Tempo real: Ibovespa sobe quase 1% com lista de isenções no tarifaço de Trump; dólar avança e encosta em R$ 5,60

Resumo: O Ibovespa (IBOV) ganhou mais de 1 mil pontos durante a sessão com o ‘alívio’ do tarifaço dos Estados Unidos sobre os produtos brasileiros, em dia marcado por decisões de política monetária.
Nesta quarta-feira (30), o principal índice da bolsa brasileira terminou o pregão com alta de 0,95%, aos 133.989,74 pontos.
Já o dólar à vista (USBRL) encerrou as negociações a R$ 5,5892, com alta de 0,35%.
Em duas cartas divulgadas na tarde desta quarta-feira (30), a Casa Branca confirmou a imposição de uma tarifa adicional de 40% sobre os produtos brasileiros. No total, o Brasil será taxado em 50% a partir de 6 de agosto — sete dias contados a partir de hoje.
Contudo, mais de 700 produtos não serão taxados na importação para os EUA. Entre os itens isentos estão: celulose, metais de silício, ferro-gusa, aeronaves civis e suas peças e componentes, alumina de grau metalúrgico, minério de estanho, madeira, metais preciosos, energia e produtos energéticos e fertilizantes, além de produtos agrícolas como castanha-do-pará, suco e polpa de laranja.
Os investidores também ficaram à espera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, a ser divulgada após o fechamento do mercado. O colegiado deve manter os juros inalterados em 15% ao ano.
Nos EUA, o Federal Reserve manteve os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, apesar da pressão do presidente Donald Trump em reduzir os juros.
Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta quarta-feira (30) em tempo real
O Goldman Sachs disse que a taxa efetiva dos Estados Unidos sobre todas as importações brasileiras será de 30,8%, seis pontos percentuais abaixo de um cálculo anterior, após contabilizar uma lista de isenções publicada nesta quarta-feira (30) pela Casa Branca.
“Nossos cálculos sugerem que as isenções listadas no decreto reduzem o aumento esperado na taxa efetiva dos EUA sobre todas as importações brasileiras em 6 (pontos percentuais), para ainda altos 30,8%”, disse o Goldman em nota a clientes na noite desta quarta-feira.
O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que representa as mineradoras no Brasil, disse em nota nesta quarta-feira (30) que 75% das exportações minerais para os Estados Unidos estão incluídas na lista de exceções para tarifas impostas pelo presidente Donald Trump.
O governo norte-americano impôs uma tarifa adicional de 40% sobre produtos brasileiros, elevando a tarifa total a 50%, para combater o que ele chamou de “caça às bruxas” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, mas suavizou o golpe ao excluir setores como aeronaves, energia e suco de laranja da parcela adicional.
O Comitê de Política Monetária (Copom) deu uma “pitada hawkish” no comunicado da reunião desta quarta-feira (30), quando consolidou o fim do aperto monetário, disse o chefe de política monetária do Santander, Marco Antonio Caruso. Os diretores do Banco Central (BC) mantiveram os juros estáveis em 15%.
Caruso afirmou, em entrevista ao Money Times, que, ao mencionar a “continuação na interrupção no ciclo de alta de juros”, o Comitê elevou o tom. Além disso, ele destaca que o trecho que fala sobre a retomada do ciclo de ajuste reforça o viés mais agressivo.
A TIM Brasil (TIMS3) divulgou nesta quarta-feira (30) lucro líquido normalizado de R$ 976 milhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), crescimento de 25% na comparação com o mesmo período do ano passado, conforme relatório de resultados.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) normalizado da empresa de telecomunicações apresentou expansão de 6,3% na base anual, para R$3,35 bilhões, no segundo trimestre, quase em linha com estimativa média de analistas de R$3,36 bilhões, segundo dados compilados pela LSEG.
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Agora é oficial: o Comitê de Política Monetária (Copom) encerrou o ciclo de altas da taxa Selic e manteve os juros estáveis em 15% ao ano.
