Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)
Resumo: O Ibovespa (IBOV) enfrenta mais um dia agitado nos mercados com a forte queda do petróleo e dados mais fracos de inflação nos Estados Unidos.
No cenário doméstico, os balanços corporativos concentram as atenções. Entre os dados, as vendas no varejo cresceram 0,8% em março na comparação com o mês anterior, abaixo do esperado.
Lá fora, a inflação do produtor (PPI, na sigla em inglês) . Os investidores também repercutem falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Em discurso na Thomas Laubach Research Conference, que acontece em Washington, ele reforçou que o BC segue comprometido em levar a inflação à meta de 2%. Segundo ele, o PCE — principal referência de inflação norte-americana — deve ficar em torno de 2,2% em abril na base anual.
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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quinta-feira (15) em tempo real
14h32
JBS (JBSS3): Bank of America eleva alvo após call do 1T25 e avalia dupla listagem; veja
O Bank of Americaelevou seu preço-alvo para as ações da JBS (JBSS3) de R$ 55 para R$ 59, reiterando sua recomendação de compra.
Brasil na mira: Investidores estrangeiros aportam R$ 1,8 bilhão na Bolsa; saiba o que impulsiona os mercados emergentes
O Brasil, assim como outras economias emergentes, voltou ao radar dos investidores estrangeiros. Desde 17 de abril, há quase um mês, o fluxo de capital externo na Bolsa brasileira tem sido positivo, de acordo com dados da B3.
Na última terça-feira (13), os gringos aportaram cerca de R$ 1,8 bilhão no mercado secundário da Bolsa (ações já listadas), no mesmo dia em que o Ibovespa (IBOV) subiu 1,74%, aos 138.963,11 pontos, em novo recorde nominal até então.
Bolsas Europeias: Ações fecham em alta; STOXX 600 sobe 0,57%, a 546,96 pontos
Confira o fechamento dos principais índices:
> FTSE 100 (Londres): +0,57%, aos 8.633,75 pontos.
> Índice DAX (Frankfurt): +0,65%, aos 23.680,47 pontos.
> Índice CAC 40 (Paris): +0,21%, aos 7.853,47 pontos.
13h27
Fundo imobiliário RCRB11 anuncia nova locação e reduz vacância do portfólio para 0,8%; veja os detalhes
O fundo imobiliário Rio Bravo Renda Corporativa(RCRB11) anunciou a locação dos andares 14º e 15º (cobertura) do Edifício Bravo! Paulista para a Payt Tecnologia e Educação Digital, plataforma de pagamentos on-line, reduzindo, assim, a vacância física do portfólio para 0,8%.
O contrato, com vigência de cinco anos e reajuste pelo IPCA– índice que mede a inflação oficial do Brasil -, cobre uma área de 605,44 m² e marca a rápida ocupação do espaço deixado pela GreenRun, que desocupou os andares em março deste ano.
>> Ibovespa sobe 0,60%, aos 139.250,18 pontos, e renova máxima intradia
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13h14
Ser Educacional (SEER3) salta quase 25% após resultados do 1T25; é hora de comprar?
Negociadas fora do Ibovespa, as ações da Ser Educacional (SEER3) têm o melhor desempenho da bolsa brasileira, a B3, nesta quinta-feira (15), com salto de mais de 20%.
Por volta de 13h (horário de Brasília), SEER3 subia 22,99%, a R$ 8,72. Na máxima do dia, os papéis da companhia educacional atingiram alta de 24,26%.
Casas Bahia (BHIA3): O sinal amarelo com o 1T25, segundo analistas
As ações da Casas Bahia (BHIA3) recuavam menos de 1% nesta quinta-feira (15) apesar da baixa dos juros futuros, depois que a varejista reportou um prejuízo de R$ 408 milhões no primeiro trimestre de 2025.
Para analistas, a empresa apresentou melhorias nos resultados operacionais, mas a última linha do balanço e o fluxo de caixa livre ainda seguem pressionados. Segundo a XP Investimentos, dentre os fatores, os resultados financeiros e passivos legais que estão impactando negativamente o balanço.
O indicador registrou queda de 0,5% em abril, frente à expectativa de alta de 0,2%. Na comparação anual, houve alta de 2,4%, ligeiramente abaixo da projeção de 2,5%. Os dados do núcleo do PPI se destacaram, com variação de -0,1% em abril (ante +0,2% no mês anterior) e desaceleração de 3,5% para 2,9% no acumulado em 12 meses.
