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Tempo real: Ibovespa estende ganhos com IPCA-15 e Wall Street; dólar cai a R$ 5,64

27 maio 2025, 6:30 - atualizado em 27 maio 2025, 17:16
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Acompanhe o Ibovespa e os mercados em Tempo Real. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Resumo: Ibovespa (IBOV) renovou a máxima histórica intradia com apetite a risco doméstico e do exterior.

Nesta terça-feira (27), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 139.541,23 pontos, com alta de 1,02%. Durante a sessão, o Ibovespa renovou o recorde intradia aos 140.381,93 pontos. 

Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,6457, com queda de 0,53% ante o real. 

No cenário doméstico, os investidores repercutiram os dados da prévia do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), que subiu 0,36% em maio na base mensal, abaixo do esperado e uma desaceleração em relação à alta de 0,43% apurada em abril. No acumulado de 12 meses, a prévia da inflação subiu 5,40%.

No exterior, o alívio na guerra comercial entre Estados Unidos e União Europeia, com o adiamento das tarifas sobre produtos do bloco europeu para julho, deram impulso para os índices de Nova York na retomada de negociações após ‘Memorial Day’.

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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta terça-feira (27) em tempo real

Governo renova medidas de defesa comercial sobre produtos de aço

O governo brasileiro informou nesta terça-feira que decidiu renovar as medidas tarifárias adotadas no ano passado para reduzir o surto de importação de produtos de aço, com objetivo de continuar fortalecendo a indústria nacional nesse setor.

A alíquota de 25% foi mantida para 19 produtos (ou NCMs), que já eram atendidos pela medida, e estendida agora para outros quatro, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) em comunicado.

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Como a China pode virar seu canhão de investimentos dos EUA para o Brasil

A guerra tarifária que abalou o mundo pode deixar alguns feridos, mas também trazer benefícios para a economia brasileira. Isso porque o choque entre os Estados Unidos e a China, cuja as tarifas chegaram a ultrapassar os 100%, abre uma janela para que parte desse fluxo mude para o Brasil.

Em entrevista ao Money Times, durante evento do Bradesco Asset, que lançou dois ETFs (fundos de índices) que permitem ao investidor acesso direto às bolsas chinesas, Bruno Funchal, que comanda a gestora, destacou que o país está no radar dos chineses.

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BTG Pactual (BPAC11) compra R$ 1,5 bilhão em ativos do controlador do Master, incluindo ações de Light e Méliuz

O BTG Pactual (BPAC11) anunciou nesta quarta-feira (27) que assinou contratos para comprar participações em duas empresas da bolsa: a Light (LIGT3) e a Méliuz (CASH3).

As compras fazem parte de uma operação maior, estimada em R$ 1,5 bilhão, que também inclui a aquisição de imóveis, créditos, outros papéis com participação inferior a 5% e empresas fechadas. Esses ativos pertencem a Daniel Vorcaro, controlador do Banco Master.

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Acionista da Brava (BRAV3) pede exclusão de “poison pill” de estatuto da companhia

A Brava Energia (BRAV3) informou nesta terça-feira (27) que recebeu do acionista Yellowstone carta solicitando a exclusão de artigos que tratam da obrigatoriedade de realização de oferta pública de aquisição de ações (OPA) em caso de aquisição de participação relevante, presentes no estatuto da companhia.

O instrumento também é conhecido como “poison pill” e busca evitar ofertas hostis.

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Allos (ALOS3) e Neooh vencem licitação de mídia em 17 aeroportos da Aena Brasil

A Allos (ALOS3), por meio da sua plataforma de mídia digital Helloo e em parceria com a Neooh, anunciou ao mercado nesta terça-feira (27) que venceu a licitação de mídia out of home (OOH) em 17 aeroportos administrados pela Aena Brasil.

A licitação foi dividida em dois lotes, e o consórcio formado pela Neooh e a Helloo apresentou a maior oferta em ambos. Somadas, as propostas superam R$ 1,5 bilhão.

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Assaí (ASAI3) anuncia emissão de R$ 1,5 bilhão em debêntures; saiba mais

O Assaí (ASAI3) aprovou a realização de uma nova emissão de debêntures no valor total de R$ 1,5 bilhão, conforme fato relevante divulgado nesta terça-feira (27). Esta será a 13ª emissão da varejista.

A oferta envolve debêntures simples, não conversíveis em ações, quirografárias, com vencimento em quatro anos e valor nominal unitário de R$ 1 mil, totalizando o montante de R$ 1,5 bilhão.

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Ministro diz que governo ainda não estuda usar recursos públicos para ressarcir descontos do INSS

O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, afirmou nesta terça-feira que a pasta ainda não está na fase de discutir o uso de recursos públicos para ressarcir descontos indevidos de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

“Não chegamos nessa fase ainda. Nós estamos na fase ainda de organizar o ressarcimento. Depois a gente vai ver de onde vem”, disse em entrevista a jornalistas na sede da Previdência antes de uma reunião do Conselho Nacional de Previdência Social.

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CSN Mineração (CMIN3) cai mais de 5% com revisão negativa do Morgan Stanley; confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (27)

A ponta negativa foi liderada por CSN Mineração (CMIN3). Os papéis foram pressionados pela revisão negativa do Morgan Stanley sobre a companhia.

O banco rebaixou a recomendação neutra para venda das ações e cortou o o preço-alvo de R$ 6,20 para R$ 5,30 — o que representa um potencial de desvalorização de 4% sobre o preço de fechamento da última segunda-feira (26).

Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta terça-feira (27):

> CSN Mineração (CMIN3): -5,80%, a R$ 5,20

> Petz (PETZ3): -4,15%, a R$ 4,16

> BRF (BRFS3): -3,52%, a R$ 20,56

> Suzano (SUZB3): -2,75%, a R$ 51,31

> Azul (AZUL4): -1,83%, a R$ 1,07

Vamos (VAMO3) salta quase 10% com alívio nos DIs; confira as maiores altas do Ibovespa nesta terça-feira (27)

Vamos (VAMO3) liderou os ganhos do Ibovespa e se destacou entre as ações domésticas — também chamadas de cíclicas por serem mais ligadas ao consumo—, que ganharam força com o alívio na curva de juros futuros com a desaceleração do IPCA-15.

Os papéis da companhia chegaram a subir mais de 10% e reduziram as perdas no acumulado do ano para cerca de 4%.

Confira as maiores altas do Ibovespa nesta terça-feira (27):

> Vamos (VAMO3): +9,69%, a R$ 4,53

> Assaí (ASAI3): +7,61%, a R$ 11,46

> CVC (CVCB3): +6,67%, a R$ 2,40

> Azzas 2154 (AZZA3): +6,11%, a R$ 42,00

> Marcopolo (POMO4): +5,11%, a R$ 7,41

Ibovespa salta mais de 1% e renova recorde intradia com IPCA-15 e NY; dólar cai a R$ 5,64

O Ibovespa (IBOV) teve mais um dia de ganhos. A ‘surpresa’ positiva do IPCA-15, que refletiu no alívio na curva de juros futuros, patrocinou a tendência de ganhos, combinada com a forte alta das bolsas internacionais.

Nesta terça-feira (27), o principal índice da bolsa brasileira fechou aos 139.541,23 pontos, com alta de 1,02%. Durante a sessão, o Ibovespa renovou o recorde intradia aos 140.381,93 pontos. 

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Fechamento do Ibovespa (preliminar)

O Ibovespa fechou a terça-feira (27) em alta de 1,08%, aos 139.618,44 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.

Wall Street retoma negociações após feriado e dispara 2% com alívio nas tarifas de Trump

Wall Street retomaram as negociações nesta terça-feira (27) após o “Memorial Day” e iniciaram a semana mais enxuta em forte alta, com o alívio nas tensões comerciais e dados de confiança melhores do que o esperado.

Confira como fecharam os índices de Nova York:

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Dólar cai a R$ 5,64 com surpresa positiva da prévia de inflação oficial de maio

O dólar perdeu força ante a moeda brasileira com leilão do Banco Central, desaceleração da prévia de inflação brasileira e trégua tarifária dos Estados Unidos.

Nesta terça-feira (27), o dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,6457, com queda de 0,53% ante o real.

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>> Dólar à vista fecha a R$ 5,6457, com queda de 0,53%

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Petróleo fecha em queda com valorização do dólar ante moedas globais e expectativa pela reunião da Opep+

Os preços do petróleo encerraram a sessão desta terça-feira (27) em queda, pressionados pela valorização do dólar após dado de confiança do consumidor dos Estados Unidos melhor que o esperado.

Os investidores também operaram com cautela na expectativa pela reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), prevista para o próximo final de semana. A expectativa é de que o grupo aumente a oferta da commodity mais uma vez.

O contrato mais líquido do petróleo Brent, para agosto, recuou 0,86%, a U$ 63,57 o barril na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres. Já o contrato do WTI, que é referência para o mercado norte-americano, para julho caiu 1,04%, a US$ 60,89 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos EUA.

BC manterá Selic em 14,75% até fim do 1T26 apesar de mercado ver cortes, diz Morgan Stanley

O Banco Central encerrou o atual ciclo de elevações da Selic com a taxa básica em 14,75% ao ano, mas tende a iniciar um novo período de cortes apenas no fim do primeiro trimestre do ano que vem, embora o mercado esteja precificando reduções antes disso, afirmou Ana Madeira, economista-chefe do Morgan Stanley.

Em entrevista à Reuters, Madeira defendeu que as mensagens mais recentes dos dirigentes do BC deixam claro a intenção de manter a Selic no “higher for longer” (mais alto por mais tempo), ainda que o mercado não esteja comprando totalmente a ideia.

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Azul (AZUL4) e Gol (GOLL4): O que está por trás do desempenho das aéreas nesta terça (27)

As ações da Azul (AZUL4) e da Gol (GOLL4) vivem um momento de holofotes na Bolsa. Para além do Chapter 11 (recuperação judicial nos EUA) que ronda ambas as companhias — uma perto de sair e outra com especulações de entrar —, nesta terça (27) as aéreas reagiam positivamente aos dados prévios de inflação.

Dados do IPCA-15, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostraram que as passagens aéreas caíram 11,18% na prévia da inflação no mês e foi o principal setor a contribuir para o combate à inflação.

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É cedo para apostar em desaceleração consistente da inflação e considerar cortes na Selic, diz economista do ASA

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) mais benigno em maio não é o suficiente para apostar em uma desaceleração consistente da inflação, afirma o economista do ASA, Leonardo Costa.

A prévia da inflação desacelerou de 0,43% em abril para 0,36% em maio — o mercado, por sua vez, esperava uma aceleração para 0,44%. No ano, o IPCA-15 acumulou alta de 2,80% e, em doze meses, de 5,40%.

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Nova regra para CRIs e CRAs deve reduzir oferta e afetar fundos imobiliários; entenda

O novo aperto nas regras para Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e do Agronegócio (CRAs) promete sacudir esse mercado, com queda nas emissões, aumento no custo de captação e até maior risco nas operações.

