Tempo real: Ibovespa sobe quase 2% com IPCA abaixo do esperado; dólar cai

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As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) recuam em toda a curva com o mercado vendo espaço para juro menor após o IPCA.

A inflação subiu 0,26% em julho, abaixo do esperado pelo mercado, e acumula alta de 3,26% entre janeiro e julho. Em 12 meses, o IPCA é de 5,23%.

Por volta de 12h30, a taxa de contrato de DI para janeiro de 2027 operava a 13,96% ante 14,07% do ajuste anterior. Essa é a primeira vez que a taxa está abaixo de 14% desde maio. Já a taxa de DI para janeiro de 2033 operava a 13,43% ante 13,52% do ajuste anterior, no mesmo horário. 

No final da manhã, a curva de juros a termo precificava a Selic em 12,400% no final de 2026. Ontem (11), a precificação era de 12,55%.

O alívio na curva de DI também acompanha o desempenho dos rendimentos (yields) dos Títulos do Tesouro dos EUA, os Treasuries. O juro projetado para o título de dois anos, que é mais sensível à política monetária, caía a 3,729% no mesmo horário, ante 3,754% da véspera, em reação ao CPI abaixo do esperado.

A Itaúsa (ITSA4) vê o agronegócio como uma possível oportunidade de investimento em um cenário de corte de juros, afirmou o CEO da companhia, Alfredo Setubal, em teleconferência com jornalistas.

Atualmente, o setor de agro representa cerca de 25% do PIB nacional, mas a holding não possui exposição, recorda.

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A inflação melhor do que o esperado em julho passa mais tranquilidade ao Comitê de Política Monetária (Copom) para as próximas reuniões. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,26% no mês, ante expectativa de 0,35%.

Na reunião passada, o Banco Central (BC) interrompeu o ciclo de altas da Selic e manteve os juros estáveis em 15% ao ano.

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A Itaúsa (ITSA4), famosa por seus dividendos, não deixou seus investidores na mão no segundo trimestre. Na noite da última segunda-feira, a holding pagou mais uma rodada de R$ 2 bilhões.

E a empresa pode não parar por aí. Segundo a CFO, Priscila Grecco, existe a possibilidade de pagar mais dividendos à medida que reduz custos e o fluxo de caixa do setor financeiro aumenta.

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As ações da Natura (NATU3) até abriram o pregão desta terça (12) em alta, mas oscilaram para queda ainda na primeira hora do dia.

Por volta de (horário de Brasília), NATU3 performava como a maior queda do Ibovespa (IBOV), com recuo de 6,70%, a R$ 8,77. Acompanhe o tempo real.

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🔴 Ibovespa reage à inflação no Brasil e nos EUA, com resultados de BTG Pactual e Itaúsa no radar

Hoje no Giro do Mercado, a apresentadora Paula Comassetto recebe Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, para comentar os dados de inflação no Brasil e nos Estados Unidos.

O IPCA de julho subiu 0,26%, abaixo das projeções do mercado, enquanto o CPI norte-americano avançou 0,2% no mês, acumulando alta de 2,7% em 12 meses — números que podem influenciar as apostas para a trajetória dos juros aqui e lá fora.

No radar corporativo, destaque para os resultados do BTG Pactual (BPAC11), que registrou lucro líquido ajustado recorde de R$ 4,2 bilhões, e da Itaúsa (ITSA4), com lucro histórico de R$ 4 bilhões no 2T25. Sabesp (SBSP3), Direcional (DIRR3) e outros balanços também movimentam o pregão, além da expectativa para números de Americanas, MRV, Movida e CVC após o fechamento.

Assista agora:

As ações da São Martinho (SMTO3) registram forte alta nesta terça-feira (12), impulsionadas pela divulgação de seus resultados no primeiro trimestre da safra 2025/26 (1T26) e pelo anúncio de expansão em uma das suas operações de etanol de milho.

Por volta das 11h40, os papéis da companhia subiam 4% na B3.

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As ações da Sabesp (SBSP3) sobem quase 9% na manhã desta terça-feira (12), após a companhia ter divulgado, na véspera, seu resultado do segundo trimestre de 2025 (2T25). De forma geral, os papéis refletem a opinião dos analistas sobre o balanço, considerado positivo.