>> Dólar à vista tem máxima a R$ 5,6501, com alta de 0,31%
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12h18
Imposto de Renda 2025: Não vai conseguir reunir todos os documentos a tempo? Veja o que fazer
O prazo para declarar o Imposto de Renda 2025 se encerra em 31 de maio, às 23h59. No entanto, quem não conseguir reunir todos os documentos necessários a tempo deve optar por enviar a declaração incompleta e, posteriormente, retificá-la.
Essa é a orientação de Richard Domingos, diretor-executivo da Confirp Consultoria Contábil. Segundo ele, muitos contribuintes acreditaram que o processo seria mais simples este ano, graças à Declaração Pré-preenchida. No entanto, ao baixar o documento, muitos percebem que ainda faltam informações importantes, o que exige atenção redobrada.
Petroleiros da Petrobras indicam greve de advertência em 29 e 30 de maio, diz FUP
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) indicou uma greve de advertência nos dias 29 e 30 de maio, em protesto contra uma estagnação em negociações com a empresa relacionadas a diversos temas, segundo comunicado enviado à imprensa nesta quinta-feira (17).
A paralisação, que ainda precisa ser aprovada por sindicatos em assembleias, conforme protocolo, é uma resposta à ausência de avanços no diálogo com a Petrobras, especialmente em relação à remuneração variável dos empregados e à política de cortes de custos implementada pela companhia, disse a FUP.
🔴 Casas Bahia (BHIA3), Americanas (AMER3) e Magazine Luiza (MGLU3): O que fazer com as varejistas?
No Giro do Mercado desta quinta-feira (15), Renan Dantas, repórter do Money Times, recebe Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos, para comentar os resultados do setor de varejo no 1º trimestre de 2025.
A temporada de balanços revelou um cenário desafiador para as varejistas. A Casas Bahia (BHIA3) registrou prejuízo de R$ 408 milhões no 1T25, enquanto a Americanas (AMER3) apurou perdas próximas de meio bilhão de reais — revertendo o lucro do mesmo período do ano passado. Já o Magazine Luiza (MGLU3) teve lucro pelo sexto trimestre consecutivo, mas com queda de 62,5%, totalizando R$ 11,2 milhões.
Com esses números no radar, Sidney Lima analisa: o que os resultados dizem sobre o setor? Quais empresas ainda têm potencial de recuperação? E, principalmente, vale a pena manter ou vender essas ações agora?
O dia também é de atenção ao discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, além da divulgação de dados econômicos importantes nos EUA, como inflação ao produtor (PPI), vendas no varejo e produção industrial.
Acompanhe AO VIVO:
11h38
Gol (GOLL4) dispara até 13% após balanço do 1T25; é hora de comprar?
As ações da Gol(GOLL4) operavam entre as maiores altas da B3 nesta quinta-feira (15), com salto de mais de 13% na primeira hora do pregão.
Por volta de 11h10 (horário de Brasília), GOLL4 subia 11%, a R$ 1,04. Logo após a abertura das negociações, o papel registrou máxima intradia com avanço de 13,98%. Acompanhe o Tempo Real.
Varejo atinge maior patamar da história, mas juros altos e inflação devem impactar resultados no futuro, aponta analista
Os dados divulgados nesta quinta-feira (15) do Índice de vendas no varejo, embora tenham registrado um ritmo de expansão para um novo nível histórico, devem desacelerar a longo prazo. Entre os motivos estão a redução dos estímulos fiscais e de crédito, além do impacto da inflação e dos juros elevados.
Em março, o varejo registrou avanço de 0,8%, indicando uma desaceleração em relação à alta de 0,56% apurada em fevereiro. Agora, o indicador acumula alta de 1,2% no ano e de 3,1% em 12 meses. Dessa forma, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve uma desaceleração de 1,0%.
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou nesta quarta-feira (15) que a autoridade monetária segue plenamente comprometida com a meta de inflaçãode 2%.
“Seguimos plenamente comprometidos com a meta de 2% hoje”, disse Powell durante a Thomas Laubach Research Conference, que acontece em Washington entre hoje e amanhã.
EUA: Produção manufatureira cai em abril pressionada por automóveis
A produção manufatureira nos Estados Unidos caiu em abril mais do que o esperado, pressionada pelo setor automobilístico.
