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Tempo real: Ibovespa renova máxima intradia histórica com Galípolo e destoa de NY; dólar cai

19 maio 2025, 6:36 - atualizado em 19 maio 2025, 11:14
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Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: Ibovespa (IBOV) acompanha um nova bateria de dados no Brasil e no exterior.

No cenário doméstico, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) ficou acima do esperado. A prévia do Produto Interno Bruto (PIB) subiu 0,8% em março na comparação mensal e acumula alta de 4,2% em 12 meses.

Os investidores também acompanham as expectativas do mercado no Relatório Focus. Os economistas consultados pelo Banco Central reduziram pela quinta vez consecutiva a projeção da inflação de 5,51% para 5,50% no final de 2025.

No exterior, o mercado repercute o rebaixamento de classificação soberana dos Estados Unidos de AAA para AA1 pela agência Moody’s.

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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta segunda-feira (19) em tempo real:



Dupla listagem da JBS (JBSS3) termina hoje (19); consultoria recomenda que acionistas votem contra a mudança

A JBS (JBSS3) se aproxima da dupla listagem, mas talvez o caminho até lá não seja tão suave quanto esperado. Nos últimos dias, a consultoria Institutional Shareholder Services (ISS), de voto institucional, divulgou uma recomendação contrária à mudança no frigorífico, afirmando que “é problemática e priva grandemente os acionistas minoritários”.

A assembleia geral sobre a dupla listagem da JBS (JBSS3) acontece na sexta-feira (23), mas os acionistas têm até esta segunda (19) para enviar os votos à distância. A recomendação da empresa é que os acionistas aprovem a mudança.

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Imóveis valorizam menos que a inflação em 2025; entenda

Os preços dos imóveis à venda em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte ficaram abaixo da inflação no primeiro trimestre de 2025 (1T25), segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (19) pelo QuintoAndar.

De acordo com os dados, entre janeiro e março deste ano, os valores dos contratos fechados subiram 0,25% em São Paulo e 1,3% em Belo Horizonte, enquanto no Rio de Janeiro houve queda de 2% em relação ao quarto trimestre de 2024. No mesmo período, a inflação medida pelo IPCA foi de 2,04%.

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Copom de junho mantém ‘porta aberta’ para alta da Selic, diz BTG

O BTG Pactual estima que uma alta da taxa básica de juros (Selic) em junho ainda está nos planos do Banco Central (BC), mas não é o cenário base, conforme a ata mais recente dos membros do Comitê de Política Monetária (Copom).

O economista-chefe Mansueto Almeida e sua equipe pontuam que o documento da reunião de maio manteve, de modo geral, o tom já presente no comunicado pós-reunião, mas introduziu nuances relevantes, sugerindo maior convicção entre os membros do comitê “quanto à (necessária) moderação da atividade econômica”.

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>> Ibovespa renova máxima aos 139.803,69 pontos, com avanço de 0,44%.

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Giro do Mercado

🔴 Ibovespa hoje | Itaú, Bradesco, Santander e Banco do Brasil: Quem se saiu melhor no 1T25?

No Giro do Mercado desta segunda-feira (19), Renan Dantas recebe Renato Carvalho, editor-chefe do Money Times, para uma conversa sobre os resultados do 1º trimestre de 2025 dos principais bancos: Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC4), Santander (SANB11) e Banco do Brasil (BBAS3).

Além disso, o repórter do Money Times também comenta os destaques do mercado hoje. O dia para Wall Street começou tenso, com índices futuros digerindo a principal notícia da sexta-feira passada (16): a Moody’s rebaixou a classificação de crédito dos Estados Unidos de “AAA” para “AA1”.

Aqui no Brasil, o destaque fica com o Relatório Focus e o indicador mensal de atividade econômica (IBC-Br).

Acompanhe AO VIVO:

Vale (VALE3) opera em queda com minério de ferro

As ações da Vale (VALE3) operam em queda na esteira do minério de ferro. Às 11h40, VALE3 caía 0,32%, a R$ 55,31.