“O balanço foi muito forte”, dizem os analistas do BTG Pactual, encabeçados por Antonio Junqueira, em relatório. “A Sabesp reportou resultados bastante sólidos. Com volumes faturados em alta de 1,8% no ano e um mix tarifário melhor que o esperado, com descontos menores para grandes clientes, apesar do crescimento da base de cliente subsidiados”.

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Após o balanço do segundo trimestre de 2025 (2T25), a XP Investimentos atualizou o preço-alvo para as ações da WEG (WEGE3) para o final de 2026 e reiterou a recomendação neutra. 

Agora, a corretora prevê WEGE3 a R$ 44 em dezembro do próximo ano, o que representa um potencial de valorização de 18,2% sobre o preço de fechamento da última segunda-feira (11). Antes, o preço-alvo era de R$ 46 para o final de 2025. 

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As ações da Direcional (DIRR3) avançam nesta terça-feira (12), após a empresa divulgar os resultados do segundo trimestre de 2025 (2T25). O papel chegou a figurar entre as principais altas do dia nas primeiras horas do pregão, com ganhos de 4,40%.

Por volta das 11h (horário e Brasília), DIRR3 subia 2,42%, a R$ 13,96.

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O movimento de migração dos investidores para ativos de renda fixa ganhou força este ano, impulsionado pela escalada da taxa básica de juros, que saiu de 11,25% em dezembro de 2024 para os atuais 15%.

Segundo dados da Anbima e da Moody’s Local Brasil, no primeiro semestre de 2025, os fundos de renda fixa e os FIDCs apresentaram desempenho positivo, com captação líquida de R$ 59 bilhões e R$ 21 bilhões, respectivamente.

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Aparecido Sidney Oliveira, dono da rede de farmácias Ultrafarma, é o mais velho de 11 irmãos de um casal de trabalhadores rurais. Ele nasceu em 15 de novembro de 1953 em Nova Olímpia, no Norte Pioneiro do Paraná.

Começou a trabalhar aos 9 anos em uma farmácia, ramo ao qual se dedicaria pelo resto da vida. Com o passar dos anos, Sidney Oliveira começou a vender medicamentos em cidades da região até comprar sua primeira farmácia. Aos poucos, estabeleceu uma rede de drogarias que chegou a ter 12 lojas no Paraná na década de 1980.

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O UBS BB rebaixou a recomendação para as ações da CBA (CBAV3) de compra para neutra e reduziu o preço-alvo de R$ 7 para R$ 4.

Os analistas citam resultados fracos no 1º semestre, problemas operacionais na refinaria de alumina e perspectiva de queima de caixa e aumento da alavancagem em 2025.

O banco avalia que o rebaixamento da CBA vem “obviamente atrasado”, após uma queda de cerca de 20% nas ações, e admitiu o risco de “marcar o fundo”. No entanto, a casa afirma que a incerteza operacional aumentou e que prefere ganhar exposição ao setor de metais via Gerdau no Brasil ou manter posição em alumínio por meio de Hydro ou Press Metal no exterior.

As bolsas de Wall Street operam em alta após a abertura com os investidores repercutindo a inflação abaixo do esperado.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) avançou a 2,7% em 12 meses, abaixo da expectativa do mercado, de alta a 2,8%.

Após os dados, o mercado passou a precificar 91% de chance de o Federal Reserve (Fed) cortar os juros em 25 pontos-base em setembro, levando à taxa de 4,00% a 4,25% ao ano. Ante do CPI, a probabilidade era de 85% de acordo com a ferramenta FedWatch, do CME Group.

Confira o desempenho dos índices agora: 

> Dow Jones: +0,62%, aos 44.246,07 pontos;

> S&P 500: +0,58%, aos 6.408,96 pontos;

> Nasdaq: +0,55%, aos 21.501,67.

As ações da Direcional (DIRR3) avança no pregão desta terça-feira (12), após divulgar os resultados do segundo trimestre de 2025 (2T25).

Por volta das 10h20 (horário e Brasília), os papéis sobem 3,45%, a R$ 14,10.

A construtora apresentou um lucro líquido de R$ 183,7 milhões no segundo trimestre, crescimento de quase 26% na comparação com o resultado do mesmo período do ano passado, embora ligeiramente abaixo do esperado por analistas.

Na avaliação do BTG Pactual, os números reforçam a operação eficiente e o posicionamento para capturar o bom momento do programa MCMV, com expansão e margens crescentes.

