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Soja testa leve alta misturada por guerra e fundamentos; trigo e milho em mais um forte rali

03 mar 2022, 7:51 - atualizado em 03 mar 2022, 8:01
Milho Commodities Agonegócio
Commodities, como o milho, estão em alta neste começo de quinta-feira (Imagem: Reuters/Mark Blinch)

Sem estar diretamente ‘envolvida’ na invasão da Ucrânia, a soja vem oscilando nos últimos dias entre aversão ao risco, na carona de outras commodities e fundamentos. Nesta quinta (3), enquanto o rali do trigo e do petróleo prossegue, ancorados diretamente na guerra, a oleaginosa testa reverter as perdas da véspera.

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O milho tem um pé na crise, já que a Ucrânia é fornecedora, e outro na menor oferta da América do Sul, como a do Brasil depois da forte seca no Sul.

Informações do dia anterior, do USDA, relatam embarques de soja para a China, contra a pouca procura do grão brasileiro pela baixa disponibilidade da safra – com quebra e logística de colheita complicada em algumas regiões em razão das chuvas.

Às 7h45 (Brasília), o contrato para maio, no mercado futuro de Chicago (CBOT), vai moderadamente acima de 0,65%, com o bushel a US$ 16,75.

Para o trigo, na mesma passagem da manhã se rompendo na mesma bolsa, parece que o céu é o limite, depois das máximas anteriores. Esta em mais de 6%, a US$ 11,22, com as complicações do escoamento da oferta ucraniana e russa.

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Nos negócios do milho o bushel de US$ 7,35 tem incremento de aproximadamente 1,5%, igualmente para liquidação em maio.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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