O contrato mais líquido da commodity encerrou as negociações na bolsa de Dalian com baixa de 0,89%, a US$ 100,21 a tonelada.

Senadora dos EUA questiona JBS (JBSS3) sobre doações para fundo de posse de Trump

A senadora norte-americana Elizabeth Warren está pressionando a empresa brasileira JBS (JBSS3) a explicar sua doação de US$ 5 milhões para o Comitê de Posse Trump-Vance e se o dinheiro envolveu a recente aprovação do governo Trump de sua listagem na Bolsa de Valores de Nova York.

A JBS, maior empresa de carnes do mundo, recebeu em abril aprovação da Comissão de Valores Mobiliários para listar suas ações no Brasil e em Nova York, após anos de tentativas. A doação da empresa para as festividades de posse do presidente Donald Trump em janeiro foi a maior de todos os doadores.

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Reservas de bitcoin (BTC) em El Salvador crescem quase 120% desde início da estratégia e rali da criptomoeda fez fundos saltarem

O recente “rali” do bitcoin (BTC) no último domingo (18) impulsionou o valor das reservas de El Salvador, um dos menores países da América Latina e que adotou a estratégia de investimento na criptomoeda em setembro de 2021, abandonando-a em janeiro deste ano (leia mais abaixo).  

Assim, o presidente do país, Nayib Bukele, compartilhou uma captura de tela no último domingo mostrando que as reservas de bitcoin do país valiam mais de US$ 644 milhões. Vale dizer que, em março deste ano, o país adicionou 30 BTC ao longo do último mês, elevando suas reservas para um total de 6.181 bitcoins.

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Ibovespa renova a máxima intradia aos 139 mil pontos com Galípolo

O Ibovespa renovou a máxima intradia histórica, aos 139.753,60 pontos, nos últimos minutos, em reação a falas do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. O recorde intradia anterior foi registrado em 13 de maio, quando o índice atingiu os 139.419,00 pontos.

Galípolo afirmou que os juros devem permanecer mais altos que o esperado, em evento do Goldman Sachs em São Paulo. “Achamos que isso é absolutamente normal e temos reforçado que, com expectativas desancoradas, no cenário que temos assistido, a até com o histórico mais recente, faz sentido permanecer com essas taxas de juros no patamar restritivo por um tempo mais prolongado do que usualmente se costuma praticar”, declarou o presidente do BC.

Ele ainda disse que houve um consenso do Copom, na última reunião de que a o balanço de riscos inflacionários está menos assimétrico.

O Ibovespa opera em alta, na contramão dos índices de Nova York. Por lá, o rebaixamento da nota de crédito pela Moody’s e orçamento dos EUA pesam em Wall Street.

Precisamos manter a Selic restritiva por um período prolongado, afirma Galípolo

A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) ainda é uma incógnita, mas uma coisa o mercado pode ter certeza: o Banco Central está se preparando para manter a taxa Selic em um patamar alto por um bom tempo.

“Precisamos manter um nível de juros muito restritivo por um período prolongado”, afirmou Gabriel Galípolo durante o 12th Annual Brazil Macro Conference, evento do Goldman Sachs que acontece nesta segunda-feira (19), em São Paulo.

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>> Gabriel Galípolo encerra sua participa no evento do Goldman Sachs

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>> Galípolo: A taxa de inflação por causa da taxa de câmbio é menor

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>> Galípolo: Entendemos que pode haver uma demanda por uma orientação diferente, mas, neste momento acho que a flexibilidade tem seu valor

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>> Galípolo: Está claro que precisamos manter a restrição por mais tempo

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>> Galípolo: É normal que o mercado tenha um tempo de reação mais rápido

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>> Galípolo: Nosso objetivo não é reduzir a volatilidade, mas, se possível, não gerar mais volatilidade

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>> Galípolo: É normal, em momentos como esse, ver sinais de volatilidade que podem ser disparidade nos dados

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>> Galípolo: O que estamos tentando dizer é que não devemos nos emocionar

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>> Galípolo: Acho que vai ser um longo período [de juros altos]

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Banco do Brasil (BBAS3) é a única queda do setor bancário no Ibovespa

Banco do Brasil (BBAS3) é o único banco que opera em queda nesta segunda-feira (19) no Ibovespa. Às 10h28, BBAS3 caía 1,44%, a R$ 24,30.