A produção na indústria recuou 0,4% no mês passado, após um ganho revisado para cima de 0,4% em março, informou o Federal Reserve nesta quinta-feira (15).
Economistas consultados pela Reuters previam que a produção cairia 0,2%, depois de um aumento de 0,3% relatado anteriormente em março.
Na comparação anual, houve aumentou de 1,2% em abril. A mudança na política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump, representa um obstáculo significativo para a manufatura, que responde por 10,2% da economia e depende fortemente de matérias-primas importadas.
— Com informações de Reuters
11h19
Fundo imobiliário MXRF11 paga maior dividendo em meses; veja se você tem direito
O fundo imobiliário Maxi Renda(MXRF11) paga R$ 0,10por cota em dividendos nesta quinta-feira (15) — o maior valor dos últimos quatro meses.
O rendimento representa uma alta de aproximadamente 11% em relação ao pagamento anterior, de R$ 0,09 por cota.
Conab eleva previsões para safras 24/25 de soja e milho do Brasil
A safra 2024/25 de soja do Brasil foi estimada em recorde de 168,34 milhões de toneladas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta quinta-feira, um aumento de cerca de 470 mil toneladas em relação à previsão do mês passado.
Com o ajuste positivo na produção da oleaginosa, impulsionada por uma produtividade média também recorde, a estatal elevou a estimativa para os embarques no ano comercial de 2025, para 105,96 milhões de toneladas de soja.
Em relação ao milho, a Conab também aumentou a previsão para a safra total do Brasil para 126,9 milhões de toneladas, ante 124,74 milhões estimadas no mês passado. O ajuste positivo veio principalmente da segunda safra, agora vista em 99,8 milhões de toneladas, contra 97,89 milhões anteriormente.
11h01
Gol (GOLL4) sobe mais de 10% e figura entre as maiores altas da B3
As ações da Gol (GOLL4) operam entre as maiores altas da B3 com avanço de mais de 11%. Às 10h45, GOLL4 subia 10,75%, a R$ 1,03
Os papéis sobem após o balanço do primeiro trimestre da companhia, divulgado mais cedo. A Gol reportou lucro líquido de R$ 1,37 bilhão no 1T25, uma queda de 63,7% em relação aos R$ 3,78 bilhões apurados no mesmo período de 2024.
10h49
PPI: Preços ao produtor dos EUA têm queda inesperada em abril
O Índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos (EUA) tiveram queda inesperada em abril, uma vez que o custo dos serviços teve o maior recuo desde 2009, pressionado pela demanda fraca por viagens aéreas e acomodações em hotéis.
O índice de preços ao produtor para a demanda final caiu 0,5% no mês passado, depois de estabilidade em março em dado revisado para cima, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (15).
Tesouro Direto paga R$ 153 bilhões nesta quinta (15); veja se você está na lista — e onde reinvestir o valor
Nesta quinta-feira (15), o Tesouro Direto vai desembolsar cerca de R$ 153 bilhões para pagar os investidores que aplicaram no títuloTesouro IPCA+ 2025, também conhecido como NTN-B, segundo levantamento da Anbima.
O valor corresponde ao vencimento de 33,5 milhões de papéis, que remuneram com uma taxa prefixada acrescida da variação do IPCA, o índice oficial de inflaçãodo Brasil.
Wall Street abre em baixa com redução de otimismo por trégua comercial entre EUA e China
Os principais índices de Wall Street abriram em baixa nesta quinta-feira (15), com a euforia pela trégua tarifária entre os Estados Unidos e a China diminuindo, enquanto as ações da UnitedHealth eram pressionadas após uma reportagem de que a empresa está sendo investigada por fraude.
O Dow Jones caía 0,65% na abertura, para 41.777,98 pontos.
O S&P 500 abriu em baixa de 0,39%, a 5.869,82 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuava 0,60%, para 19.031,243 pontos na abertura.
— Com informações de Reuters
10h39
EUA: Vendas no varejo registram alta ligeira em abril
O crescimento das vendas no varejo dos Estados Unidos (EUA) desacelerou em abril, uma vez que o impulso das compras antecipadas de veículos pelas famílias antes das tarifas diminuiu e outros gastos recuaram, tendo como pano de fundo uma perspectiva econômica incerta.
As vendas no varejo subiram 0,1% no mês passado, após um aumento revisado para cima de 1,7% em março, informou o Departamento de Comércio nesta quinta-feira (15).
