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Tempo real: Ibovespa avança com Vale (VALE3) e NY nas máximas históricas; dólar recua mais de 1% com IOF

26 jun 2025, 6:35 - atualizado em 26 jun 2025, 14:56
ações
Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: O Ibovespa (IBOV) retoma o ritmo de alta nesta quinta-feira (26), em dia movimentado no Brasil e no exterior.

Por aqui, os investidores repercutem os dados da prévia da inflação de junho. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,26% este mês, frente a alta de 0,36% em maio. A prévia da inflação acumula alta de 5,27% no ano e de 3,06% em doze meses.

O mercado ainda reage à derrota do governo sobre o aumento do IOF no Congresso e a atualização das projeções econômicas pelo Banco Central no Relatório de Política Monetária (RPM).

Lá fora, o destaque é o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre nos Estados Unidos, que caiu a uma taxa anual de 0,5%. O resultado veio acima do reportado nas primeiras leitura do PIB norte-americano, quando caiu 0,3% e 0,2%, e também acima às projeções do mercado, de -0,2%.

O risco de interferência no Federal Reserve (Fed) também entra no radar. Segundo a mídia norte-americana, o presidente Donald Trump pode antecipar o anúncio de um substituto para Jerome Powell à frente do BC dos EUA. O movimento alimenta expectativas de uma mudança mais rápida na política monetária do país, com possíveis cortes de juros mais próximos do que o mercado previa.

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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quinta-feira (26) em tempo real:



Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a quinta-feira (26) em alta de 1,01%, aos 137.197,29 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Dólar tem forte queda e fecha a R$ 5,49 com derrubada do IOF e desaceleração do IPCA-15

Depois de dois dias de avanço, o dólar interrompeu a sequência de ganhos com dados no Brasil e nos Estados Unidos.

Nesta quinta-feira (26), o dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,4986 com queda de 1,02%.

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>> Dólar à vista fecha a R$ 5,4986, com queda de 1,02%

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‘Precisa desenterrar o Einstein?’ Ajuste fiscal é viável com liderança na direção certa, diz André Esteves

Para o presidente do conselho de administração e sócio do BTG Pactual, André Esteves, o ajuste fiscal no Brasil é perfeitamente possível, desde que haja uma “liderança na direção certa”. Ele afirmou que o caminho está claro e o Congresso atual é capaz de avançar com as medidas necessárias.

“É perfeitamente possível, viável, factível e o que precisa ser feito está muito claro”, disse, nesta quinta-feira (26), durante a Global Managers Conference, evento do BTG.

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Gol (GOLL54) despenca 40% nesta quinta (26) em meio à volatilidade; entenda o que está por trás

As ações da Gol (GOLL54) registraram queda superior a 40% no pregão desta quinta-feira (26), em meio à volatilidade extrema causada pela enorme diluição dos acionistas e mudanças na negociação dos papéis, decorrente de um aumento de capital.

Por volta de 16h30 (horário de Brasília), as ações GOLL54 (equivalentes a um lote de 1.000 ações) caíam 27,72%, a R$ 67,93. Acompanhe o tempo real.

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Petróleo fecha em alta com dólar fraco

Os preços do petróleo engataram o segundo dia consecutivo de ganhos com o enfraquecimento do dólar . Os investidores seguem monitorando o cessar-fogo entre Israel e Irã.

Nesta quinta-feira (26), os contratos mais líquidos do petróleo Brent, com vencimento em setembro, encerraram a sessão com alta de 0,39%, a US$ 66,69 o barril na International Exchange (ICE), em Londres.

Já os contratos do West Texas Intermediate (WTI), referência para os Estados Unidos e com vencimento em agosto, subiram 0,49%, a US$ 65,24 o barril na New York Exchange (Nymex), nos EUA.

Corte no IOF alivia dólar no curto prazo, mas desequilíbrio fiscal ainda preocupa investidores

A revogação do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), aprovada pelo Congresso na quarta-feira (25), provocou uma reação imediata no mercado de câmbio, com o dólar à vista recuando 1,20% e sendo negociado a R$ 5,4960, por volta das 15h50, nesta quinta-feira (26).

A decisão foi bem recebida no curto prazo, ao aliviar parte da carga tributária sobre transações financeiras, mas não dissipou as preocupações fiscais mais profundas do mercado.

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Ibovespa futuro sobe e dólar pressiona piso; veja o que esperar, segundo análise técnica do BTG

O mercado futuro segue movimentos distintos nesta quinta-feira (26). Enquanto o mini índice do Ibovespa (IBOV) sobe 0,9%, aos 139.450 pontos, o dólar futuro opera em queda de 1,1%, chegando a 5,498. A moeda vem oscilando entre 5,480 e 5,530 nos últimos dias.

Para os analistas Lucas Costa e Gabriela Sporch, do BTG Pactual, o cenário atual é de indefinição para a bolsa, com viés de baixa no curto e médio prazo. Em uma avaliação técnica, os especialistas consideram os 138 mil pontos como uma zona de defesa.

