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Telegram não deve ser banido do Brasil nas eleições, defendem leitores do MT

15 fev 2022, 14:41 - atualizado em 15 fev 2022, 14:41
Telegram pode ser banido do Brasil nas eleições
Na mira: Justiça Eleitoral está preocupada com danos que Telegram pode causar em outubro (Imagem: Unsplash/christianw)

O Telegram não deveria ser banido do Brasil, durante o período eleitoral, que culminará com a escolha do próximo presidente, governadores, senadores e deputados federais e estaduais em outubro. Esta é a posição da maioria dos leitores que participaram da enquete de Money Times sobre o tema.

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Como se sabe, no domingo, o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso, defendeu a suspensão do aplicativo de mensagens, a fim de evitar que se torne um polo de propagação de fake news capazes de interferir no resultado das eleições.

1. O Telegram deve ser banido do Brasil, durante a campanha eleitoral deste ano?
% das Respostas Resposta
81,60% Não
18,40% Sim

Mais de 80% dos participantes da enquete rejeitaram a ideia de suspender o Telegram, e quase 75% afirmaram que as redes sociais não prejudicam as eleições. A enquete ficou no ar entre domingo (13) e segunda-feira. No total, 750 leitores expressaram sua opinião.

2. Na sua opinião, as redes sociais interferem negativamente nos resultados das eleições?
% das Respostas Resposta
74,60% Não
25,40% Sim

Mais de 40% deles declararam que acreditam em menos da metade das notícias veiculadas pelas redes sociais. Apenas 3% disseram que sempre confiam no que o Telegram e outras redes divulgam.

3. Você acredita nas informações que recebe pelas redes sociais?
% das Respostas Resposta
44,40% Em menos de 50% das vezes.
32,90% Em mais de 50% das vezes.
19,80% Nunca.
2,80% Sempre.

Se você não participou desta enquete, não tem problema; uma outra já está no ar. Queremos saber: na sua opinião, a Eletrobrás (ELET3; ELET6) deve ser privatizada? Participe e veja o resultado ao longo do noticiário.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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