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SulAmérica (SULA11) tem prejuízo de R$ 31,2 milhões no 4T21

23 fev 2022, 19:18 - atualizado em 23 fev 2022, 19:34
A SulAmérica reverteu o lucro de R$ 42,6 milhões registrado no quarto trimestre de 2020 (Imagem: Aplicativo/Sulamérica)

O prejuízo líquido das operações continuadas da SulAmérica (SULA11) foi de R$ 31,2 milhões no quarto trimestre de 2021, de acordo com o relatório publicado nesta quarta-feira (23), após o fechamento do mercado.

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A SulAmérica explicou que o resultado negativo é reflete principalmente a maior sinistralidade no segmento de saúde dentro do contexto da pandemia.

No mesmo período de 2020, a companhia havia reportado lucro de R$ 42,6 milhões.

Em 2021, o lucro da empresa foi reduzido em 58,3%, para R$ 332,7 milhões.

“Cabe frisar que os resultados recentes são totalmente atípicos e, especialmente o desempenho em 2021, com uma sinistralidade de 84,9%, acima da nossa tendência histórica, não deve ser extrapolado para períodos futuros”, disse Ricardo Bottas, CEO da SulAmérica.

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As receitas operacionais avançaram 2,1% e totalizaram R$ 5,3 bilhões no trimestre. As receitas de saúde e odonto foram responsáveis por R$ 4,9 bilhões.

No acumulado, as receitas mostraram expansão de 5,3%, para R$ 19,8 bilhões.

No trimestre, a SulAmérica reportou Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) negativo de R$ 234,6 milhões, ante montante positivo de R$ 75,4 milhões. De janeiro a dezembro do ano passado, o resultado fechou em saldo negativo de R$ 115,9 milhões.

A sinistralidade atingiu 88,4% no quarto trimestre, representando uma piora de 8,9 pontos percentuais sobre 79,5% em igual período de 2020. Em 2021, a sinistralidade foi de 84,9%.

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A SulAmérica apresentou adição de 357 mil beneficiários no portfólio de saúde e odonto coletivo, alta de 8,8% no comparativo anual. Houve crescimento orgânico (excluindo aquisições) de 334 mil beneficiários nos planos coletivos de saúde e odonto, o que corresponde a um avanço de 8,2%.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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