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Fundos imobiliários: BTG reforça recomendação de compra para HGRE11; veja preço-alvo e potencial de valorização

O BTG Pactual reiterou a recomendação de compra para o fundo imobiliário Pátria Escritórios (HGRE11), com preço-alvo de R$ 147, o que representa um potencial de valorização de cerca de 27% em relação à cotação atual de R$ 113.

A avaliação positiva é sustentada por fatores que indicam um cenário promissor para o FII de lajes corporativas, como ganhos relevantes decorrentes da reciclagem de ativos, melhoria nos indicadores operacionais e um desconto expressivo em relação ao seu valor patrimonial.

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Localiza (RENT3) e Movida (MOVI3) caem com possível novo plano do governo para automóveis; entenda

As ações da Localiza (RENT3) e da Movida (MOVI3) operam entre as maiores quedas da B3 nesta quinta-feira (26), em meio à expectativa do mercado com o novo programa do governo federal para carros mais baratos.

Por volta das 15h45, os papéis da Localiza caíam 5,91%, a R$ 40,60, enquanto os da Movida recuavam 11,02%, negociados a R$ 7,75. No mesmo horário, o Ibovespa registrava queda de 0,87%. Acompanhe a nossa cobertura de mercados ao vivo. 

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Secretário do Tesouro diz que derrubada de decreto do IOF tem impacto relevante e espera solução em três semanas

A derrubada, pelo Congresso Nacional, de decreto que aumentava alíquotas de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) gera impacto fiscal relevante em 2025, de R$ 12 bilhões, mas também em 2026, disse nesta quinta-feira o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron.

Em entrevista coletiva para comentar dados fiscais, Ceron disse que o governo tem de duas a três semanas para encontrar uma solução para o problema, a tempo de incorporar essa definição nas projeções oficiais do relatório bimestral de receitas e despesas, a ser publicado em julho.

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Derrubada do IOF impõe desafio fiscal adicional para 2025 e 2026, alerta XP

A derrubada do decreto do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) pelo Congresso Nacional impõe um desafio adicional à execução orçamentária de 2025 e 2026, diz o economista da XP Investimentos, Tiago Sbardelotto. A expectativa é de uma perda de R$ 10 bilhões na arrecadação deste ano e de R$ 20 bilhões em 2026.

O decreto presidencial rejeitado previa o aumento das alíquotas do IOF como forma de reforçar a arrecadação. Com a decisão do Congresso, as alíquotas voltam aos patamares anteriores, reduzindo o espaço fiscal do governo.

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Amazon Brasil: Prime Day, entrega em 1 dia e expansão estão no radar da gigante em meio à competitvidade do e-commerce

A Amazon Brasil se prepara para uma das suas datas de promoções e vendas mais importante: o Prime Day, destinado aos clientes que assinam o programa de benefícios. Neste ano, o evento ocorre nos dias 15 e 16 de julho e conta com 6 mil contratações temporárias.

Segundo a CEO, Juliana Sztrajtman, e a diretora de marketing, Camila Nunes, em 2024 a Amazon teve a maior edição da história do Prime Day, e o objetivo neste ano — apesar de a companhia não abrir números — é superá-la.

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Secretário do Tesouro diz que derrubada de decreto do IOF tem impacto relevante e espera solução em três semanas

A derrubada, pelo Congresso Nacional, de decreto que aumentava alíquotas de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) gera impacto fiscal relevante em 2025, de R$12 bilhões, mas também em 2026, disse o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, nesta quinta-feira (26).

Em entrevista coletiva para comentar dados fiscais, Ceron disse que o governo tem de duas a três semanas para encontrar uma solução para o problema, a tempo de incorporar essa definição nas projeções oficiais do relatório bimestral de receitas e despesas, a ser publicado em julho.

Ceron ainda afirmou que o dólar mais fraco e o recuo das cotações de petróleo, dados que ele classificou como positivos, devem pressionar para baixo a projeção oficial do governo para arrecadação neste ano com royalties.

— Com informações de Reuters

Renda fixa: Diversificação é essencial em cenário de juros altos e incertezas, dizem gestores

A combinação de juros elevados, inflação persistente e riscos geopolíticos tem reforçado o papel da diversificação nas estratégias de renda fixa.

A avalição foi feita durante um painel sobre o tema realizado nesta quinta-feira (26), no Global Managers Conference 2025, promovido pelo BTG Pactual Asset Management.

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Localiza (RENT3) cai 6% com possível corte de IPI

As ações da Localiza (RENT3) recuam mais de 6% e lideram as perdas do Ibovespa com possíveis cortes no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para carros com motor 1.0, em estudo pelo governo.

Às 15h17, RENT3 caía 6,03%, a R$ 40,56.

Fora do Ibovespa, Movida (MOVI3) cai mais de 11% e figura como a segunda ação com pior desempenho da B3.

Petrobras (PETR4): Como ficam o caixa e os dividendos com o petróleo de volta a US$ 65

O cessar-fogo entre Irã e Israel deixa em aberto para parte dos analistas a discussão sobre dividendos e a trajetória financeira da Petrobras (PETR4).

Com o petróleo cotado a US$ 65 por barril em 2025, o Santander estima que a estatal poderá distribuir US$ 7,3 bilhões em dividendos, o que representa um dividend yield de aproximadamente 9%, em linha com os pares globais.

