Grãos

Soja salta forte em Chicago e antecipa em um dia previsão trazida por Money Times

06 out 2020, 16:38 - atualizado em 06 out 2020, 16:38
Soja
Soja americana sob mais apetite chinês, sem a oferta brasileira podendo ficar prejudica pela seca, puxa Chicago (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Os traders de soja anteciparam em pelo menos um dia a pressão altista que poderia bater em Chicago, como Money Times adiantou nesta terça (11), pela manhã, em razão da seca no Brasil e atraso na oferta futura, reaquecendo a maior da demanda estratégica pelo grão dos Estados Unidos.

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No momento das operações recém-saídas do pregão da madrugada, a bolsa de commodities operava com alta de 10 pontos nos contratos futuros, incluindo o driver de janeiro, em torno dos US$ 10,30 então.

Mas o mercado já enxergava que o apetite chinês – ao retornar na quinta do feriadão que se estende até amanhã – pela soja americana poderia ser forte, uma vez que o atraso do plantio no Brasil acenderia preocupações que pudessem tirar o conforto dos estoques do país.

No radar do mercado, a China tem estoques suficientes para segurar as compras da oleaginosa dos Estados Unidos, a única disponível agora, enquanto esperaria pelo grão brasileiro.

Marlos Correa, da InSoy Commodities, confirmava isso aqui.

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Ao longo da sessão, as cotações explodiram. O janeiro fechou com mais de 20 pontos de alta, mais de 2%, a US$ 10,45, sendo o mês mais preocupante para a oferta brasileira, já que o atraso da seca, se se consolidar mais, afetar o disponível no primeiro mês de 2021.

Todas as telas futuras também registraram fortes aumentos, com outros compradores globais atentos à situação do plantio no Brasil.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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