Os papéis caem após o rebaixamento da recomendação de compra para neutro e corte do preço-alvo da ação pelo BTG Pactual após os resultados mais fracos no primeiro trimestre de 2025 (1T25). Na última sexta-feira (19), as ações BBAS3 caíram mais de 13% em reação ao balanço.

Já as ações do Itaú (ITUB4) subia 0,21%; BTG (BPCA11) tinha alta de 0,18%; Santander (SANB11) avançava 0,37% e Bradesco (BBDC4) registrava ganho de 0,45% no mesmo horário.

>> Galípolo: Precisamos ganhar confiança na concepção dos dados para analisar essa convergência

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>> Galípolo: Está muito longe esse processo para dar qualquer sinalização [de reajustes]

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>> Galípolo: Queremos deixar claro que não há nenhum tipo de flexibilidade permitida

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>> Galípolo: Precisamos manter um nível de juros muito restritivo por um período prolongado

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>> Galípolo: Agora começa a tentativa de encontrar um indicador que possa produzir alguma inflexão, mas isso não está perto dessa discussão

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Banco do Brasil (BBAS3): BTG Pactual rebaixa recomendação para neutro e corta preço-alvo para R$ 30

O BTG Pactual rebaixou a recomendação das ações do Banco do Brasil (BBAS3) de compra para neutro após os resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25), considerados piores do que o esperado.

“As coisas ainda podem piorar antes de melhorar, o balanço patrimonial não parece tão forte quanto há alguns anos, e a ação corrigiu “apenas” 13% nesta sexta-feira (16) – menos do que temíamos – por isso, preferimos permanecer neutros, aguardando uma nova correção ou mais clareza sobre os resultados futuros”, escreveram os analistas do banco.

O BTG também cortou o preço-alvo para as ações, de R$ 34 para R$ 30, o que ainda representa um potencial de valorização de 16,9% sobre o preço de fechamento anterior.

>> Galípolo: Muitas vezes, na análise de concessão de crédito, o crescimento e a renda pesam mais do que a taxa de juros

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>> Galípolo: Isso sugere que os canais de transmissão da política monetária não estão funcionando tão bem quanto vemos na maioria dos nossos pares

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>> Galípolo: Temos uma série de dados que mostram uma economia com dinamismo alto, embora conviva com taxas de juros muito restritivas

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Wall Street cai 1% na abertura com rebaixamento da Moody’s e plano orçamentário de Trump

Wall Street iniciaram a semana em tom negativo com a deterioração do cenário fiscal norte-americano, em meio a análise do Orçamento — que tende a elevar a dívida pública para aproximadamente US$ 37 trilhões, o que equivale a quase 8% do Produto Interno Bruto (PIB) do país — e o rebaixamento da nota de crédito pela agência Moody’s.

Confira operam os índices de Nova York após a abertura:

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>> Galípolo: Como você convive com taxas de juros em um nível que, para qualquer outra economia, seria muito restritivo?

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Vale (VALE3), Weg (WEGE3) e mais 3 ações para bater o Ibovespa na semana, segundo Terra

Terra Investimentos não mexeu na composição de sua carteira recomendada semanal de ações, para o período entre 16 e 23 de maio.

Permanecem no portfólio Weg (WEGE3), Cemig (CMIG4), Prio (PRIO3), Fleury (FLRY3) e Vale (VALE3).