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Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em alta de 0,92%, aos 137.066,56 pontos, nesta quinta-feira (26).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra alta de 2,95%, cotada a R$ 51,97. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em alta de 0,87%, a R$ 31,50, e os do Itaú (ITUB4), em baixa de -0,63%, a R$ 36,36.

Nomad/ IOF: Revogação do IOF alivia mercado, mas risco fiscal segue no radar

A decisão do Congresso de derrubar o aumento do IOF gerou alívio pontual nos mercados, mas não afasta os riscos estruturais que pressionam o câmbio e os juros no Brasil. Para Paula Zogbi, estrategista-chefe da Nomad, o movimento do dólar reflete um equilíbrio delicado entre a melhora pontual no ambiente tributário e a persistência do quadro fiscal frágil.

Segundo ela, dados como o IPCA-15 abaixo do esperado e a leitura mais fraca do PIB dos EUA também ajudaram a sustentar o bom humor do pregão, mas a instabilidade política e a percepção de risco regulatório seguem no radar dos investidores. “A diversificação global da carteira continua sendo essencial para mitigar os efeitos das incertezas locais”, afirma.

Ações cíclicas e construtoras lideram os ganhos do Ibovespa com alívio nos DIs

As ações cíclicas e construtoras figuram entre as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (26). Os papéis, que são mais sensíveis aos juros, são beneficiados pelo alívio na curva de juros futuros brasileira.

Às 15h, as ações da varejista Azzas 2151 (AZZA3) subiam 4,60%, a R$ 40,29, na liderança do Ibovespa. Natura (NTCO3) e MRV (MRVE3) completam a tríade das maiores altas do índice.

A curva de juros acompanha a queda nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries, e o dólar mais fraco, além da derrubada do aumento do IOF e a desaceleração do IPCA-15 em junho.

No mesmo horário, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 caía 14,17% ante 14,23% do ajuste anterior; já o DI para janeiro de 2034 operava a 13,60% ante 13,67% do ajuste anterior.

Fim do IOF para os FIDCs alivia o mercado e mantém atratividade para o investidor

Após meses de forte crescimento e maior visibilidade entre os investidores, os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) enfrentaram um breve susto com o decreto do governo que estabelecia a cobrança de IOF de 0,38% sobre a aquisição primária de cotas.

A proposta, no entanto, foi derrubada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado na noite desta quarta-feira (25), cancelando a incidência do imposto antes mesmo de sua regulamentação definitiva.

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Santander vê ‘momento ruim’ para biodiesel; uma ação larga na frente com mudança na mistura

O Santander avalia que o aumento do percentual de biocombustíveis aos combustíveis fósseis pode pesar para as distribuidoras. A avaliação é de que a medida tem um reflexo misto para três grandes distribuidoras de combustíveis: Vibra Energia (VBBR3), Ultrapar (UGPA3Raízen (RAIZ4). Para 3tentos (TTEN3), o cenário é positivo.

Na última quarta-feira (25), o Governo Federal, através do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), elevou os percentuais de mistura de biocombustíveis aos combustíveis fósseis vendidos pelas distribuidoras.

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BlackRock anuncia dois novos ETFs na B3; confira

A BlackRock, maior gestora de investimentos do mundo, anunciou nesta quinta-feira (26) o lançamento de dois ETFs (Exchange Traded Funds ou fundos negociados em bolsa) na B3: o EWBZ11 e o CAPE11

“Vemos uma evolução no mercado de ETFs e queremos suportar essa transição no Brasil, começando agora a complementar nossa grade”, disse Bruno Barino, CEO da BlackRock no Brasil, a jornalistas nesta quinta-feira (26). 

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Queda de medida sobre o IOF anima mercado e deixa governo encurralado

A novela em torno das mudanças no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) ganhou contornos negativos para o governo. Na noite desta quarta-feira (25), o Congresso Nacional derrubou o decreto que elevava a cobrança do IOF em uma série de operações.

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Não há indicador específico que atue como gatilho para retomada de altas da Selic, diz Galípolo

O presidente do Banco CentralGabriel Galípolo, disse, nesta quinta-feira (26), que não há um indicador específico que funciona como gatilho para que o Comitê de Política Monetária (Copom) decida retomar o ciclo de alta da Selic.

“Analisamos um conjunto de indicadores”, afirmou Galípolo em entrevista coletiva sobre o Relatório de Política Monetária.

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ETFs ganham importância com China recebendo atenção dos investidores; entenda

O crescimento do mercado de ETFs reflete uma demanda crescente por instrumentos que ofereçam acesso eficiente a diferentes geografias e setores — especialmente em países como a China.

A avaliação é de Brendan Ahern, CIO da Krane Funds Advisors, que participou na manhã desta quinta-feira (26) do Global Managers Conference 2025, evento promovido pelo BTG Pactual Asset Management.

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Paul Krugman diz que política tarifária de Trump pode empurrar EUA para uma recessão — mas dólar não será substituído

O economista americano Paul Krugman, considera que os Estados Unidos podem ser empurrados para uma recessão devido a política tarifária do presidente Donald Trump.