Na última quinta-feira (22), o Conselho Monetário Nacional (CMN) ampliou as restrições anunciadas em 2024, que inicialmente valiam apenas para títulos emitidos por companhias abertas, para empresas fechadas e demais pessoas jurídicas que não atuem de forma relevante no setor imobiliário ou do agronegócio.

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Vamos (VAMO3) salta mais de 10% com alívio nos juros

As ações da Vamos (VAMO3) lideram os ganhos do Ibovespa desde o início da sessão com alta de mais de 10%. Às h, VAMO3 subia 10,65%, a R$ 4,57.

Os papéis são impulsionados pela queda dos juros futuros em meio a um IPCA-15 abaixo do esperado.

Ibovespa agora

O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em alta de 1,16%, aos 139.738,85 pontos, nesta terça-feira (27).

Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra baixa de -0,46%, cotada a R$ 53,76. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em alta de 0,58%, a R$ 31,48, e os do Itaú (ITUB4), em alta de 0,45%, a R$ 37,97.

Projeto assinado pela Kepler Weber (KEPL3) mira etanol de trigo com investimento bilionário da Be8

A Be8, do empresário Erasmo Battistella, vai investir cerca de R$ 1,2 bilhão na construção de uma planta inédita no Brasil, com foco no etanol de trigo. A empresa gaúcha fechou o projeto com a Kepler Weber (KEPL3), que vai erguer a indústria em Passo Fundo (RS).

Trata-se do maior contrato da construtora de armazéns nos últimos cinco anos. Segundo Bernardo Nogueira, CEO da Kepler, o projeto está alinhado ao objetivo da empresa de avançar na expansão das indústrias de etanol.

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Empresa de Trump vai investir US$ 2,5 bilhões em bitcoin (BTC)

O Trump Media and Technology Group levantará cerca de US$ 2,5 bilhões para investir em bitcoin (BTC), informou a empresa de mídia social do presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, nesta terça-feira (27), enquanto busca diversificar sua receita.

A empresa está levantando os fundos com a venda de US$ 1,5 bilhão em ações ao seu preço mais recente de fechamento e US$ 1 bilhão em notas conversíveis com um prêmio de 35%, disse a companhia em um comunicado.

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Aumento do IOF pode frear economia e reforçar manutenção da Selic a 14,75%, diz BTG

As novas regras para o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) elevam o custo do crédito e tendem a intensificar os efeitos negativos sobre a atividade econômica, avalia o time de macroeconomia do BTG Pactual. Esse cenário ganha força em meio a uma política monetária já restritiva, com uma Selic de 14,75% ao ano — o nível mais alto em quase duas décadas.

Com as mudanças anunciadas pelo governo na semana passada, algumas operações de crédito e câmbio que antes eram isentas passarão a pagar IOF. Além disso, a alíquota foi elevada em diversas operações.

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Mercados emergentes ainda devem sofrer efeitos indiretos do ‘tarifaço’ de Trump, alerta Moody’s

Não é novidade que as idas e vindas dos acordos tarifários dos Estados Unidos (EUA) acabou gerando um alto grau de incerteza nos mercados globais, e uma certa dificuldade de prever a política comercial do país. Agora, como consequência, há uma possibilidade de um cenário de risco de crédito para os emissores de dívidas nos mercados emergentes.

A Moody’s Ratings, em relatório, afirma que embora os exportadores estejam na linha de frente, os impactos indiretos se espalham por empresas, governos e instituições financeiras, afetando amplamente a estabilidade econômica e o ambiente de crédito global.

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CSN Mineração (CMIN3) recua 5% após Morgan Stanley afirmar que é hora de vender as ações 

As ações da CSN Mineração (CMIN3) lideraram a ponta negativa do Ibovespa (IBOV) nesta terça-feira (27) desde o início do pregão. 

CMIN3 encerrou a sessão com recuo de 5,80%, a R$ 5,20, na mínima do dia. Acompanhe o Tempo Real. 

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Bolsas Europeias: Ações fecham mistas; STOXX 600 sobe 0,33%, a 552,32 pontos

Confira o fechamento dos principais índices:

> FTSE 100 (Londres): +0,69%, aos 8.778,05 pontos.

> Índice DAX (Frankfurt): +0,96%, aos 24.258,28 pontos.

> Índice CAC 40 (Paris): -0,02%, aos 7.826,79 pontos.

Inflação desacelera e impulsiona Ibovespa; analista destaca momento de alta da bolsa

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação, subiu 0,36% em maio, abaixo das expectativas do mercado. O número aponta para uma desaceleração, chegando a 5,4% no ano, em comparação com os 5,49% em abril.

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Lojas Renner (LREN3): Analistas avaliam positivamente nova estrutura organizacional; ações sobem

O movimento da Lojas Renner (LREN3) de mudar sua estrutura organizacional, passando a operar com a duas vice-presidências, teve boa recepção por analistas do BTG Pactual e XP Investimentos.

Conforme anunciado na segunda-feira (26), a primeira vice-presidência será dedicada exclusivamente à marca Renner, integrando as áreas de Produtos e Operações. Já a segunda será responsável pelas demais marcas do grupo: Youcom, Camicado, Ashua e Repassa. Ambas as estruturas irão se reportar diretamente ao CEO, Fabio Faccio.

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Goldman Sachs eleva preço-alvo para Hapvida (HAPV3) e projeta salto de quase 50% nas ações nos próximos 12 meses

Na revisão das estimativas após os resultados do primeiro trimestre de 2025 (1T25), o Goldman Sachs elevou o preço-alvo para as ações da Hapvida (HAPV3) nesta terça-feira (27). 