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>> Galípolo: Quando você vê a economia acelerando, não vê toda a prevenção que está acontecendo para o processo inflacionário

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>> Galípolo: Estamos tentando identificar quais botões estariam disponíveis para serem pressionados no fiscal

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>> Galípolo: Acho que nas projeções há muito do que você chama de função e reação das preocupações fiscais

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>> Galípolo: Você tem a probabilidade dos riscos e a dispersão, que é o que estamos fazendo

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>> Galípolo: Vimos que o Brasil tem mais diversificação

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>> Galípolo: Essa desvantagem se tornou uma vantagem para o Brasil

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>> Galípolo: Desde as primeiras tarifas entre EUA e China, o resultado foi menos bem-sucedido na integração dessa mudança de valor global

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>> Galípolo: É difícil oferecer qualquer tipo de cenário devido à forma como ele será interpretado em tamanha incerteza neste ambiente

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>> FGV: Monitor do PIB aponta alta de 3,5% em março/25 ante março/24

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>> Galípolo: Devemos levar em conta a economia doméstica, embora possamos afirmar que os níveis de juros praticados se aproximarão mais para as linhas de crédito

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>> Galípolo: O último trimestre de 2024 apresentou resultados diferentes da maioria dos outros países

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>> Galípolo: Se você pegar todas as projeções que tínhamos inicialmente, a maioria das taxas de juros do mercado permaneceu estável

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>> FGV: Monitor do PIB aponta alta de 3,1% no 1ºTRI25 ante 1ºTRI24

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>> FGV: Monitor do PIB aponta alta de 1,3% em março ante fevereiro

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>> FGV: Monitor do PIB aponta alta de 1,6% no 1ºTRI25 ante 4ºTRI24

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Gripe aviária: Governo emite atualização sobre emergência sanitária; BTG vê cenário negativo para estas duas ações

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) emitiu uma atualização sobre o plano de contingência em razão da emergência causada pela gripe aviária. Na última sexta-feira (16), o Mapa confirmou o primeiro caso em uma granja comercial em Montenegro (RS). 

Após a identificação, a propriedade foi isolada e os animais, abatidos. O governo decretou emergência sanitária por 60 dias e acionou um plano de contingência. No entanto, países como Argentina, Canadá, China e União Europeia suspenderam as importações do Brasil.

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>> Galípolo: Não estamos vendo a revisão do crescimento fiscal

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>> Galípolo: Sabemos que os mercados de trabalho são resilientes e precisamos verificar a taxa de inflação

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>> Galípolo: Neste ponto de inflexão, especialmente para a política monetária, veremos algum ruído

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>> Galípolo: De janeiro de 2024 a abril de 2025, a inflação de alimentos foi de 17%; essa é a justificativa para o aumento de 125 pontos-base

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Precisamos calcular o futuro, para termos condições de fornecer uma taxa de juros adequada

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>> Galípolo: Estamos cientes da amplitude da inflação

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>> Galípolo: Para o Brasil, o principal caminho a ser analisado é através das atividades globais e das commodities

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>> Galípolo: Reconhecemos que este ambiente exige cautela e flexibilidade ao mesmo tempo

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>> Galípolo: Isso impõe dificuldades e incertezas para estimar adequadamente e amplia a atenção que é dada à autoridade monetária

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Ibovespa (IBOV) repercute IBC-Br, rebaixamento dos EUA e ‘Beautiful Bill’ de Trump; 5 coisas para saber ao investir hoje (19)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta segunda-feira (19) em queda, com o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência Moody’s, a ‘Beautiful Bill‘ de Donald Trump, e o indicador mensal de atividade econômica (IBC-Br) no radar.

Por volta das 10h03 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira recuava 0,23%, aos 138.861,36 pontos.