Vencedor do equivalente ao Prêmio Nobel de Economia em 2008, Krugman vê as medidas de Trump como um enorme retrocesso, capaz de fazer a inflação disparar. Em evento anual da Anbima, o economista afirmou que o mundo passa pelo momento de maior incerteza dos últimos anos.

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>> Galípolo sobre mudanças no IOF: Precisamos esperar qual vai ser o desdobramento final e o impacto disso na inflação corrente e nas expectativas

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>> Galípolo: Leilões simultâneos do BC foram pontuais; nada mudou na política cambial

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>> Galípolo: Em todas as interlocuções que tive, sempre encontrei uma disposição muito grande em construir e apresentar propostas estruturais para os problemas fiscais

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>> Galípolo: Vemos com bons olhos o debate sobre medidas estruturantes, que podem dar uma sinalização positiva para a sustentabilidade da dívida

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Nasdaq nas alturas: Por que a bolsa de tecnologia está nas máximas históricas?

As bolsas nos Estados Unidos amanheceram em alta nesta quinta-feira (26), com o Nasdaq, o índice que agrega principalmente empresas de tecnologia, próximo das suas máximas históricas. Acompanhe a cobertura de mercados ao vivo. 

Os resultados robustos da fabricante de chips Micron alimentaram o otimismo do dia, juntamente com o recorde das ações da Nvidia (NVDA). Ambos motivos têm um ponto em comum: o apetite dos investidores por exposição à tese da Inteligência Artificial (IA)

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>> Galípolo: Existe hoje um tema sobre estrutura e estabilidade da dívida e mercado de títulos públicos de ordem global

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Ibovespa (IBOV) sobe com impulso da Vale (VALE3), alívio no IPCA-15 e ambiente externo favorável

O Ibovespa (IBOV) opera em alta nesta quinta-feira (26), sustentado pelo bom humor nos mercados globais, pela valorização das ações da Vale (VALE3) e por fatores domésticos como a inflação abaixo do esperado e a derrubada de decretos do governo sobre o IOF.

Por volta das 12h (horário de Brasília), o principal índice da B3 subia 0,89%, aos 136.977,59 pontos.

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>> Galípolo: Os juros que a economia está sentido hoje não é são do atual patamar da Selic, dada a defasagem

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Giro do mercado

O governo perdeu. Na noite de ontem (25) os parlamentares do Congresso derrubaram o decreto de Fernando Haddad que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) — com isso, voltam a valer as alíquotas anteriores.

Para além disso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,26% em junho, segundo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), assim, indicando uma desaceleração em relação à alta de 0,36% apurada em maio. O grupo de maior impacto no índice no mês foi habitação, com alta de 1,08%, seguido de vestuário, com 0,51%.

No Giro do Mercado de hoje, Paula Comassetto recebe Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, para analisar os dados do IPCA-15 e comentar sobre derrubada do decreto que aumentava o IOF.

Acompanhe ao vivo:

>> Dólar à vista cai 1%, a R$ 5,5070

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>> Galípolo: Ainda temos dificuldade em encontrar ganhos de produtividade além do agro

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>> Galípolo: Nos últimos 4 anos tivemos oscilações de crescimento, que foram puxadas ou por um ano excepcional ou por algo de consumo

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>> Galípolo: Não existe um indicador específico que funcione como gatilho para o BC elevar os juros; analisamos um conjunto de indicadores

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Petrobras (PETR4) arremata maior volume entre os 74,5 milhões de barris ofertados em leilão da PPSA

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) realizou nesta quinta-feira (26), na B3, em São Paulo, um leilão com a oferta de 74,5 milhões de barris de petróleo da União dos campos do pré-sal de Mero, Búzios, Itapu e Sépia. O certame gerou uma arrecadação potencial de R$ 28 bilhões, superando em R$ 3 bilhões as expectativas iniciais do governo.

O leilão, considerado o mais competitivo já realizado, vendeu 74,5 milhões de barris de petróleo do pré-sal da Bacia de Santos, com previsão de carregamento entre julho de 2025 e fevereiro de 2027.

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Mercados agora

Nesta quinta (26), por volta das 11h30 (horário de Brasília), o Ibovespa (IBOV) subia 0,73%, aos 136.757,02 pontos, impulsionado pela valorização da Vale (VALE3), prévia da inflação de junho abaixo do esperado e bom humor lá fora. A derrubada do aumento do IOF pelo Congresso também anima o mercado.

Maiores altas do índice:

  • MRV (MRVE3): +5,53%

  • Azzas (AZZA3): +4,88%

  • CSN (CSNA3): +3,59%

Maiores quedas:

  • Localiza (RENT3): -5,40%

  • Vibra Energia (VBBR3): -1,98%

  • Cogna (COGN3): -1,06%

Enquanto isso, Wall Street sobe com otimismo em torno da inteligência artificial e queda nos juros dos Treasuries. Especulação sobre substituição de Powell reforça apostas em cortes antecipados pelo Fed.