O banco agora estima HAPV3 a R$ 4,20 nos próximos 12 meses, o que representa um potencial de valorização de 48,4% sobre o preço de fechamento da última segunda-feira (26). O preço-alvo anterior era de R$ 3,80. 

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Eletrobras (ELET6): BofA arranca R$ 9 do preço-alvo; ainda vale a compra?

O Bank of America ficou pouco mais pessimista com as ações da Eletrobras, com corte do preço-alvo de R$ 57 para R$ 53 para as ordinárias (ELET3) e de R$ 69 para R$ 60 nas preferenciais classe B (ELET6). Apesar disso, a recomendação segue de compra.

O potencial em relação ao último fechamento para ELET6 é de 27% e de 24% para ELET3.

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Goldman Sachs eleva preço-alvo de Hapvida (HAPV3) para R$ 4,20 e mantém recomendação de compra

O Goldman Sachs elevou o preço-alvo para as ações da Hapvida (HAPV3) de R$ 3,80 para R$ 4,20, o que representa um potencial de valorização de 48,4% sobre o preço de fechamento anterior. O banco manteve a recomendação de compra.

Segundo os analistas, a Hapvida apresentou um resultado do primeiro trimestre (1T25) mais “limpo”, impulsionando não apenas uma revisão para cima nos lucros, mas também uma descompressão no múltiplo devido a uma melhor visibilidade operacional da história.

No Ibovespa, as ações HAPV3 sobem 2,83%, a R$ 2,91.

Secretário da Receita diz que custo de reforma do IR é de R$ 4,5 bilhões para governos regionais

O projeto do governo que altera regras do Imposto de Renda (IR) terá um impacto total de R$ 3 bilhões para municípios e R$ 1,5 bilhão para Estados por ano, bem abaixo de números apresentados por representantes dos entes federativos, disse nesta terça-feira (27) o secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Barreirinhas afirmou que esse custo será gerado pela redução da retenção de imposto na fonte pelos governos regionais com o aumento da isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil.

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IPCA-15 de maio reforça chance de fim do ciclo de alta da Selic e mercado deve começar a revisar projeções de inflação

Os dados divulgados nesta terça-feira (27) pelo IBGE mostram uma variação abaixo do esperado pelo mercado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), reforçando a possibilidade de fim do ciclo de alta da taxa de juros (Selic) em 14,75%.

Em maio, houve um crescimento de 0,36% do índice considerado a prévia da inflação oficial, representando uma desaceleração em relação à alta de 0,43% em abril. Agora, a inflação acumula alta de 2,80% no ano e de 5,40% em doze meses. No mês passado, esses números eram de 2,43% e 5,49%, respectivamente.

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Fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi encontra obstáculo em nota técnica do Cade; o que dizem os analistas?

Ainda sem sair do papel, a fusão entre Petz (PETZ3) e Cobasi irá passar por uma análise mais aprofundada antes da aprovação final, segundo relatório técnico divulgado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Apesar de recentemente fontes do conselho ouvidas pela Brazil Journal dizerem que não haveria empecilhos para a junção das empresas por conta da sua baixa concentração de mercado, o documento divulgado diz ao contrário.

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Fundo imobiliário convoca cotistas para discutir mudança de gestão; entenda a proposta

A Rio Bravo, atual administradora do XP Corporate Macaé (XPCM11), e a XP Gestão de Recursos, gestora do FII, convocaram os cotistas para discutir uma proposta de mudança no fundo imobiliário.

Segundo comunicado divulgado ao mercado, a consulta formal foi solicitada por um investidor que detém mais de 5% das cotas emitidas.

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Giro do Mercado

🔴 Energia elétrica puxa inflação em maio, mostra IPCA-15; Veja o que mais mexe com o IBOV

No Giro do Mercado desta terça-feira (27), a apresentadora Paula Comassetto recebe Matheus Spiess, estrategista da Empiricus Research, para comentar os impactos da inflação sobre o Ibovespa (IBOV) e os juros futuros, após a divulgação do IPCA-15 de maio.

O indicador, considerado a prévia da inflação oficial, subiu 0,36% no mês, abaixo da expectativa do mercado. O dado reflete principalmente o aumento da energia elétrica residencial, que avançou 1,68% com a volta da bandeira amarela. No acumulado de 12 meses, o índice ficou em 5,40%, também abaixo do consenso.

A surpresa positiva do IPCA-15 trouxe alívio para os juros futuros e contribui para o bom humor no mercado nesta manhã, que opera em leve alta repercutindo os dados e volta da liquidez do mercado internacional após feriado dos Estados Unidos.

Acompanhe AO VIVO:

CSN Mineração (CMIN3) cai 4% e lidera perdas do Ibovespa após rebaixamento do Morgan Stanley

As ações da CSN Mineração (CMIN3) lideram as perdas do Ibovespa desde o início da sessão. Às 11h57, CMIN3 caía 3,99%, a R$ 5,30.

Além da queda do minério de ferro, os papéis são pressionados pelo rebaixamento de recomendação pelo Morgan Stanley, de neutra para compra. O banco também cortou preço-alvo de R$ 6,20 para R$ 5,30 — o que representa um potencial de desvalorização de 4% sobre o preço de fechamento da última segunda-feira (26). 

>> Eletrobras (ELET3): BofA corta preço-alvo de R$ 57 para R$ 53, mas mantém recomendação de compra

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>> Vamos (VAMO3) sobe 9,69%, a R$ 4,51, e lidera ganhos do Ibovespa

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Ações domésticas sobem em bloco com desaceleração do IPCA-15

As ações domésticas, também chamadas de cíclicas por serem mais ligadas ao consumo, lideram a ponta positiva e impulsionam o Ibovespa. Entre as maiores altas, CVC (CVCB3) salta mais de 6%; Azzas 2154 (AZZA3) tem ganhos de 5,68%; Magazine Luiza (MGLU3) e Assaí (ASAI3) sobem 5%. 

