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Telefônica Brasil (VIVT3) pagará R$ 380 milhões em JCP aos acionistas; veja quem recebe

15 out 2025, 9:04 - atualizado em 15 out 2025, 9:04
Telefônica Brasil jcp
A Telefônica Brasil (VIVT3) distribuirá R$ 380 milhões em juros sobre capital próprio aos acionistas, com valor líquido de R$ 0,10078 por ação, sujeito a ajustes e IR. (Imagem: Pixabay)

O conselho de administração da Telefônica Brasil (VIVT3) aprovou a distribuição de R$ 380 milhões na forma de juros sobre o capital próprios (JCP) aos seus acionistas, mostra comunicado enviado ao mercado na terça-feira (14). O montante equivale ao valor bruto de R$ 0,11856605026 por ação.

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Vale lembrar, no entanto, que há cobrança de Imposto de Renda na fonte no caso de JCP, com alíquota de 15%, exceto para aqueles comprovadamente isentos. Dessa maneira, o valor líquido por ação é de R$ 0,10078114272.

A companhia, dona da Vivo, afirma que o valor pode passar por ajustes quando considerada a base de acionistas de 27 de outubro, devido a eventuais aquisições no programa de recompra de ações em vigor.

  • LEIA TAMBÉM: O Money Times liberou, como cortesia, as principais recomendações de investimento feitas por corretoras e bancos — veja como acessar 

Farão jus ao pagamento aqueles com posição acionária na Telefônica Brasil no dia 27 de outubro de 2025. A partir do dia seguinte, as negociações ocorrem ex-direito ao provento.

A data do pagamento ainda será definida e anunciada pela companhia.

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Telefônica Brasil é “queridinha” para proventos

A Telefônica Brasil aparece como a segunda ação mais indicada em outubro para buscar proventos, acumulando 10 indicações entre 15 carteiras recomendadas consultadas pelo Money Times.

Santander tem visão construtiva para a companhia. O banco espera resultados sólidos no segundo semestre de 2025 e em 2026; potenciais revisões altistas no lucro por ação e nos dividendos para 2026; e valuation atraente.

“Com potenciais revisões altistas das projeções de lucro líquido, acreditamos que a Vivo está no caminho certo para se tornar uma história de alto dividend yield novamente, passando de 6% esperados em 2025 para 9% em 2026″, dizem os analistas.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas, com foco em varejo e setor aéreo.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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