  • Dow Jones: +0,38% na abertura, aos 43.145,39 pontos
  • S&P 500: +0,44%, aos 6.119,14 pontos
  • Nasdaq: +0,46%, aos 20.064,85 pontos

 

>> Guillen: Dados indicam crescimento menor da atividade no segundo trimestre deste ano

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Arrecadação federal cresce 7,66% em maio, a R$ 230,152 bilhões, e bate recorde para o mês, mostra Receita

A arrecadação do governo federal teve alta real de 7,66% em maio sobre o mesmo mês do ano anterior, somando R$ 230,152 bilhões, informou a Receita Federal nesta quinta-feira, no que foi o maior valor para o mês desde o início dos registros do fisco em 1995.

No acumulado de janeiro a maio, a arrecadação foi de R$ 1,191 trilhão, 3,95% acima do registrado nos primeiros cinco meses de 2024, já descontada a correção pela inflação.

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Petrobras (PETR4) vence último lote em leilão da PPSA e arremata 5 mi barris de petróleo de Sépia

A Petrobras arrematou nesta quinta-feira 5 milhões de barris de petróleo da União do campo de Sépia, no pré-sal da Bacia de Santos, em leilão da Pré-Sal Petróleo (PPSA), responsável por representar a União nos campos sob contrato de partilha de produção.

A oferta vencedora, que levou último lote do leilão, de número 7, foi de Brent datado – uma referência futura internacional publicada diariamente na Platts – menos 1,69 dólar por barril, versus valor mínimo de menos 4,13 dólares o barril.

A empresa venceu um consórcio formado por PetroChina e Refinaria de Mataripe em etapa viva-voz.

(Reuters)

>> Ibovespa avança com alta de 0,71%, aos 136.733,04 pontos

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Galp e Exxon arrematam 14 mi barris de petróleo da União de lote 2 de campo de Mero

As petroleiras Galp e ExxonMobil arremataram nesta quinta-feira 14 milhões de barris de petróleo da União do campo de Mero, produzidos na plataforma do tipo FPSO Sepetiba, no pré-sal da Bacia de Santos, em leilão da Pré-Sal Petróleo (PPSA), responsável por representar a União nos campos sob contrato de partilha de produção.

A oferta vencedora, que arrematou o lote 2 do leilão, foi de Brent datado – uma referência futura internacional publicada diariamente na Platts – menos 1,35 dólar por barril, versus valor mínimo de menos 3,03 dólares o barril.

As empresas venceram a Petrobras e um consórcio formado por Petrochina e Refinaria de Mataripe em etapa viva-voz.

(Reuters)

Equinor arremata 14 mi barris de petróleo da União do campo de Mero, em leilão de lote 3 da PPSA

A Equinor arrematou nesta quinta-feira 14 milhões de barris de petróleo da União do campo de Mero, produzidos na plataforma do tipo FPSO Duque de Caxias, no pré-sal da Bacia de Santos, em leilão da Pré-Sal Petróleo (PPSA), responsável por representar a União nos campos sob contrato de partilha de produção.

A oferta vencedora da Equinor, que arrematou o lote 3 do leilão, foi recorde de Brent datado – uma referência futura internacional publicada diariamente na Platts – menos US$1,11 por barril, versus valor mínimo de menos US$3,03 o barril.

A empresa venceu a Petrobras e um consórcio entre PetroChina e Refinaria de Mataripe em etapa viva-voz.

(Reuters)

Petrobras (PETR4) arremata 17,5 mi barris de petróleo da União do campo de Mero, em leilão de lote 4 da PPSA

A Petrobras arrematou nesta quinta-feira 17,5 milhões de barris de petróleo da União do campo de Mero, produzidos na plataforma do tipo FPSO , no pré-sal da Bacia de Santos, nos navios plataformas Alexandre de Gusmão e Pioneiro de Libra, em leilão da Pré-Sal Petróleo (PPSA), responsável por representar a União nos campos sob contrato de partilha de produção.

A oferta vencedora da Petrobras, que levou o lote 4 do leilão, foi de Brent datado – uma referência futura internacional publicada diariamente na Platts – menos 1,54 dólar por barril, versus valor mínimo de menos 3,03 dólares o barril.

(Reuters)

Petrochina e Refinaria de Mataripe vencem 6,5 mi barris de petróleo de Itapu em leilão da PPSA

A Petrochina e a Refinaria de Mataripe arremataram juntas nesta quinta-feira 6,5 milhões de barris de petróleo da União do campo de Itapu, no pré-sal da Bacia de Santos, em leilão da Pré-Sal Petróleo (PPSA), responsável por representar a União nos campos sob contrato de partilha de produção.

A oferta vencedora, que levou o lote 6 do leilão, foi de Brent datado – uma referência futura internacional publicada diariamente na Platts – menos 0,65 dólar por barril, um novo recorde, versus valor mínimo de menos 2,73 dólares o barril.

(Reuters)

>> Começa coletiva do Relatório de Política Monetária

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S&P 500 e Nasdaq abrem perto de máxima recorde com impulso da Micron a ações de chips

Os índices S&P 500 e Nasdaq abriram perto de uma máxima recorde nesta quinta-feira, com os ganhos robustos da fabricante de chips de memória Micron alimentando o otimismo em torno da inteligência artificial, enquanto os investidores avaliavam uma série de dados econômicos.