Ibovespa (IBOV) opera volátil com vendas no varejo e discurso de Powell; 5 coisas para saber ao investir hoje (15)
O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta quinta-feira (15) em queda, mas volátil, com a divulgação dos números do varejobrasileiro, dados internacionais, e a continuidade da temporada de balanços do primeiro trimestre de 2025 (1T25) no radar.
Por volta das 10h24 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira desacelerava 0,07%, aos 138.321,00 pontos.
Tesouro Direto hoje: Taxas oscilam acompanhando Treasuries nos EUA
As taxas dos títulos do Tesouro Direto oscilam, em sua maioria, na sessão desta quinta-feira (15) em comparação com o fechamento anterior.
Na primeira atualização do dia, às 9h22 (horário de Brasília), os rendimentos do Tesouro IPCA+ com vencimento em 2029, 2040 e 2050 marcavam inflação +7,39%, 7,03% e 6,94%, respectivamente, ante 7,40%, 7,04% e 6,96% registrados na quarta-feira (14).
Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA ficam inalterados
Nos Estados Unidos, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego permaneceram estáveis em 229.000 em dado com ajuste sazonal na semana encerrada em 10 de maio, segundo dados do Departamento do Trabalho do país. Os economistas consultados pela Reuters previam 229.000 pedidos para a última semana.
Os pedidos têm ficado em uma faixa de 205.000 a 243.000 neste ano, o que é consistente com um nível historicamente baixo de demissões.
— Com informações de Reuters
9h54
>> Powell encerra seu discurso
Aguarde mais informações.
9h53
>> Powell: Uma questão crítica é como promover uma compreensão mais ampla da incerteza que a economia enfrenta
Aguarde mais informações.
9h53
>> Powell: Embora as comunicações do FOMC sejam consideradas práticas, sempre há espaço para melhorias
Aguarde mais informações.
9h53
Brasil: Vendas no varejo crescem menos que o esperado em março, mas renovam maior patamar da série
As vendas do varejo no Brasil seguiram em alta pelo terceiro mês seguido em março e renovaram o maior patamar da série histórica, embora tenham ficado abaixo do esperado.
Em março, houve alta de 0,8% das vendas no varejo na comparação com o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (15).
>> Powell: À medida que revisamos as avaliações da estrutura de 2020 e as decisões políticas nos últimos anos, uma observação comum é a necessidade de comunicações claras à medida que eventos complexos se desenrolam
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9h52
>> Powell: Em nossa reunião da semana passada, tivemos uma opinião semelhante sobre o direcionamento da inflação média
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9h51
>> Powell: Estamos prestando atenção particular às mudanças de 2020 com atualizações discretas, mas importantes, que refletem o que aprendemos sobre a economia
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9h50
>> Powell: Expectativas de inflação bem ancoradas nos permitirão fornecer suporte político à implantação sem risco de estabilização da inflação
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9h49
>> Powell: Embora nossas taxas de juros estejam bem acima do limite inferior, nas últimas décadas reduzimos a taxa em 500 pontos base quando a economia estava em recessão
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9h49
>> Powell: Estamos vivenciando um período com choques de oferta mais frequentes e persistentes, um desafio difícil para a economia e os Bancos Centrais
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9h48
Futuros de NY operam em queda em meio a falas de Powell
Os índices futuros de Nova York operam em queda. Os investidores acompanham falas do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, neste momento.
Há pouco, ele disse que o PCE, que é a principal referência de inflação dos EUA, deve ficar em torno de 2,2% em abril. A meta do Fed é de 2%.
Confira o desempenho dos futuros de NY agora:
> S&P futuro: -0,30%, aos 5.890,75 pontos;
> Dow futuro: -0,31%, aos 41.987,00 pontos;
> Nasdaq futuro: -0,39%, aos 21.308,50 pontos.
9h47
Bitcoin (BTC) cai para os US$ 102 mil e evento na sexta-feira (16) pode afetar preços das criptomoedas; entenda
Obitcoin (BTC) cai e é negociado na casa dos US$ 102 mil na manhã desta quinta-feira (15), enquanto as principais criptomoedas do mundo também registram quedas, em um movimento de ajuste após os ganhos recentes.
No mercado tradicional, as bolsas asiáticas encerraram o dia no lado negativo, e tanto o mercado europeu quanto os futuros de Wall Street operam em baixa nesta manhã.