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>> Galípolo: O que está sendo discutido agora tende a ser um deslocamento da curva de oferta para uma posição pior

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>> Galípolo: A cadeia de valor passa por outros países até chegar ao mercado final, com preços mais altos para os mesmos produtos

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>> Galípolo: Muitos falam que a regionalização é uma alternativa à guerra tarifária

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>> Ibovespa (IBOV) cai 0,31%, aos 138.756,77 pontos, após a abertura

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>> Galípolo fala sobre guerra tarifária entre EUA e China

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Tesouro Direto hoje: Taxas sobem com alta dos Treasuries nos EUA

As taxas dos títulos do Tesouro Direto avançam, em sua maioria, na manhã desta segunda-feira (19), acompanhando o movimento de alta dos Treasuries após o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela Moody’s, de “AAA” para “AA1”.

Na primeira atualização do dia, às 9h25 (horário de Brasília), os papéis indexados à inflação registravam os seguintes rendimentos:

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>> Gabriel Galípolo participa de evento do Goldman Sachs

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Tim (TIMS3), Motiva (MOTV3) e outros destaques desta segunda-feira (19)

A Tim (TIMS3) e outras empresas com “data com” para proventos, e o avanço da Motiva (MOTV3) para a venda de ativos aeroportuários são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (19).

Confira os destaques corporativos de hoje

Tim (TIMS3), Telefônica Brasil (VIVT3) e outras 5 empresas têm ‘data com’ para dividendos milionários

Sete empresas têm “data com” programada para dividendos milionários na semana do dia 19 a 23 de maio.

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São Martinho (SMTO3): BTG Pactual corta preço-alvo para R$ 39

O BTG Pactual cortou o preço-alvo para as ações da São Martinho (SMTO3) de R$ 44 para R$ 39, o que ainda representa um potencial de valorização de 91,7% sobre o preço do último fechamento. O banco manteve a recomendação de compra.

Segundo os analistas, as ações da companhia vêm performando abaixo frente ao Ibovespa e às commodities, pressionadas por temores sobre os preços do petróleo e impacto da guerra comercial. “O Brent em queda aumenta o risco de corte nos preços da gasolina pela Petrobras, o que afetaria o etanol”, afirmaram em relatório.

Mas, para eles, o valuation da São Martinho segue atrativo.

Day Trade: Compre Copel (CPLE6) e venda B3 (B3SA3) para buscar até 1,46% nesta segunda (19)

A Copel (CPLE6) é uma das recomendações de compra para o day trade da Ágora Investimentos para esta segunda-feira (19).

CPLE6 fechou a última sessão (16) cotada a R$ 12,49. Com alvo em R$ 12,70, o potencial de ganho é de 1,44%.

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Tim (TIMS3), Telefônica Brasil (VIVT3) e outras 5 empresas têm ‘data com’ para dividendos milionários nesta semana

Sete empresas têm “data com” programada para dividendos milionários na semana do dia 19 a 23 de maio.

Na terça-feira (20), acionistas da Mitre (MTRE3) terão o último dia com direito a terceira parcela dos R$ 12 milhões em dividendos anunciados pela companhia em fevereiro deste ano, equivalente a R$ 0,038 por ação.

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Dólar ronda estabilidade na abertura com rebaixamento dos EUA e tarifas em foco

O dólar à vista rondava a estabilidade ante o real nas primeiras negociações desta segunda-feira (19), em meio às perdas da moeda norte-americana no exterior, com os investidores reagindo ao rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência Moody’s, enquanto as tensões comerciais continuam no radar.

Às 9h11, o dólar à vista subia 0,04%, a R$ 5,6714 na venda.

Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,01%, a R$ 5,689.

Na sexta-feira (16), o dólar à vista fechou em leve baixa de 0,20%, a R$ 5,6690.

O Banco Central fará nesta sessão um leilão de até 30.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 2 de junho de 2025.

— Com informações de Reuters

Rebaixamento dos EUA faz juros dos Treasuries subirem; entenda

Os rendimentos dos Treasuries (títulos do Tesouro dos Estados Unidos) dispararam na manhã desta segunda-feira (19), com a forte venda dos papéis após a Moody’s rebaixar a nota de crédito dos Estados Unidos de “AAA” para “AA1”. A decisão foi divulgada na noite da última sexta-feira (16).