Trata-se da primeira manutenção após sete elevações consecutivas, com o Banco Central destacando que o cenário atual, marcado por elevada incerteza, exige cautela na condução da política monetária. Mais do que isso: os dirigentes indicaram que as próximas reuniões devem ser marcadas por estabilidade na Selic, mas sem descartar novas altas.
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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou nesta quarta-feira (30) mais uma decisão sobre a Selic. Desta vez, o colegiado do Banco Central optou pela manutenção dos juros.
Com isso, a taxa básica segue em 15% ao ano — o maior patamar em quase duas décadas — ao menos pelos próximos 45 dias, quando o BC se reunirá novamente para um novo veredito.
A transmissora Isa Energia (ISAE4) reportou um lucro líquido de R$ 255,6 milhões no segundo trimestre (2T25), 39,9% abaixo do registrado um ano antes, de acordo com resultado trimestral divulgado nesta quarta-feira (30).
Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia recuou 11,4% no período, para R$ 789,5 milhões, enquanto a receita líquida retraiu 7,5%, para R$ 1,03 bilhão.
O Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a Selic em 15,00% ao ano, no maior nível da taxa básica de juros desde meados de 2006, nesta quarta-feira (30).
A decisão do colegiado foi unânime e em linha com o esperado por parte do mercado. Na última atualização, com data de referência de ontem (29), o contrato de Opções de Copom da B3 apontava a chance de 96,22% de o Banco Central (BC) manter os juros inalterados.
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O Bradesco (BBDC4) reportou lucro recorrente de R$ 6,1 bilhões no segundo trimestre de 2025, alta de 29% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta (30).
O número ficou acima do esperado pelo consenso da Bloomberg, que aguardava lucro de R$ 5,9 bilhões no período.
A ponta negativa do Ibovespa foi liderada por Engie (EGIE3), em movimento de realização dos ganhos recentes. No ano, as ações acumulam alta de 17,5%.
Confira as maiores quedas do Ibovespa nesta quarta-feira (30):
> Engie (EGIE3): -2,39%, a R$ 40,81
> RD Saúde (RADL3): -2,17%, a R$ 13,55
> Bradespar (BRAP4): -1,85%, a R$ 15,90
> Vale (VALE3): -1,79%, a R$ 53,84
> Usiminas (USIM5): -1,43%, a R$ 4,14
Com a isenção das tarifas para aeronaves e peças, as ações da Embraer (EMBR3) saltaram 11% e lideraram a ponta positiva do Ibovespa. A companhia também foi a mais negociada na B3.
Confira as maiores altas do Ibovespa nesta quarta-feira (30):
> Embraer (EMBR3): +10,93%, a R$ 76,25
> GPA (PCAR3): +5,80%, a R$ 3,65
> Magazine Luiza (MGLU3): +5,16%, a R$ 7,34
> Yduqs (YDUQ3): +4,60%, a R$ 13,38
> Cogna (COGN3): +4,14%, a R$ 2,77
O Ibovespa (IBOV) ganhou mais de 1 mil pontos durante a sessão com o ‘alívio’ do tarifaço dos Estados Unidos sobre os produtos brasileiros, em dia marcado por decisões de política monetária.
Nesta quarta-feira (30), o principal índice da bolsa brasileira terminou o pregão com alta de 0,95%, aos 133.989,74 pontos.
O Ibovespa fechou a quarta-feira (30) em alta de 0,95%, aos 133.972,39 pontos, de acordo com dados preliminares da B3.
A Embraer (EMBR3) dispara mais de 10% na bolsa brasileira no pregão desta quarta-feira (30), após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sancionar as tarifas de 50% sobre os produtos brasileiros.
Por volta das 16h30 (horário de Brasília), as ações da companhia subiam 10,02%, a R$ 75,63. A ação operava no negativo durante grande parte do dia, chegando a cair, nas mínimas, cerca de 2,68%.
Em um dia agitado por decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, além das negociações comerciais, o dólar voltou a ganhar força.
Nesta quarta-feira (30), o dólar à vista (USDBRL) encerrou as negociações a R$ 5,5892, com alta de 0,35%. Durante a sessão, a divisa chegou a subir mais de 1%, atingindo R$ 5,63 na máxima do dia.