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do Brasil, subiu 0,36% em maio, abaixo do esperado e uma desaceleração em relação à alta de 0,43% em abril.

“Uma das surpresas foi o item mais volátil, passagens aéreas com uma queda bem mais expressiva do que imaginávamos. E também uma parte de serviços automotivos e serviços de alimentação fora do domicílio que também veio um pouco mais baixo”, afirmou o economista-chefe do Daycoval, Rafael Cardoso.

CVC (CVCB3) lidera altas no Ibovespa e aéreas avançam na bolsa com IPCA-15

Após a divulgação dos dados do IPCA-15 de maio, as aéreas avançavam no pregão desta terça-feira (27). O Ibovespa (IBOV), por sua vez, tinha alta de 1,10%, aos 139.624,02 pontos.

Por volta das 10h48 (horário de Brasília), as companhias Azul (AZUL4) e Gol (GOL4) subiam 1,83% e 2,46%, respectivamente. Já as ações da CVC (CVCB3) lideravam as altas com avanço de 7,11%.

A alta está relacionada com os dados mostrados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostraram que as passagens aéreas caíram 11,18% na prévia da inflação no mês e foi o principal setor a contribuir para o combate à inflação.

 

Ibovespa renova recorde histórico e Wall Street sobe mais de 1%: como andam os mercados nesta terça-feira (27)

O Ibovespa (IBOV) opera em forte alta nesta terça-feira (27) e estende os ganhos da véspera com a desaceleração da prévia da inflação e retomadas das negociações dos índices de Wall Street.

Por volta de 11h30 (horário de Brasília), o principal índice da bolsa brasileira renovou o recorde intradia aos 140.381,93 pontos. A máxima histórica anterior era aos 140.243,86 pontos, registrada na semana passada, em 20 de maio.

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Bitcoin (BTC) volta ao patamar de US$ 110 mil hoje (27); evento nos EUA movimenta o mercado de criptomoedas

O bitcoin (BTC) voltou ao patamar dos US$ 110 mil. Nesta terça-feira (27), o ativo sobe cerca de 0,5% e o saldo dos últimos sete dias é positivo: alta de 5,5%. Outras criptomoedas operam em alta, pegando carona no BTC.

Entre os principais criptoativos, o Ethereum (ETH) é um dos destaques, com alta diária de 4%. O BNB (BNB) sobe cerca de 2%, enquanto a PancakeSwap (CAKE), do ecossistema BNB Chain, dispara mais de 16% e figura entre as mais negociadas do dia.

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Wall Street abre em alta após feriado com alívio sobre tarifas de Trump

Wall Street abriu em alta nesta terça-feira depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reduziu sua ameaça de tarifas sobre as importações da União Europeia, aliviando as tensões comerciais com bloco europeu e aumentando a confiança dos investidores.

O Dow Jones Industrial Average subia 0,59% na abertura, para 41.849,04 pontos. O S&P 500 tinha alta de 0,88%, para 5.854,07, enquanto o Nasdaq Composite avançava 1,48%, para 19.014,436 pontos.

XP/IPCA-15: Dado surpreende para baixo e pode levar a revisões no Focus

O IPCA-15 de maio trouxe uma leitura melhor do que a esperada pelo mercado, segundo o economista da XP, Alexandre Maluf. A prévia da inflação subiu 0,36% no mês, abaixo da mediana de projeções (0,44%) e da estimativa da própria XP (0,47%). Com isso, a taxa acumulada em 12 meses recuou de 5,49% para 5,40%.

Entre os destaques, Maluf chamou atenção para o comportamento da alimentação, que veio abaixo até do piso das expectativas. Alimentos in natura, como tomate, cenoura e frutas, registraram queda — contrariando as coletas de preços feitas anteriormente pela equipe da XP. Ainda assim, ele mantém uma visão altista para alimentos ao longo do ano.

O principal destaque, no entanto, veio da parte de bens industrializados. Itens como eletrodomésticos, automóveis e produtos de higiene apresentaram deflação inesperada, sinalizando, segundo Maluf, que os efeitos da depreciação do real em 2023 já foram repassados e começam a se dissipar. Ele avalia que essa tendência pode se intensificar no segundo semestre, com a valorização do real e a queda no preço do petróleo.

Na parte de serviços, houve forte recuo em passagens aéreas, além de surpresa baixista em serviços subjacentes — principalmente aluguel e condomínio, que continuam mostrando variações muito baixas, apesar da pressão de custos como salários.

O economista destaca ainda que as métricas de núcleos de inflação mostram estabilidade, com leve melhora em relação a meses anteriores. A média dos núcleos está em 5,7% ao ano, patamar ainda elevado, mas sem deterioração adicional.

Diante da leitura mais benigna, Maluf acredita que o mercado deve revisar para baixo as projeções do IPCA no Boletim Focus nas próximas semanas. Embora mantenha sua própria estimativa por ora, ele vê o dado como um reforço para que o Copom mantenha a taxa Selic em junho, interrompendo o ciclo de cortes.

Pesquisadores do Fed precisam ‘combater incêndios’ em meio a ofensiva tarifária de Trump

Funcionários do Federal Reserve têm se esforçado desde janeiro para decifrar o que as políticas comerciais do governo Trump significarão para a economia dos Estados Unidos, com registros publicados de possíveis perdas de renda, estimativas de inflação que chegam a ser 2 pontos percentuais mais altas e análises que mostram os vencedores e perdedores em cada Estado.