As taxas dos títulos de 10 anos subiram mais de sete pontos-base, chegando a 4,55%. Para efeito de comparação, na manhã de sexta (16), o rendimento era de 4,40%.

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IBC-Br: Prévia do PIB brasileiro sobe 0,8% em março

O indicador mensal de atividade econômica (IBC-Br) registrou alta de 0,8% em março, mostra dado divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (19).

O avanço da prévia do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 3,5% na comparação com o mesmo mês de 2024, enquanto no acumulado em 12 meses foi de 4,2%. O indicator encerrou o primeiro trimestre com expansão de 1,3%.

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Onde foi parar o rali do bitcoin (BTC)? Maior criptomoeda do mundo amanhece em queda e puxa mercado para baixo; entenda

Na manhã desta segunda-feira (19), o bitcoin (BTC) iniciou o dia com uma queda de quase 1%, mantendo-se acima do patamar psicológico de US$ 103 mil. O movimento de baixa também se estendeu às principais criptomoedas do globo.

No mercado tradicional, as bolsas asiáticas fecharam no negativo, enquanto os mercados europeus e os futuros de Wall Street apresentavam queda pela manhã.

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Mobly (MBLY3) muda de nome e irá operar sob novo ticker a partir deste mês

A Mobly (MBLY3) agora é Grupo Toky e irá operar na B3 sob o ticker TOKY3 a partir do dia 26 de maio, conforme fato relvante divulgado ao mercado na noite de sexta-feira (16).

A companhia informou que a 1ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem de São Paulo revogou liminar que havia suspendido parte das deliberações tomadas na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizada em 30 de abril de 2025.

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>> IBC-Br sobe de 0,40% para 0,80% em março

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>> Ibovespa Futuro abre em queda de 0,19%, aos 140.015 pontos

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>> Dólar à vista abre em queda de 0,05%, a R$ 5,6668

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Minério de ferro cai com dados econômicos fracos da China

Os contratos futuros do minério de ferro caíram nesta segunda-feira (19), pressionados por dados econômicos da China mais fracos do que o esperado e pela demanda incerta de curto prazo pelo material de fabricação de aço.

O contrato mais negociado de setembro do minério de ferro na Bolsa de Mercadorias de Dalian encerrou as negociações do dia com queda de 0,89%, a 722,5 iuanes (US$ 100,15) a tonelada.

O minério de ferro de referência para junho na Bolsa de Cingapura recuava 0,71%, a US$ 99,35 a tonelada.

A queda se dá ao crescimento da produção industrial, e das vendas no varejo da China desacelerando em abril, mostraram dados oficiais nesta segunda, conforme uma guerra comercial ameaçou diminuir o ímpeto econômico.

A produção de aço bruto da China em abril caiu 7% em relação a março, embora a produção ainda tenha sido razoavelmente alta, segundo os dados.

— Com informações de Reuters

Projeção de inflação desacelera novamente e PIB para 2025 é reajustado; confira o Focus desta segunda-feira (19)

A projeção para a inflação de 2025 desacelerou de 5,51% para 5,50%, no Boletim Focus desta segunda-feira (19). É o quinto reajuste consecutivo pelos economistas.

Para 2026 e 2027, as projeções foram mantidas em 4,50% e 4,00%, respectivamente. Para 2028, os economistas mantiveram a estimativa em 3,80%.

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MORNING CALL BTG

Fique por dentro do desempenho dos principais indicadores financeiros e projeções que podem movimentar a economia: 

 

XPML11, ALZR11 e mais 69 fundos imobiliários pagam dividendos nesta semana; IFIX renova máxima histórica

Pelo menos 71 fundos imobiliários vão distribuir rendimentos entre os dias 19 e 23 de maio, segundo dados da plataforma Funds Explorer, com valores que chegam até R$ 2.895 por cota.

A maioria dos FIIs tem como “data-base” 15 e 16 de maio. Isso significa que os investidores que mantiveram suas cotas até esses dias terão direito aos proventos.