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O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse nesta quarta-feira (30) que os membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) ainda não tomaram nenhuma decisão sobre a reunião de setembro.
“Não tomamos nenhuma decisão sobre setembro, não fazemos isso com antecedência”, afirmou Powel em entrevista coletiva após o anúncio da decisão da reunião de julho.
Uma das promessas de campanha do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, era fortalecer o mercado de criptomoedas local.
E, nesta quarta-feira (30), a Casa Branca publicou o relatório do grupo de trabalho sobre o mercado de ativos digitais. A unidade foi criada com base na ordem executiva número 14.178 do presidente para “fortalecer a liderança da América em tecnologia financeira digital”.
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Os Estados Unidos confirmaram tarifas de 50% para o Brasil, mas o impacto para os produtos brasileiros podem não ser tão catastróficos.
Isso porque alguns produtos ficaram de fora. Cerca de 700 exportações não serão taxadas, como suco de laranja, um dos principais produtos enviado aos EUA, e até aeronaves, um alívio para a Embraer.
O preço do cobre despencou até 17% no pregão eletrônico da Comex, em Nova York, após os Estados Unidos confirmarem a imposição de tarifas ao metal básico.
Por volta das 15h (horário de Brasília), o contrato para setembro recuava 9%, a US$ 5,1270 por libra-peso. Apesar da forte oscilação intradiária, o ajuste de fechamento apontou queda mais branda, de 0,7%.
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O dólar perdeu força rapidamente ante o real e virou para o território negativo após informações de que uma série de produtos exportados pelo Brasil foram excluídos da tarifação de 50% anunciada pelo governo dos Estados Unidos nesta quarta-feira.
Às 15h51, o dólar à vista era cotado a R$5,5584 (-0,18%), após ter atingido a mínima de R$5,5514 (-0,31%) poucos minutos antes.
Perto das 15h a Casa Branca havia anunciado que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou decreto que eleva a tarifa sobre produtos brasileiros a 50%, o que fez o dólar acelerar os ganhos momentaneamente, chegando a marcar alta de 0,81%.
Mas quando surgiram informações de que boa parte dos produtos exportados pelo Brasil foram excluídos da tarifação, o dólar desabou. Entre os produtos excluídos da tarifação estão suco de laranja, aeronaves civis e peças, celulose, produtos petrolíferos, fertilizantes, produtos de energia, ferro gusa e metais preciosos.
Além da queda do dólar, as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) perderam força e chegaram a oscilar em baixa em alguns vencimentos, na esteira das notícias sobre exceções às tarifas. Às 15h58, a taxa do DI para janeiro de 2033 estava em 13,77%, em alta de 4 pontos-base ante o ajuste da véspera, mas bem distante do pico de 13,840% das 13h14.
–Com informações da Reuters
O presidente norte-americano Donald Trump anunciou, nesta terça-feira (30), uma nova rodada de tarifas comerciais com foco na indústria de cobre dos Estados Unidos. Em uma publicação oficial no site da Casa Branca, o governo americano determinou a aplicação de uma tarifa universal de 50% sobre a importação de produtos semiacabados e derivados com alto teor de cobre. As medidas entram em vigor já a partir de 1º de agosto.
A decisão vem após uma investigação da Seção 232, conduzida pelo Departamento de Comércio, que concluiu que as importações de cobre representam uma ameaça à segurança nacional dos EUA. O estudo apontou a importância estratégica do insumo para a base industrial do país, especialmente no setor de defesa, onde é o segundo material mais utilizado, atrás apenas do aço.
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O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, disse nesta quarta-feira que o plano de contingência do governo para fazer frente à tarifa de 50% dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros está pronto, tendo sido elaborado de forma racional e com dimensão adequada para não criar distorções.
Em entrevista à imprensa para comentar dados fiscais, Ceron afirmou que o plano busca fazer com que setores econômicos sofram o menor efeito possível da tarifa oficializada nesta quarta pelo governo do presidente Donald Trump.