>Dow Jones: +0,24% na abertura, aos 43.084,07 pontos

>S&P 500: +0,33%, aos 6.112,09 pontos

>Nasdaq: +0,44%, aos 20.062,187 pontos

*Com informações da Reuters

Rio Bravo/ IPCA-15: Inflação cede em junho e mostra sinais de alívio para 2025

A prévia da inflação oficial, medida pelo IPCA-15, registrou alta de 0,26% em junho, 0,10 ponto percentual abaixo da taxa de maio. Em 12 meses, o índice acumula 5,27%, ante 5,40% no período anterior. Para José Alfaix, economista da Rio Bravo, o dado reforça uma tendência de desaceleração, ainda que com pressões pontuais.

O maior impacto veio do grupo Habitação, que subiu 1,08% no mês, puxado pelo aumento na conta de luz com o acionamento da bandeira vermelha patamar 1. Por outro lado, o grupo Transportes teve estabilidade, beneficiado pela queda de 0,69% nos combustíveis. Alimentos e bebidas, que vinham acumulando altas por nove meses consecutivos, registraram deflação de 0,02%.

Segundo Alfaix, fatores como dólar mais fraco, supersafra e demanda externa mais fraca contribuíram para essa inflexão. A inflação de serviços subjacentes também mostrou melhora: a média móvel de três meses aponta desaceleração, com a taxa em 12 meses recuando de 7,5% em março para 6,21% agora. Serviços intensivos em trabalho também cederam, passando para 6% após um período prolongado de resistência.

A Rio Bravo vê um cenário mais favorável para a inflação de 2025, sustentado por ventos externos positivos e arrefecimento da demanda interna. “Já é possível observar, ainda que de forma incipiente, desaceleração nos setores mais sensíveis ao crédito”, afirma Alfaix.

Surpresa baixista na inflação se deve a queda do dólar, diz XP; câmbio precisaria cair para R$ 4,80 para cumprir a meta do governo

Analistas da XP Investimentos acreditam que a queda do dólar e a valorização recente do real explicam o recuo da inflação no curto prazo. A cotação média da moeda americana no primeiro semestre de 2025 foi de R$ 5,75, abaixo da projeção de R$ 6 da corretora.

A casa calcula que o impacto da taxa de câmbio foi de 0,57 pontos percentuais (p.p) na inflação de bens industriais e de 0,13 p.p na inflação cheia do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo os analistas, a premissa incorreta sobre o dólar trouxe projeções mais elevadas.

Leia mais.

Banco BMG/ IPCA-15: Prévia da inflação confirma desaceleração, mas cenário ainda desafia BC

A prévia da inflação oficial subiu 0,26% em junho, levemente abaixo da estimativa do Banco Bmg, que projetava alta de 0,31%. Segundo o economista-chefe Flávio Serrano, o desvio foi explicado pela deflação de 0,24% nos alimentos consumidos em casa e pela alta moderada de 0,81% nas passagens aéreas — ambas abaixo do previsto.

Os demais grupos vieram em linha com as projeções do banco. Destaque para a desaceleração dos bens industriais, que passaram de 0,42% em maio para 0,08% em junho, e para a queda das medidas de inflação subjacente, que recuaram de 0,40% para 0,31% no período.

Serrano afirma que o IPCA-15 confirma a tendência de desaceleração da inflação no fim do segundo trimestre, e projeta continuidade desse movimento nos próximos meses, especialmente nos preços dos alimentos. No entanto, ele alerta que o ambiente segue desafiador para o Banco Central devido ao mercado de trabalho ainda aquecido e às expectativas de inflação desancoradas.

Por isso, o Bmg acredita que a Selic permanecerá em 15% ao ano pelo menos até o fim de 2025.

Galapagos Capital/ IPCA-15: Inflação abaixo do esperado reforça estratégia do BC

A inflação medida pelo IPCA-15 subiu 0,26% em junho, acumulando alta de 5,27% em 12 meses, resultado abaixo tanto do consenso do mercado quanto da projeção da Galapagos Capital. Para Tatiana Pinheiro, economista-chefe da gestora, o dado indica um arrefecimento inflacionário, mas ainda distante da meta de 3% perseguida pelo Banco Central.

Entre os destaques positivos, Pinheiro cita a deflação mais intensa de alimentos no domicílio, queda da gasolina e inflação abaixo da média histórica para passagens aéreas. O índice de difusão caiu de 59,7% para 57,8%, e a inflação de serviços subjacentes recuou de 6,75% para 6,58% no acumulado em 12 meses.

“A boa notícia é o arrefecimento da inflação. A má notícia é que o caminho ainda é longo”, disse. Para a Galapagos, a estratégia do BC de manter os juros elevados por um período prolongado segue adequada ao atual cenário inflacionário.

Daycoval/ IPCA-15: Inflação dá trégua em junho com queda de alimentos e combustíveis

O IPCA-15 de junho subiu 0,26%, levemente abaixo da expectativa do Banco Daycoval (0,28%). Segundo o Departamento de Pesquisa Econômica do banco, a desaceleração foi puxada pela redução nos preços da gasolina e pela queda sazonal de alimentos como frutas, hortaliças, arroz e feijão. Bens industriais também mostraram arrefecimento, com destaque para eletrodomésticos e vestuário.

