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Soja resiste ao Fed, por fundamentos, mas aguarda a abertura dos mercados nos EUA e Brasil

17 jun 2022, 7:57 - atualizado em 17 jun 2022, 8:11
Soja, Paranagua
Demanda chinesa pela soja dos EUA flui dentro do esperado (Imagem: Reuters/Rodolfo Buhrer)

A soja conseguiu superar a pressão financeira da sessão da quinta, até com certa surpresa após três sessões de recuos antecedendo a alta dos juros nos Estados Unidos, e começou bem de novo os negócios em Chicago nesta sexta (17).

Na hora desta publicação, 7h57 (Brasília) o vencimento julho está a mais 0,50% aproximadamente, em US$ 17,19 o bushel e, para entrega em agosto, sobe 0,40%, a US$ 16,38 a cotação.

Entre segunda e quarta, a commodity desceu dos US$ 17,07 para US$ 16,93, no contrato mais próximo e mais líquido, pelo que se avizinhava viria do Federal Reserve (Fed), que confirmou na quarta mais 0,75 pontos percentuais nas taxas, na tentativa de conter a inflação no país.

O clima nos Estados Unidos, em avanço com o plantio, entrou novamente no radar dos traders de grãos e dos fundos, alinhado aos dados sobre a fluidez das vendas americanas, e amorteceram a fuga de recursos de ativos de risco após a elevação brusca dos juros pelo banco central do país.

Mas ainda não perdeu esse risco, até que o mercado financeiro abra para valer, enquanto estão mistos agora, com o dólar index (DXY) em alta e os futuros de ações também.

No Brasil pós-feriado, fica a expectativa de como reagirá o dólar ao Fed e a alta da Selic, também definida na quinta para 13,25%, com alta de 0,5 pp.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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