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Confira as projeções do Relatório Focus desta segunda-feira (19)

Inflação

> 2025: de 5,51% para 5,50%

> 2026: permanece em 4,50%

> 2027: permanece em 4,00%

> 2028: permanece em 3,80%

PIB

> 2025: de 2,00% para 2,02%

> 2026: permanece em 1,70%

> 2027: permanece em 2,00%

> 2028: permanece em 2,00%

Selic

> 2025: permanece em 14,75%

> 2026: permanece em 12,50%

> 2027: permanece em 10,50%

> 2028: permanece em 10,00%

Dólar

> 2025: de R$ 5,85 para R$ 5,82

> 2026: permanece em R$ 5,90

> 2027: permanece em R$ 5,80

> 2028: de R$ 5,82 para R$ 5,85

Motiva (MOTV3), ex-CCR, avança em negociações para venda de aeroportos

A Motiva (MOTV3), antiga CCR, informou ao mercado a contratação do Itaú Unibanco e da Lazard como assessores financeiros para a potencial transação de venda dos ativos aeroportuários que tem sob administração.

Segundo o fato relevante divulgado na noite de domingo (18), o processo está em fase de negociações não vinculantes, ou seja, sem obrigação de exclusividade para a companhia ou suas afiliadas.

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Bolsas Asiáticas: Ações de China e Hong Kong ficam estáveis após dados fracos compensarem impulso de trégua tarifária

As ações da China e de Hong Kong terminaram praticamente estáveis nesta segunda-feira (19), uma vez que dados fracos sobre as indústria e de vendas no varejo da China destacaram os desafios econômicos atuais, embora a suspensão das tarifas sino-americanas tenha continuado a impulsionar as ações das operadoras portuárias.

No fechamento, o índice de Xangai teve estabilidade, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,31%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, perdeu 0,05%.

Os mercados da China e de Hong Kong recuperaram o terreno perdido desde o anúncio das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, no início de abril, depois que Pequim e Washington chegaram a um acordo sobre uma pausa de 90 dias nas tarifas na semana passada. Mas a recuperação parece estar perdendo força.

Dados oficiais mostraram nesta segunda que o crescimento da produção industrial e das vendas no varejo da China desacelerou em abril, reduzindo o apetite por risco.

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): -0,74%, aos 37.473,50 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): -0,05%, aos 23.332,72 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): 0,00%, aos 3.367,58 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,31%, aos 3.877,15 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): -0,89%, aos 2.603,42 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): -1,46%, aos 21.523,83 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -0,56%, aos 3.876,20 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): -0,58%, aos 8.295,10 pontos.

Com informações de Reuters

>> União Europeia cita ‘tarifaço’ dos EUA para justificar cortes em projeções de PIB e inflação

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>> União Europeia reduz previsão de inflação da Zona do Euro em 2026, de 1,9% para 1,7%

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>> União Europeia reduz previsão de crescimento do PIB da Zona do Euro em 2026, de 1,6% a 1,4%

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>> União Europeia reduz previsão de crescimento do PIB da Zona do Euro em 2025, de 1,3% a 0,9%

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>> Zona do Euro: Núcleo do CPI sobe 2,7% na comparação anual de abril

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>> Zona do Euro: CPI sobe 0,6% em abril ante março

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>> Zona do Euro: CPI (final) sobe 2,2% na comparação anual de abril

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Rebaixamento dos EUA pesa nos mercados; o que esperar do Ibovespa nesta segunda (19)

O mercado começa a semana com os investidores inda digerindo a principal notícia da sexta-feira passada (16): a Moody’s rebaixou a classificação de crédito dos Estados Unidos de “AAA” para “AA1”.

A agência de rating citou a dívida de US$ 36 trilhões e os juros crescentes como mais altos do que os de países soberanos com classificação semelhante. “Sucessivas administrações e o Congresso dos EUA falharam em chegar a um acordo sobre medidas para reverter a tendência de grandes déficits fiscais anuais e custos crescentes de juros”, disse o comunicado

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