Os artigos e notas de pesquisa, pelo menos uma dúzia deles, adotaram diferentes abordagens para estimar as implicações da guerra comercial ainda em evolução, que elevou os impostos de importação dos EUA a níveis nunca vistos em décadas e, às vezes, aos mais altos desde a Grande Depressão.

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Suno/ IPCA-15: Do ponto de vista qualitativo, os dados vieram melhor do que o esperado

Do ponto de vista qualitativo, os dados do IPCA-15 vieram melhor do que o esperado pelo economista-chefe da Suno Research, Gustavo Sung.

Os números mostraram uma leve melhora na margem, com variações mensais de bens industriais, serviços, serviços subjacentes, serviços intensivos em mão de obra e a média dos núcleos — itens acompanhados de perto pelo Banco Central — apresentaram desaceleração entre abril e maio. O índice de difusão, que mede o espalhamento da inflação entre os diferentes itens da cesta, também arrefeceu no período.

Apesar de um alívio pontual, as medidas qualitativas da inflação ainda não é o desejável. A ata da última reunião do Copom reforçou a preocupação com esse quadro, destacando que “a inflação de serviços, que tem maior inércia, segue acima do nível compatível com o cumprimento da meta, em contexto de hiato positivo”.

Em relação a conjuntura atual, o economista destaca que a recente valorização do câmbio, combinada à queda dos preços internacionais das commodities, deve contribuir para uma redução das pressões inflacionárias no segundo semestre. Esse alívio levou à revisão da nossa projeção para o IPCA ao final de 2025, de 5,7% para 5,5%. Ainda assim, a estimativa permanece acima do limite superior da meta, de 4,5%. Mantemos a expectativa de maior estabilidade dos preços a partir do terceiro trimestre de 2025.

Caso os próximos dados mostrem um comportamento mais benigno, especialmente em relação à atividade econômica e ao mercado de trabalho, somados à recente elevação do IOF, é possível que o ciclo de alta de juros tenha chegado ao fim.

Tesouro Direto hoje: Taxas caem e prefixados perdem patamar de 14% ao ano

As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em queda, em sua maioria, nesta terça-feira (27) em comparação com o fechamento anterior.

Na primeira atualização do dia, às 9h24 (horário de Brasília), os papéis atrelados à inflação exibiam os seguintes retornos:

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Ibovespa (IBOV) abre em alta com IPCA-15 e retorno de Wall Street no radar; 5 coisas para saber ao investir hoje (27)

O Ibovespa (IBOV) abre o pregão desta terça-feira (27) em leve alta, repercutindo os dados do IPCA-15 e volta da liquidez do mercado internacional após feriado dos Estados Unidos.

Por volta das 10h04 (horário de Brasília), o principal índice da Bolsa brasileira avançava 0,05%, aos 138.210,94 pontos.

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>> EUA: Encomendas de bens duráveis caem 6,3% em abril ante março

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Lojas Renner (LREN3), Petrobras (PETR4), Aura Minerals (AURA33) e outros destaques desta terça-feira (27)

A nova estrutura organizacional da Lojas Renner (LREN3), a disputa entre Petrobras (PETR4) e o Estado do Rio de Janeiro e os dividendos da Aura Minerals (AURA33) são alguns dos destaques corporativos desta terça-feira (27).

Confira os destaques corporativos de hoje

Lojas Renner (LREN3) anuncia nova estrutura organizacional e saída de diretor executivo

A Lojas Renner (LREN3) comunicou nesta segunda (26) que passará a operar com duas vice-presidências.

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Kashkari, do Fed de Minneapolis, defende taxas de juros estáveis

O presidente do Federal Reserve de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que as taxas de juros devem ser mantidas estáveis até que haja mais clareza sobre como as tarifas comerciais mais altas afetam a inflação, alertando contra o risco de deixar de considerar o impacto de tais choques nos preços da oferta.

O choque na economia causado pelas tarifas comerciais abrangentes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a incerteza sobre a política comercial dos EUA estão forçando os bancos centrais a decidir se devem se concentrar no combate à inflação ou no apoio à atividade econômica, disse ele.

“Pode levar meses ou anos para que as negociações sejam totalmente concluídas, e pode haver aumentos de tarifas ‘olho por olho’ à medida que os parceiros comerciais respondem uns aos outros”, disse ele.

O efeito total das tarifas aplicadas aos bens intermediários levará algum tempo para ser repassado aos preços finais, acrescentou.

Com a inflação dos EUA tendo excedido em muito a meta de 2% do Fed por quatro anos, há preocupações quanto ao tempo em que as expectativas de inflação de longo prazo podem evitar a desancoragem, disse ele. “Esses argumentos apoiam uma postura de manutenção da taxa de política monetária, que provavelmente é apenas modestamente restritiva agora, até que haja mais clareza sobre o caminho das tarifas e seu impacto sobre os preços e a atividade econômica”, disse Kashkari.

O Fed tem mantido sua taxa de juros inalterada no intervalo entre 4,25% e 4,50% desde dezembro, já que as autoridades lutam para estimar o impacto das tarifas de Trump, que aumentaram a perspectiva de inflação mais alta e crescimento econômico mais lento este ano.

— Com informações de Reuters

Day Trade: Compre Banco do Brasil (BBAS3) e venda CSN (CSNA3) para buscar até 1,50% nesta terça (27)

O Banco do Brasil (BBAS3) é uma das recomendações de compra para o day trade da Ágora Investimentos para esta terça-feira (27).