A decisão do Federal Reserve de manter a taxa de juros estável após o final de uma reunião de dois dias nesta quarta-feira (30) teve o maior número de votos contrários de diretores do banco central dos Estados Unidos em pouco mais de três décadas.
O diretor Christopher Waller e a vice-chair de supervisão do Fed, Michelle Bowman, votaram contra a decisão de manter inalterada a taxa de juros na faixa de 4,25% a 4,50%, preferindo reduzi-la em 0,25 ponto percentual.
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que as negociações estão avançando com a China e que espera que os dois lados cheguem a um acordo justo sobre comércio.
“Estamos avançando com a China. Estamos indo bem com a China”, declarou Trump aos repórteres na Casa Branca. “Acho que tudo vai se resolver muito bem. Estamos no mesmo ritmo, acho que teremos um acordo muito justo com a China.”
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O advogado-geral da União, Jorge Messias, disse em nota publicada nesta quarta-feira que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tomará “todas as medidas adequadas” para salvaguardar a soberania do Brasil e suas instituições, especialmente o Poder Judiciário, após os Estados Unidos imporem sanções sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
“Não nos curvaremos a pressões ilegítimas, que tentam macular a honra e diminuir a grandeza de nossa nação soberana”, escreveu Messias na nota, na qual também manifesta solidariedade a Moraes e classifica a imposição de sanções a ele de “grave e inaceitável ataque à soberania do nosso país”.
— Com informações da Reuters
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Para André Valério, economista sênior do Inter, a decisão do Federal Reserve (Fed) em manter os juros no intervalo entre 4,25% e 4,50% já era esperado, ainda sem o impacto da política tarifária do governo Trump.
“Apesar de observarem sinais de acomodação na atividade econômica, o Comitê reconhece que a inflação permanece elevada e que a taxa de desemprego continua baixa. Ao mesmo tempo, podemos ver fragilidades no mercado de trabalho e na atividade econômica em geral se acumulando, o que demandaria um apoio da política monetária”, afirmou o economista.
Na avaliação dele, a incerteza macroeconômica permanece elevada e já nota-se sinais de aceleração na inflação de bens, que pode se intensificar nos próximos meses, especialmente a partir do dia 1º, quando uma nova rodada de tarifas entrará em vigor.
Valério também considera que o dissenso na decisão, em que dois diretores votaram a favor do corte nos juros, pode ser interpretado como um sinal ao governo Trump, “dado que um desses diretores é um dos cotados para substituir o atual presidente, Jerome Powell, a partir de maio de 2026”.
“Mantemos a perspectiva de que o Fed poderá retomar o ciclo de cortes na próxima reunião, em setembro”, acrescentou Valério.
Os Estados Unidos impuseram sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira, acusando-o de autorizar prisões arbitrárias antes do julgamento e de suprimir a liberdade de expressão.
Veja a seguir declarações em reação ao anúncio feito pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos.
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O Ibovespa, principal índice da bolsa, opera em baixa de -0,43%, aos 132.126,10 pontos, nesta quarta-feira (30).
Entre as principais ações do índice, Vale (VALE3) registra baixa de -1,92%, cotada a R$ 53,77. Os papéis da Petrobras (PETR4) são negociados em alta de 0,31%, a R$ 32,54, e os do Itaú (ITUB4), em baixa de -0,52%, a R$ 34,49.
Após uma decisão não unânime, os agentes financeiros elevaram as apostas de uma redução de 0,25 ponto percentual nos juros pelo Federal Reserve (Fed) na próxima decisão de política monetária em setembro.
Segundo a ferramenta de monitoramento FedWatch, do CME Group, 61,8% dos traders veem a possibilidade corte em setembro, levando os juros para a faixa de 4,00% a 4,25% ao ano. Antes da decisão, a probabilidade era de 55,9%.
Hoje, o Comitê decidiu pela manutenção dos juros na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. Dentre os membros, Michelle Bowman e Christopher Waller voltaram a favor de um corte de 0,25 ponto percentual.
Os investidores agora esperam a coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (30) uma ordem executiva que impõe uma tarifa adicional de 40% sobre produtos do Brasil, elevando o total da taxação para 50%.