>> Powell: A inflação pode ser mais volátil no futuro do que durante o período entre crises da década de 2010
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9h46
>> Powell: As taxas de juros de longo prazo estão bem mais altas agora, impulsionadas em grande parte por taxas reais
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9h46
>> Powell: Os ambientes econômicos que mudaram significativamente desde 2020, e nossa revisão refletirá nossa avaliação dessas mudanças
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9h42
>> Powell faz uma análise da comunicação do Fed nos últimos anos
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9h41
>> Powell: A estrutura da economia evolui ao longo do tempo e as estratégias, ferramentas e comunicações dos formuladores de políticas precisam evoluir com ela
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9h40
>> Powell: A clareza reduz a incerteza, melhora a eficácia da política e aumenta a transparência e a responsabilidade
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9h38
>> Powell: Continuaremos com nosso arcabouço estratégico à luz da experiência dos últimos cinco anos
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9h38
Gol (GOLL4) registra lucro líquido de R$ 1,37 bilhão no 1T25, queda de 64% na comparação anual
A Gol(GOLL4) reportou lucro líquido de R$ 1,37 bilhão no primeiro trimestre de 2025 (1T25), mostra relatório de resultados divulgado nesta quinta-feira (15). A cifra representa uma queda de 63,7% em relação aos R$ 3,78 bilhões apurados no mesmo período de 2024.
Vale lembrar que a Gol está em Chapter 11, que nada mais é do que um processo de recuperação judicial nos Estados Unidos.
Petróleo cai 3% com projeção de desaceleração no crescimento da demanda global em 2025
Os preços futuros do petróleo caem nesta quinta-feira (15), estendendo as quedas do último pregão. A baixa acontece após a Agência Internacional de Energia (AIE) prever uma desaceleração no crescimento da demanda global durante o restante de 2025.
Ontem (14), o Brent — referência internacional — caiu 0,81%, para US$ 66,09 e o WTI — referência nos EUA — 0,82%, a US$ 63,15.
Dólar ronda estabilidade na abertura com Powell e dados dos EUA no radar
O dólar à vista rondava a estabilidade ante o real nas primeiras negociações desta quinta-feira (15), à medida que os investidores aguardavam comentários do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, e uma série de dados econômicos dos Estados Unidos, com as recentes incertezas comerciais ainda em foco.
Às 9h03, o dólar à vista caía 0,06%, a R$ 5,6297 na venda.
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha baixa de 0,18%, a R$ 5,653.
Na quarta-feira (14), o dólar à vista fechou em alta de 0,46%, a R$ 5,6331.
O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 25.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de junho de 2025.
— Com informações de Reuters
9h03
>> Dólar à vista abre em queda de 0,06%, a R$5,6291
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9h02
>> IBGE: Vendas do Varejo sobem 1,2% no ano e avançam 3,1% em 12 meses
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9h01
>> IBGE: Vendas do Varejo caem 1,0% em março, na comparação anual
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9h01
>> IBGE: Vendas do Varejo sobem 0,8% em março ante fevereiro
Aguarde mais informações.
9h00
Dividendos: 176 fundos imobiliários pagam até R$ 35 por cota nesta quinta-feira (15); IFIX volta a cair
Cerca de 176 fundos imobiliários distribuem rendimentos nesta quinta-feira (15), com valores que chegam até R$ 35 por cota, segundo dados da plataforma Funds Explorer.
A maioria dos FIIs tem como “data-base” 30 de abril. Isso significa que os investidores que mantiveram suas cotas até esse dia terão direito aos proventos.
>> Ibovespa Futuro abre em queda de 0,25%, aos 139.705 pontos
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8h35
Eletrobras (ELET3): ADRs da estatal caem em Nova York após prejuízo de R$ 354 milhões
As American Depositary Receipts (ADRs) da Eletrobras (ELET3) operam em queda no pré-market da Bolsa de Nova York, após a estatal reportar prejuízo líquido no primeiro trimestre de 2025 (1T25).
Por volta das 8h desta quinta-feira (15), as ADRs que representam as ações da Eletrobras (EBR) caíam 1,83%, negociadas a US$ 7,53.