BBAS3 fechou a última sessão (26) cotada a R$ 24,67. Com alvo em R$ 25,09, o potencial de ganho é de 1,46%.

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Dólar tem leve baixa na abertura com tarifas dos EUA e IPCA-15 em foco

O dólar à vista opera em leve baixa ante o real nas primeiras negociações desta terça-feira (27), à medida que os investidores seguem de olho em notícias sobre a política comercial dos Estados Unidos, enquanto avaliam dados de inflação no Brasil.

Às 9h32, o dólar à vista caía 0,43%, a R$ 5,6445.

O Banco Central realizará nesta terça-feira um leilão de venda de dólar com compromisso de recompra visando rolar vencimento programado para 2 de julho. A autarquia informou que as propostas para o leilão de linha serão acolhidas das 10h30 às 10h35 e será aceito no máximo US$1 bilhão.

— Com informações de Reuters

Carrefour Brasil (CRFB3) deve concluir fechamento de capital na próxima sexta (30)

O Carrefour Brasil (CRFB3) anunciou na noite de segunda-feira (26) o cumprimento de todas as condições suspensivas para a conclusão do fechamento do capital da companhia, previsto para ocorrer na sexta-feira (30).

A maior rede de varejo alimentar do Brasil será incorporada pela sua matriz francesa. No fim de abril, o Carrefour França conseguiu a aprovação para fechar o capital da sua divisão brasileira, após a votação em assembleia de acionistas.

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IPCA-15: Inflação sobe 0,36% em maio e acumula alta de 5,40% em 12 meses

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do Brasil, subiu 0,36% em maio, segundo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (27). O número indica uma desaceleração em relação à alta de 0,43% em abril.

A inflação totaliza alta de 2,80% no ano e de 5,40% em doze meses. No mês passado, esses números eram de 2,43% e 5,49%, respectivamente.

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>> Dólar à vista abre em queda de 0,23%, a R$ 5,6628

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>> FGV/INCC-M: Confiança da Construção cai 0,3 ponto em maio, a 93,3 pontos, após recuar 1,4 em abril

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Fundo imobiliário paga dividendo recorde nesta terça (27); IFIX volta a cair

Pelo menos sete fundos imobiliários distribuem rendimentos nesta terça-feira (27), segundo dados da plataforma Funds Explorer, com valores que ultrapassam os R$ 7 por cota.

A maioria desses FIIs tem como “data-base” o dia 20 de maio, garantindo o direito aos dividendos para os investidores que mantiveram as cotas até então.

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Alemanha: Confiança do consumidor sobe para junho, mas famílias ainda estão cautelosas, diz GfK

A confiança dos consumidores alemães melhorou ligeiramente para junho, mas a hesitação das famílias em gastar continua sendo um obstáculo para qualquer recuperação mais forte na maior economia da Europa, indicou uma pesquisa nesta terça-feira (27).

O índice de confiança do consumidor divulgado pelo instituto GfK e pelo Instituto de Decisões de Mercado de Nuremberg (NIM) subiu 0,9 ponto em relação ao mês anterior, para -19,9 pontos, um pouco abaixo da previsão média de -19,8 dos analistas consultados pela Reuters.

O aumento foi impulsionado pela melhora nas perspectivas de renda em maio, o que influencia a avaliação para o mês seguinte. No entanto, a diminuição da disposição para comprar e o aumento da disposição para poupar tiveram um efeito atenuante.

Esse foi o terceiro aumento mensal do indicador geral, mas a taxa de recuperação diminuiu para junho.

— Com informações de Reuters

Alemanha: Economia deve ter retração de 0,3% neste ano, diz câmara de comércio

A economia alemã deverá se contrair em 0,3% este ano, encolhendo pelo terceiro ano consecutivo, informou a Câmara de Comércio e Indústria Alemã (DIHK) nesta terça-feira (27), prevendo o mais longo período de fraqueza na história da Alemanha no pós-guerra.

O risco de recessão persiste, disse a DIHK, mas após um primeiro trimestre promissor, sua projeção foi mais otimista do que a previsão anterior de contração de 0,5% publicada em fevereiro.

O crescimento econômico no primeiro trimestre foi significativamente mais forte do que o esperado devido à antecipação das exportações e da indústria devido às tarifas comerciais dos Estados Unidos.

Espera-se que a Alemanha seja gravemente afetada pelas tarifas, devido à sua economia voltada para a exportação. Os EUA foram o maior parceiro comercial da Alemanha em 2024, com o comércio bilateral de mercadorias totalizando 253 bilhões de euros.

O DIHK prevê que as exportações alemãs diminuirão em 2,5% em 2025, contraindo também pelo terceiro ano consecutivo.

Uma pesquisa da DIHK, realizada com 23.000 empresas de todos os setores e regiões, mostrou que 29% delas preveem uma queda nas exportações nos próximos 12 meses, enquanto apenas 19% esperam que as exportações aumentem.

A economia alemã continua a lutar contra o sentimento pessimista das empresas, que ficou em 94,9 na última pesquisa. Valores abaixo de 100 significam que há mais pessimistas do que otimistas.

— Com informações de Reuters

Banco Central faz leilão de venda de US$ 1 bilhão nesta terça-feira (27)

Banco Central realiza nesta terça-feira (27) um leilão de linha, que consiste na oferta de dólares com compromisso de recompra futura no mercado de câmbio. A oferta total é de US$ 1 bilhão.

Segundo a autoridade, a operação será realizada das 10h30 às 10h35 (horários de Brasília) e tem como objetivo rolar linhas que vencerão em 2 de julho de 2025. Já a recompra dos dólares pelo BC acontecerá em 3 de setembro deste ano.