Já os serviços seguem pressionando a inflação, ainda que em ritmo mais moderado. Passagens aéreas voltaram a subir, mas de forma menos intensa. A energia elétrica, por sua vez, teve alta relevante devido ao acionamento da bandeira vermelha patamar 1, e deve continuar pesando nos próximos meses. O Daycoval mantém projeção de inflação de 5,1% para 2025.

>> Dólar à vista vira e recua 0,75%, a R$ 5,5210

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Ibovespa (IBOV) abre em alta com IPCA-15 e derrubada do decreto do IOF; 5 coisas para saber ao investir hoje (26)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta quinta-feira (26) em alta com a repercussão do IPCA-15 e a aprovação do Congresso que susta os efeitos do decreto do Executivo sobre o IOF.

Por volta das 10h05 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira avança 0,32%, aos 136.207,4 pontos.

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>> Ibovespa abre em alta de 0,38%, aos 136.279,21 pontos

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Tesouro Direto: Taxas recuam com revés no IOF e inflação abaixo do esperado

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em queda, em sua maioria, na manhã desta quinta-feira (26), na comparação com o fechamento anterior.

Na primeira atualização do dia, às 9h29 (horário de Brasília), os papéis atrelados à inflação apresentavam os seguintes retornos:

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Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, quer premiar executivos com ações e convoca assembleia; entenda o impacto para os acionistas

A Guararapes (GUAR3), holding que controla a Riachuelo, convocou seus acionistas para votar, no dia 16 de julho de 2025, uma proposta que pode mudar a forma como executivos são remunerados.

Em pauta na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) está a criação de um novo Plano de Incentivo de Longo Prazo baseado em ações, com potencial para distribuir quase 15 milhões de papéis da companhia nos próximos anos.

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Bitcoin (BTC) sobe com dados dos EUA e ataques de Trump contra Powell; veja preços das criptomoedas hoje

Nesta quinta-feira (26), o bitcoin (BTC) opera em alta de pouco mais de 1%, negociado na casa dos US$ 107 mil. Contudo, o mercado global de criptomoedas não apresenta um sinal unificado na manhã de hoje.

No panorama tradicional, as bolsas asiáticas fecharam mistas, enquanto os mercados europeus e os futuros de Wall Street amanheceram em alta.

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Day trade: Compre Direcional (DIRR3) e venda BRF (BRFS3) para ganhar até 1,48% nesta quinta (26)

A Direcional (DIRR3) é uma das recomendações de compra em day trade da Ágora Investimentos para esta quinta-feira (26).

DIRR3 fechou a última sessão (25) cotada a R$ 42,45. Com alvo em R$ 43,18, o potencial de ganho é de 1,48%.

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PIB dos Estados Unidos cai 0,5% no 1T25, mostra leitura final

O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos (EUA) caiu a uma taxa anual de 0,5% no primeiro trimestre de 2025 (1T25), mostra a terceira e última leitura da atividade econômica divulgada nesta quinta-feira (26).

O número refletiu principalmente um aumento nas importações e uma redução nos gastos do governo, segundo o Bureau of Economic Analysis (BEA). Esses movimentos foram parcialmente compensados ​​por aumentos no investimento e nos gastos do consumidor.

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Rumo (RAIL3) propõe incorporação da Malha Norte; minoritários votarão em assembleia

A Rumo Malha Norte convocou assembleia para o dia 27 de junho para votar sua incorporação pela controladora Rumo (RAIL3), que passará a deter 100% do capital.

A proposta prevê a troca de 1 ação da Malha Norte por 0,693 ação da Rumo, relação definida por comitês independentes.

Minoritários que não concordarem poderão exercer o direito de retirada, com reembolso de R$ 3,29 por ação.

 

>> Dólar á vista abre em queda de 0,05%, a R$ 5,5525

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IOF: Governo considera derrubada de decreto inconstitucional e pode ir ao STF, diz Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que juristas do governo consideram “flagrantemente inconstitucional” o projeto aprovado pelo Congresso para sustar o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), apontando que o Executivo pode levar a questão ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Em entrevista à Folha de S. Paulo divulgada nesta quinta-feira (26), Haddad sinalizou, entretanto, que ainda não houve manifestação da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) ou da Advocacia-Geral da União (AGU) e que uma decisão ainda será tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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>> Ibovespa futuro sobe 0,17%, aos 138.414 pontos, após abertura

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IPCA-15: Inflação sobe 0,26% em junho e acumula alta de 5,27% em um ano

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,26% em junho, segundo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (26). O número indica uma desaceleração em relação à alta de 0,36% apurada em maio.

O grupo de maior impacto no índice no mês foi habitação, com alta de 1,08%, seguido de vestuário, com 0,51%. Já o grupo alimentação e bebidas registrou a primeira queda, de -0,02%, após nove meses consecutivos de alta.

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>> IPCA-15 vai a 5,27% em 12 meses

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Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, convoca acionistas para votar plano de ações a executivos

A Guararapes, dona da Riachuelo, marcou para o dia 16 de julho uma Assembleia Geral Extraordinária para votar um novo plano de incentivo de longo prazo.