Fique por dentro do desempenho dos principais indicadores financeiros e projeções que podem movimentar a economia:
8h16
JHSF (JHSF3): Lucro líquido sobe 139% na base anual e vai a R$ 340 milhões; veja detalhes
A incorporadora e administradora de shoppings de luxo JHSF (JHSF3) registrou um lucro líquido de R$ 340 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), salto de 139% frente aos R$ 142 milhões registrados no 1T24.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou R$ 198 milhões, avanço de 60,6% na comparação anual. Já a receita líquida totalizou R$ 403 milhões no período, alta de 37,4%, segundo relatório divulgado pela companhia.
Bolsas Asiáticas: Índices acionários da China interrompem sequência de ganhos com dados fracos de empréstimos
Os índices acionários da China fecharam em queda nesta quinta-feira (15), interrompendo três dias de ganhos, com os investidores digerindo dados de empréstimos e buscando orientação em meio à diminuição das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China.
As ações de Hong Kong também caíram. O índice CSI300 fechou em queda de 0,91%, enquanto o índice SSEC, em Xangai, perdeu 0,68%. Já o índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,79%.
Os novos empréstimos bancários da China caíram mais do que o esperado em abril, uma vez que a prolongada guerra comercial com os EUA corroeu ainda mais o apetite do mercado durante um período que normalmente é lento para a demanda por empréstimos.
Enquanto isso, o país suspendeu algumas medidas não tarifárias tomadas em abril contra entidades norte-americanas – 17 em sua lista de entidades não confiáveis e 28 em sua lista de controle de exportação, informou o Ministério do Comércio.
As ações chinesas têm recuperado totalmente as perdas incorridas desde a imposição de tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em 2 de abril, sendo impulsionadas pela trégua comercial.
Confira o fechamento dos principais índices:
> Índice Nikkei (Tóquio): -0,88%, aos 37.793,00 pontos.
> Índice HANG SENG (Hong Kong): -0,79%, aos 23.453,16 pontos.
> Índice SSEC (Xangai): -0,68%, aos 3.380,82 pontos.
> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,91%, aos 3.907,20 pontos.
> Índice KOSPI (Seul): -0,73%, aos 2.621,36 pontos.
> Índice TAIEX (Taiwan): -0,24%, aos 21.730,25 pontos.
> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,54%, aos 3.891,94 pontos.
> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,22%, aos 8.297,50 pontos.
— Com informações de Reuters
8h01
Zona do Euro: Produção industrial cresce mais do que o esperado em março
A produção industrial nos 20 países da Zona do Euro cresceu muito mais do que o previsto em março, indicando que a recessão de dois anos do setor pode finalmente estar chegando ao fim, segundo dados do Eurostat divulgados nesta quinta-feira (15).
A produção subiu 2,6% no mês, superando as expectativas de um aumento de 1,8% e o ganho de 1,1% do mês anterior, uma vez que a maioria dos setores industriais se expandiu rapidamente. Em comparação com o ano anterior, a produção cresceu 3,6%, acima da previsão dos economistas de 2,5%.
O setor industrial tem enfrentado dificuldades há anos, uma vez que os altos custos de energia, a concorrência da China e a demanda doméstica fraca reduziram profundamente as vendas.
É provável que os números ainda não convençam autoridades da região de que tudo está bem.
A produção de bens de capital subiu 3,2% no mês, um sinal de esperança de que os investimentos estão sólidos, enquanto a produção de bens de consumo duráveis aumentou 3,1%. A produção de energia caiu 0,5% no mês, mas grande parte disso provavelmente se deveu aos preços mais baixos de energia.
A produção na Alemanha, a maior potência industrial do bloco, aumentou 3,1% no mês, enquanto a Espanha cresceu 1%, a Itália 0,1% e a França 0,1%.
Em uma provável distorção dos números, a indústria da Irlanda expandiu 14%, fomentada em grande parte pela atividade entre as grandes empresas estrangeiras sediadas no país por motivos fiscais.
— Com informações de Reuters
7h59
Zona do Euro: Crescimento é revisado para baixo, mas emprego está se mantendo
A economia da Zona do Euro cresceu mais lentamente no primeiro trimestre do que o inicialmente estimado, mas o emprego se manteve bem, indicando que o bloco continua a criar vagas de trabalho apesar de anos de expansão anêmica, mostraram dados da Eurostat nesta quinta-feira.
O Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiros três meses cresceu 0,3%, abaixo da estimativa inicial de 0,4%, mas ainda assim foi uma melhora em relação ao trimestre anterior, uma vez que o setor industrial finalmente expandiu e o crescimento do emprego também acelerou.