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Petrobras (PETR4) afirma que questão com o Fisco do Rio de Janeiro ‘não se trata de dívidas’

A Petrobras (PETR4) confirmou disputa tributária com o Estado do Rio de Janeiro. No entanto, esclareceu ao mercado que não se trata de dívidas, mas sim de valores em processos administrativos e judiciais, motivados por discordâncias entre o Fisco estadual e a companhia.

O comunicado da petrolífera, enviado ao mercado na noite desta segunda-feira (26), ocorre após notícias circularem na mídia sobre refinanciamento de contencioso tributário junto ao Estado do Rio de Janeiro, com os valores citados como dívidas.

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Está começando o Morning Call do BTG

Fique por dentro de tudo o que está acontecendo no mercado financeiro: 

>> Zona do Euro: Índice de Sentimento Econômico sobe a 94,8 em maio

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Minério de ferro amplia quedas após rumores de cortes na produção de aço na China

Os contratos futuros do minério de ferro caíram pela terceira sessão consecutiva nesta terça-feira (27), em meio a novos rumores no mercado sobre cortes na produção de aço bruto na China — principal mercado consumidor de minério –, que há muito tempo sofre com excesso de capacidade.

O contrato de setembro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com perda de 1,76%, a 698,5 iuanes (US$ 97,16) a tonelada.

O minério de ferro de referência de junho na Bolsa de Cingapura caía 0,95%, a US$ 96,15 a tonelada.

— Com informações de Reuters

Bolsas Asiáticas: Ações da China fecham em baixa pressionadas por mineradoras de ouro e automóveis

As ações da China encerraram em baixa nesta terça-feira (27), com as perdas nos setores automotivo e de mineração de ouro superando os ganhos nas ações do setor de saúde.

No fechamento, o índice de Xangai teve queda de 0,18%, enquanto o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,54%. O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 0,43%.

As montadoras chinesas ampliaram suas perdas nesta terça-feira, depois que a Reuters informou que o Ministério do Comércio do país se reunirá com órgãos do setor e montadoras, incluindo a BYD e a Dongfeng Motor, para discutir a tendência de vendas de “carros usados” que nunca foram dirigidos.

O Índice Automobilístico onshore caiu mais de 1%. As ações da BYD, listadas em Shenzhen, tiveram queda de 2,3%, depois de terem caído 6% na segunda-feira.

Os holofotes estarão voltados para o setor automotivo esta semana, depois que a concorrência de preços se intensificou entre os fabricantes de carros elétricos e um executivo alertou que o setor está em mau estado.

Confira o fechamento dos principais índices:

> Índice Nikkei (Tóquio): +0,58%, aos 37.749,00 pontos.

> Índice HANG SENG (Hong Kong): +0,43%, aos 23.281,99 pontos.

> Índice SSEC (Xangai): -0,18%, aos 3.340,69 pontos.

> Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,54%, aos 3.839,40 pontos.

> Índice KOSPI (Seul): -0,27%, aos 2.637,22 pontos.

> Índice TAIEX (Taiwan): -0,93%, aos 21.336,54 pontos.

> Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,53%, aos 3.896,09 pontos.

> Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,56%, aos 8.407,60 pontos.

Com informações de Reuters

Membro do Fed pede taxas estáveis e aguarda esclarecimentos sobre impacto de tarifas nos EUA

O presidente do Federal Reserve de Minneapolis, Neel Kashkari, pediu nesta terça-feira (27) que as taxas de juros sejam mantidas estáveis até que haja mais clareza sobre como as tarifas comerciais mais altas afetam a inflação, alertando contra o risco de deixar de considerar o impacto de tais choques nos preços da oferta.

O choque na economia causado pelas tarifas comerciais abrangentes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a incerteza sobre a política comercial dos EUA estão forçando os bancos centrais a decidir se devem se concentrar no combate à inflação ou no apoio à atividade econômica, disse ele.

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Crise do IOF aumenta tensão em Brasília; o que esperar do Ibovespa nesta terça (27)

O anúncio das mudanças do Imposto Sobre Operações Financeira (IOF) desgastou a relação já difícil entre o Governo Federal e o Congresso.

A Câmara dos Deputados e o Senado já registraram mais de 20 propostas para suspender a medida, com apoio de representantes da indústria, agronegócio, do comércio, dos bancos e das seguradoras.

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Comprar ou alugar: Aluguéis comerciais sobem acima da inflação em 2025, diz FipeZAP

Os preços dos aluguéis de imóveis comerciais voltaram a ganhar força em abril, com alta média de 1,08%, segundo o Índice FipeZAP. Enquanto isso, os valores de vendas subiram 0,23% no período, perdendo fôlego em relação aos meses anteriores.

Para efeito de comparação, os principais parâmetros da economia brasileira – o IPCA (IBGE) e o IGP-M (FGV) — avançaram +0,43% e +0,24% no mês passado, respectivamente.

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>> Bitcoin (BTC) cai 0,2%, a US$ 109.610; Ethereum (ETH) sobe 2,3%, a US$ 2.629,20

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>> Petróleo tipo Brent avança 0,50%, a US$ 64,44 por barril; WTI avança 0,52%, a US$ 61,85 por barril

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>> Wall Street: Futuros operam em alta com S&P 500 (+1,47%), Dow Jones (+1,28%) e Nasdaq (+1,65%)

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>> ADR da Petrobras (PBR) sobe 0,84% a US$ 11,94 no pré-market nos EUA

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>> ADR da Vale (VALE) sobe 0,10% a US$ 9,61 no pré-market nos EUA

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