O plano prevê a distribuição gratuita de até 3% do capital social da companhia (quase 15 milhões de ações) a diretores e empregados-chave.

O custo estimado é de R$ 24,2 milhões por ano, ao longo de 7 anos, cerca de 1,5% do resultado operacional de 2024.

Acionistas podem participar digitalmente via Microsoft Teams ou enviar o boletim de voto a distância até 12 de julho. Documentação deve ser enviada até 14 de julho para ri@riachuelo.com.br.

>> IPCA-15: Inflação sobe 0,26% em junho

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BC calibra projeção do PIB de 2025 para cima, mas ainda prevê freio na economia, mostra RPM

O Banco Central (BC) elevou sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2025 de 1,9% para 2,1%, mostra o Relatório de Política Monetária (RPM), divulgado nesta quinta-feira (26).

A mudança refletiu a surpresa “ligeiramente positiva” no resultado do primeiro trimestre e nova melhora na perspectiva da produção agrícola no ano.

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Trump pede que julgamento de Netanyahu por corrupção seja cancelado

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu que Israel perdoe o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ou cancele seu julgamento por corrupção, dizendo que os EUA o salvariam como fizeram com seu país.

Netanyahu foi indiciado em 2019 em Israel por acusações de suborno, fraude e quebra de confiança – todas negadas por ele, que se declarou inocente. O julgamento começou em 2020 e envolve três processos criminais.

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Queda do IOF: Como ficam as alíquotas após veto do Congresso

Na quarta-feira (25), a Câmara dos Deputados e o Senado aprovaram o projeto que revoga o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O projeto de decreto legislativo (PDL) foi aprovado inicialmente pela Câmara por 383 votos a 98. Em seguida, passou pelo Senado em votação simbólica — sem contagem nominal de votos — e segue agora para promulgação.

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Ações da China recuam de máximas de 7 meses após calma no Oriente Médio

As ações da China e de Hong Kong enfraqueceram nesta quinta-feira depois de atingirem picos de vários meses, uma vez que o rali diante do alívio em relação ao cessar-fogo no Oriente Médio deu uma pausa.

No fechamento, o índice de Xangai teve queda de 0,22%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,35%.

O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,61%, interrompendo uma sequência de quatro dias de ganhos e enfraqueceu 0,6%, recuando da máxima em três meses atingida no fechamento anterior.

Embora os mercados tenham se acalmados com o cessar-fogo entre Israel e o Irã, os investidores estavam preocupados com o prazo de 9 de julho do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para a imposição de tarifas sobre parceiros comerciais e sua pressão sobre o Federal Reserve.

*Com informações da Reuters

Fundos imobiliários respiram: IFIX sobe pelo segundo dia seguido, mas ainda acumula queda em junho

Após iniciar junho em queda e passar boa parte do mês em tendência de baixa, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (IFIX) reverteu a sequência negativa e voltou a subir.

No pregão de quarta-feira (25), o principal indicador do mercado de FIIs avançou 0,24% em relação à véspera, encerrando as negociações aos 3.442,39 pontos — segundo dia seguido de valorização.

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Está começando o Morning Call do BTG

Fique por dentro de tudo o que está acontecendo no mercado financeiro:

>> RPM: BC melhora projeção de déficit em transações correntes em 2025 de US$ 62 bilhões para US$ 58 bilhões

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>> RPM: BC eleva estimativa de expansão do crédito em 2025 de 7,7% para 8,5%

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>> Relatório de Política Monetária: Banco Central eleva projeção do PIB em 2025 de 1,9% para 2,1%

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Trump considera nomear antecipadamente próximo chair do Fed, diz jornal

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, brincou com a ideia de escolher e anunciar o substituto do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, em setembro ou outubro, informou o Wall Street Journal nesta quarta-feira, citando pessoas familiarizadas com o assunto.

*Informações da Reuters

Selic de olho na inflação e mercado calculando derrota do governo; o que esperar do Ibovespa nesta quinta (26)

O dia promete ser agitado para o mercado nacional. A quinta-feira (26) começa com os dados da prévia da inflação de junho.

Segundo a mediana das projeções coletadas pelo Money Times, é de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) suba 0,31% este mês, frente a alta de 0,36% em maio. No acumulado de 12 meses, a prévia da inflação deve avançar a 5,32%.

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>> Bitcoin (BTC) avança 0,8%, a US$ 107.482; Ethereum (ETH) sobe 2,3%, a US$ 2.472,99

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>> Petróleo tipo Brent avança 0,33%, a US$ 66,65 por barril; WTI avança 0,20%, a US$ 65,05 por barril

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>> Wall Street: Futuros operam em alta com S&P 500 (+0,29%), Dow Jones (+0,20%) e Nasdaq (+0,43%)

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>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,49% a US$ 12,33 no pré-market nos EUA

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>> ADR da Vale (VALE) sobe 1,32% a US$ 9,18 no pré-market nos EUA

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>> Ibovespa em dólar (EWZ) cai 0,15% a US$ 27,53 no after-market nos EUA

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