O Ibovespa futuro (WINQ25) abriu esta terça-feira (12) em alta, rompendo a resistência mais próxima — 136.500 pontos. Por volta das 10h30, o mini índice operava com alta de 0,8%, aos 136.950 pontos.

O movimento representa recuperação de uma parte das perdas da última sessão (11), quando recuou 0,38%, aos 135.850 pontos. Segundo análise técnica do BTG Pactual, o ativo operava entre a resistência em 136.500 e o suporte em 135.500, registrando a menor volatilidade desde abril.

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Em um trimestre recheado de recordes, o BTG Pactual (BPAC11) teve o melhor resultado da sua história. O banco viu seu lucro disparar 42%, para R$ 4,2 bilhões, superando em 13% as estimativas da Bloomberg.

A cifra foi superior à do Santander Brasil (SANB11), que registrou lucro de R$ 3,6 bilhões.

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As ações da Sabesp (SBSP3) figura entre as principais altas do pregão desta terça-feira (12), após resultados do segundo trimestre de 2025 (2T25).

Por volta das 10h15 (horário e Brasília), os papéis sobem 7,78%, a R$ 119,60.

A companhia encerrou o segundo trimestre com um salto no lucro líquido, impulsionado em parte por melhorias operacionais geradas no contexto da privatização da empresa, em um desempenho que ficou acima do esperado pelo mercado.

A Sabesp registrou lucro líquido ajustado de R$ 1,96 bilhão no 2T25, alta de 64% ante o mesmo período do ano anterior, superando a estimativa de R$ 1,28 bilhão.

As ações do BTG Pactual (BPCA11) sobem mais de 6% e lideram os ganhos do Ibovespa nos primeiros minutos de negociações. Às 10h25, BPAC11 subia 6,20%, a R$ 42,50.

O avanço é uma reação ao balanço do segundo trimestre. O banco registrou um lucro líquido ajustado recorde de R$ 4,2 bilhões entre abril e junho, disparada de 42% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado também superou o esperado do consenso da Bloomberg, que aguardava R$ 3,64 bilhões.

Já o ROE, que mede o retorno sobre o patrimônio líquido, ficou em 27,1% no ano, salto de quatro pontos percentuais. Dessa forma, o BTG não só ultrapassou como abriu distância para o Itaú (ITUB4) no quesito rentabilidade, que chegou a 23,3% nesse trimestre.

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em queda nesta terça-feira (12), na comparação com o fechamento anterior.

Às 9h26 (horário de Brasília), os papéis do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029 e 2040 ofereciam remuneração de 7,65% e 6,98%, respectivamente, contra 7,69% e 7,01% registrados na noite de segunda-feira (11).

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A XP manteve a recomendação neutra para as ações da WEG (WEGE3) e atualizou o preço-alvo para R$ 44 no final de 2026. A projeção anterior era de R$ 46 no final deste ano.

“Vemos os resultados recentes da WEG e um cenário macro incerto reforçando nossa visão de uma desaceleração do crescimento de curto prazo, particularmente nos segmentos mais cíclicos da WEG”, escreveram os analistas Lucas Laghi, Fernanda Urbano e Guilherme Nippes, em relatório.

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta terça-feira (12) em alta após surpresa nos dados de inflação no Brasil e mais resultados do 2T25.

Por volta das 10h05 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira avança 0,58%, aos 136.403,62 pontos.

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Os frigoríficos brasileiros estão negociando com importadores do Vietnã para acelerar a habilitação sanitária de até 86 plantas de carne bovina e ampliar as vendas para o país asiático, conforme informações publicadas pela Folha de S.Paulo.

Na semana passada, uma comitiva composta por representantes de 17 empresas, entre elas JBS, Marfrig, Minerva e Masterboi, esteve em Hanói para reuniões diretas com mais de dez compradores locais. A abertura do mercado vietnamita para a carne brasileira aconteceu em março, após articulações do governo.

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O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos (EUA) subiu 0,2% em julho, informou o Departamento do Trabalho nesta terça-feira (12). A inflação norte-americana acumula alta de 2,7% em 12 meses.

A moradia avançou 0,2% e foi o principal fator de alta dos preços. Alimentação permaneceu inalterada ao longo do mês, com o índice de alimentação fora de casa subindo 0,3%, enquanto a alimentação em casa caiu 0,1%.

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A Direcional (DIRR3) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta terça-feira (12).

