíram desta quarta com ganhos fortes. Menos o adoçante, com elevação moderada.

No caso do complexo soja, o óleo avançou mais de 3,49% no contrato de dezembro, atraindo o grão in natura e o farelo, respectivamente em mais 1,495 (US$ 12,46, no novembro) e 1,84% (US$ 328,55).

A oleaginosa, como se sabe, está tendo mais oferta da safra americana, e bons estoques relatados, e a semeadura brasileira segue em bom ritmo também. E a demanda chinesa ainda não explodiu.

Mais ou menos parecido é o caso do milho. Safra americana boa, colheita acelerada e inventários mundiais maiores.

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O cereal, por exemplo, subiu 1,87% em Chicago hoje, indo o vencimento de dezembro a US$ 5,39.

Para o açúcar, prevalece a pressão das entregas indianas, em safra cheia, e o viés das chuvas no Brasil, melhorando as projeções da nova safra.

O adoçante subiu 0,69% no março/22, para 19 cents de dólar por libra-peso.

Já o algodão escalou fortes 2,19%, voltando aos 110 c/lp.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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