Em comparação com o ano anterior, a economia do bloco expandiu 1,2%, o mesmo que três meses antes, em linha com o que o BCE considera o potencial do bloco.
Embora a zona do euro tenha tido um desempenho consistentemente inferior ao dos Estados Unidos nos últimos anos, a taxa de crescimento trimestral de 0,3% é muito melhor do que a contração de 0,3% relatada nos EUA, que em grande parte foi um reflexo do aumento das importações antes das tarifas.
Enquanto isso, o nível de emprego na zona do euro cresceu 0,3% em comparação com o trimestre anterior, leitura mais alta em quatro trimestres, provavelmente aliviando os temores de que a fraqueza do crescimento poderia levar as empresas a começar a demitir funcionários.
O desemprego tem se mantido em níveis mínimos recordes durante todo o ano, frustrando algumas expectativas de que, sem perspectiva de recuperação significativa do crescimento, as empresas poderiam reavaliar seus planos de manter os funcionários.
Entre as maiores economias do bloco, a Alemanha cresceu 0,2%, a França 0,1%, a Itália 0,3% e a Espanha 0,6% no primeiro trimestre em comparação com o trimestre anterior.
— Com informações de Reuters
7h56
Reino Unido: Economia cresce no 1º trimestre, antes dos desafios fiscais e tarifários
A economia da Reino Unido cresceu mais do que o esperado no início de 2025, dando um impulso ao governo e à ministra das Finanças, Rachel Reeves, que enfrenta um teste mais duro pela frente devido ao seu aumento de impostos sobre as empresas e às guerras comerciais de Donald Trump.
Entre janeiro e março, a economia cresceu 0,7%, avanço acentuado em relação à expansão de 0,1% nos últimos três meses de 2024, mostraram dados oficiais nesta quinta-feira (15).
O resultado ficou acima do crescimento de 0,6% previsto em uma pesquisa da Reuters com economistas e que também era esperado pelo Banco da Inglaterra.
Somente em março, a economia cresceu de forma inesperada, expandindo 0,2% em relação a fevereiro, informou o Escritório de Estatísticas Nacionais. A pesquisa da Reuters havia apontado para estabilidade.
No entanto, o Banco da Inglaterra disse na semana passada que espera que o forte crescimento no período de janeiro a março seja temporário, com a produção provavelmente expandindo em 1% este ano.
As tarifas comerciais de Trump devem desacelerar a economia global, enquanto as empresas britânicas afirmam que serão afetadas por grandes aumentos nos impostos sobre o emprego ordenados por Reeves e no salário mínimo, que entraram em vigor em abril.
— Com informações de Reuters
7h25
Powell pode jogar balde de água fria no mercado; o que esperar do Ibovespa nesta quinta (15)
Hoje, o dia é de agenda cheia. Mas quem rouba a atenção do mercado é Jerome Powell. O presidente do Federal Reserve discursa agora de manhã na Thomas Laubach Research Conference, que acontece em Washington.
>> Bitcoin (BTC) cai 1,3%, a US$ 101.881; Ethereum (ETH) recua 2,2%, a US$ 2.545,82
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6h41
>> Petróleo tipo Brent recua 3,68%, a US$ 63,66 por barril; WTI cai 3,90%, a US$ 60,70 por barril
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6h39
>> Wall Street: Futuros operam em baixa com S&P 500 (-0,54%), Dow Jones (-0,36%) e Nasdaq (-0,71%)
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6h38
>> ADR da Petrobras (PBR) cai 1,89% a US$ 11,92 no pré-market nos EUA
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6h37
>> ADR da Vale (VALE) cai 0,92% a US$ 9,70 no pré-market nos EUA
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6h37
>> Ibovespa em dólar (EWZ) sobe 0,32% a US$ 28,28 no after-market nos EUA
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3h05
Casas Bahia (BHIA3): Prejuízo sobe para R$ 408 milhões no 1T25 e Selic é a explicação, segundo diretor de RI
A Casas Bahia(BHIA3) reportou um prejuízo líquido de R$ 408 milhões no primeiro trimestre de 2025 (1T25), acima do prejuízo de R$ 261 milhões registrado no mesmo período do ano anterior.
A cifra veio pior do que o esperado pelo consenso. Estimativas reunidas pela Bloomberg apontavam para um prejuízo de R$ 334 milhões no período.
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