DIRR3 fechou a última sessão (11) cotada a R$ 13,63. Com alvo em R$ 13,66, o potencial de ganho é de 1,46%.

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O fundo imobiliário Raizz Desenvolvimento II (RZZI11) anunciou, por meio de fato relevante, a assinatura de um novo contrato de locação para o galpão logístico Raizz Itajaí, que fica localizado em Santa Catarina.

Segundo o comunicado, o aluguel envolve uma área de aproximadamente 4.127 m², correspondente aos módulos 1 e 2 do empreendimento, o que equivale a 9% da área bruta locável (ABL) total do ativo.

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O dólar à vista tinha leve baixa ante o real nas primeiras negociações desta terça-feira, conforme os investidores seguem à espera do plano de contingência do governo para empresas afetadas pela tarifa de 50% dos Estados Unidos, com dados da inflação brasileira e norte-americana também no radar.

Às 9h05, o dólar à vista caía 0,15%, a R$5,4358 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,11%, a R$5,462.

Na segunda-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,18%, a R$5,4439.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 35.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de setembro de 2025.

–Com informações da Reuters

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Os aplicativos do Bradesco (BBDC4) apresentam instabilidades na manhã desta terça-feira (12), conforme reportado pelos clientes do banco.

Segundo a plataforma de monitoramento Downdetector, as falhas começaram por volta das 7h. Às 7h28 há registro de um pico de 646 reclamações, sendo 49% referentes ao aplicativo “Bradesco Net Empresa”, outros 48% sobre o aplicativo “Pessoa Física” e 3% direcionadas para o aplicativo “Bradesco Cartões”.

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O Bitcoin (BTC) opera em baixa nesta terça-feira (12). Após se aproximar da máxima histórica de US$ 122 mil, o ativo recua cerca de 2% nesta manhã, na expectativa pelo CPI— indicador que mede a inflação dos Estados Unidos. Outras criptomoedas acompanham o tom negativo.

A grande exceção é o Ethereum (ETH), a segunda maior criptomoeda do mundo, que é uma das poucas que resiste e opera em viés de alta. Nos últimos sete dias, a valorização do ETH já ultrapassa os 16%, chegando a cotação de US$ 4,2 mil.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do Brasil, subiu 0,26% em julho — uma leve aceleração em relação à alta de 0,24% apurada em junho.

O indicador veio abaixo das expectativas do mercado, que apontavam para um avanço de 0,35%, segundo a mediana das projeções coletadas pelo Money Times.

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Os preços futuros do minério de ferro subiram nesta terça-feira, depois que as usinas siderúrgicas do centro de produção chinês de Tangshan receberam ordens de interromper as operações para melhorar a qualidade do ar antes de um grande desfile militar.

O menor nível de embarques de minério também deu suporte aos preços.

O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China subiu 2,36%, a 801 iuanes (US$111,42) a tonelada.

O minério de ferro de referência de setembro na Bolsa de Cingapura subia 1,06%, a US$104,6 a tonelada.

As usinas siderúrgicas de Tangshan receberam ordens de interromper operações a partir de 25 de agosto para garantir a limpeza do ar no norte da China antes do desfile militar de 3 de setembro, em comemoração ao fim da Segunda Guerra Mundial.

Isso poderia ajudar a retirar o excesso de aço do mercado e impulsionar os preços, disseram analistas do ANZ, acrescentando que, em última análise, a medida daria suporte às margens das usinas siderúrgicas e à demanda por minério de ferro.

O volume total de embarques de minério de ferro dos principais países produtores, Austrália e Brasil, caiu 1,5% em relação à semana anterior, de acordo com dados da consultoria chinesa Mysteel.

De modo geral, o índice de preços ao produtor (PPI) da China caiu 3,6% em relação ao ano anterior em julho, mais do que o esperado, devido ao clima extremo e às incertezas do comércio global.

Apesar das medidas adotadas pela China para conter a concorrência desordenada, alguns analistas seguem cautelosos, avaliando que essas ações podem ter impacto limitado na ausência de estímulos à demanda ou reformas estruturais.

Isso ocorre em meio a uma prolongada retração no setor imobiliário da China, que pesa sobre os gastos dos consumidores e a atividade fabril.

–Com informações da Reuters

Os balanços do segundo trimestre de 2025 do BTG Pactual (BPAC11), Itaúsa (ITSA4) e Caixa Seguridade (CXSE3), além dos proventos anunciados pelas duas últimas, são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (12).

Confira os destaques corporativos de hoje

BTG (BPAC11): Lucro salta 42% no 2T25, chega a R$ 4,2 bi e bate recorde

O BTG Pactual (BPAC11) encerrou o segundo trimestre de 2025 com lucro líquido ajustado recorde de R$ 4,2 bilhões, disparada de 42% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado também superou o esperado do consenso da Bloomberg, que aguardava R$ 3,64 bilhões.

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O Inter&Co (INBR32) teve seu preço-alvo para o fim de 2026 ajustado de R$ 44 para R$ 45 após os resultados do 2T25 e revisão das premissas macroeconômicas, mas a recomendação Neutra foi mantida pela XP

Desde a mudança de recomendação para neutro, em setembro de 2024, as ações oscilaram fortemente — caíram 35% até o fim de 2024, mas acumulam alta de 65,6% em 2025, impulsionadas pelo otimismo com o empréstimo consignado privado e sinais iniciais de maior monetização.

Analistas avaliam que grande parte do potencial do consignado já está precificada.

O banco entregou execução sólida no 2T25, ampliou participação na originação de consignados e apresentou melhora de monetização, diz a corretora.

No entanto, persistem desafios, como deterioração da qualidade dos ativos, queda na rentabilidade do cartão de crédito e baixa visibilidade para sustentar ROEs acima de 20%.

“Com o papel negociando entre múltiplos de bancos tradicionais e neobanks, a continuidade da execução em crédito de maior spread será determinante para fortalecer o caso de investimento”.

O fundo imobiliário HSI Malls (HSML11) ampliou novamente sua participação no SuperShopping Osasco, localizado na Região Metropolitana de São Paulo.

Segundo fato relevante, o FII comprou mais 4,50% do empreendimento por R$ 13,1 milhões, equivalente a R$ 16,1 mil por metro quadrado, passando a deter, assim, uma fatia de 66,36% no ativo.

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O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente da China, Xi Jinping, discutiram o papel do Brics e negócios bilaterais em uma ligação telefônica, de acordo com nota do Planalto e a mídia estatal chinesa.

Os líderes conversaram por uma hora na segunda-feira, e “ambos concordaram sobre o papel do G20 e do Brics na defesa do multilateralismo”, disse o Planalto.

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O banco ABC Brasil (ABCB4) apurou declínio de 2,4% no lucro líquido do segundo trimestre em relação ao ano anterior, para R$ 244,1 milhões, indicou a instituição nesta terça-feira.

A margem financeira do banco aumentou 1,1% face ao segundo trimestre de 2024 para os R$ 604,4 milhões, tendo a receita de serviços recuado 7,5% para R$ 113 milhões.

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O grupo de concessionárias de veículos Automob (AMOB3) teve prejuízo líquido de R$ 38,7 milhões no seguindo trimestre de 2025 (2T25), ampliando desempenhos negativos apurados pela companhia no primeiro trimestre e no segundo trimestre de 2024.

Em balanço divulgado na noite de segunda-feira (11), a Automob reportou resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 115,9 milhões, caindo 20,3% no comparativo trimestral, mas registrando uma subida de 42,5% sobre um ano antes.

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Junto com os resultados, a Caixa Seguridade (CXSE3) aprovou R$ 960 milhões em dividendos, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (12).

Segundo o comunicado, o valor por ação será de R$ 0,32, sendo que o pagamento ocorrerá no dia 17 de novembro de 2025.

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Os mercados acompanham de perto a agenda econômica desta terça-feira (12), marcada pela divulgação dos dados de inflação aqui no Brasil e nos Estados Unidos — indicador que pode reforçar ou alterar a trajetória das políticas monetárias em ambos os países.

Por aqui, a expectativa é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) suba 0,35%, frente à alta de 0,24% em junho. Já no acumulado de um ano, a previsão é de queda de 5,35% no mês anterior para 5,34%, segundo a mediana das projeções coletadas pelo Money Times.

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O BTG Pactual (BPAC11) encerrou o segundo trimestre de 2025 com lucro líquido ajustado recorde de R$ 4,2 bilhões, disparada de 42% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta terça (12).

O resultado também superou o esperado do consenso da Bloomberg, que aguardava R$ 3,64 bilhões.

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