A decisão, segundo a Casa Branca, é uma resposta a ações recentes do governo brasileiro, classificadas como uma “ameaça incomum e extraordinária” à segurança nacional, à política externa e à economia dos EUA.
O principal índice da Bolsa brasileira recua nesta quarta-feira (30) após a Casa Branca confirmar taxa de 50% sobre os produtos brasileiros em um comunicado oficial publicado no site.
“Hoje, o presidente Donald J. Trump assinou uma Ordem Executiva implementando uma tarifa adicional de 40% sobre o Brasil, elevando o valor total da tarifa para 50%, para lidar com políticas, práticas e ações recentes do governo brasileiro que constituem uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos”.
O IBOV, que já havia diminuído suas quedas durante o dia, voltou ao viés negativo. Por volta das 15h20 (horário de Brasília), o índice caía 0,44%, aos 132.144,72 pontos.
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O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, concede entrevista nesta quarta-feira (30), às 15h30 (horário de Brasília). A coletiva acontece após o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manter os juros de referência dos Estados Unidos estáveis.
O mercado opera em modo de espera nesta super quarta-feira (30), com decisão do Banco Central (BC) sobre a Selic no Brasil; e do Federal Reserve (Fed) sobre os juros nos Estados Unidos.
O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) manteve os juros de referência dos Estados Unidos (EUA) no intervalo de 4,25% a 4,50% ao ano. A taxa está no atual patamar desde dezembro de 2024.
Os diretores afirmam que continuarão “monitorando as implicações das informações recebidas para as perspectivas econômicas”. “Ao considerar a extensão e o momento de ajustes adicionais à meta da taxa, o Comitê avaliará cuidadosamente os dados recebidos, a perspectiva em evolução e o equilíbrio de riscos”, dizem.
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Segundo a ministra do Planejamento, Simone Tebet, o setor privado e o governo tentam diálogo com os Estados Unidos. No entanto, ela avalia que há um fator complicador nas conversas entre Brasil e EUA, que é a mistura da questão econômica com a política e ideológica.
“Isso torna ainda mais complexo o processo [de negociação], porque está exigindo que o governo brasileiro explique que o que está sendo vendido para os secretários americanos e para o próprio presidente [Donald Trump] não é verdade. Estão vendendo uma mentira em relação ao Brasil”, ressaltou.
Tebet disse que o governo sabe que não deve haver retaliação às tarifas americanas, e avaliou que a reação do Executivo será voltada à proteção dos setores produtivos impactados pela taxação. Um plano de contingência foi enviado ao presidente Lula, ontem, caso as tarifas não sejam negociadas a tempo.
— Com informações do Broadcast
Instantes antes da decisão do Federal Reserve sobre os juros, as bolsas de Nova York operam em alta. A expectativa é de que o Fed mantenha os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.
Confira o desempenho dos índices de NY antes do Fed:
> S&P 500: +0,26%, aos 6.387,19 pontos
> Dow Jones: +0,05%, aos 44.653,71 pontos
> Nasdaq: +0,47%, aos 21.196,01 pontos
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O governo dos Estados Unidos aplicou sanções nesta quarta-feira (30) contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, com base na Lei Magnitsky, legislação norte-americana utilizada para penalizar estrangeiros acusados de corrupção ou violações graves de direitos humanos.
A decisão foi oficializada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC), órgão vinculado ao Departamento do Tesouro dos EUA.
O Inter revisou a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2025 de 4,9% para 5%. Apesar da Selic elevada, a economista-chefe Rafaela Vitória avalia que a desaceleração da inflação tem ocorrido de forma lenta.
Ainda assim, o cenário base é de uma inflação de bens menor nos próximos meses, na sequência da recente leitura mais negativa do índice de preços ao produtor.
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Com a Selic em 15% ao ano — o maior nível em quase duas décadas — e sem perspectiva de cortes no curto prazo, os títulos de renda fixa continuam atraindo o investidor que busca retornos acima da inflação.
A expectativa do mercado é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central mantenha a taxa básica inalterada na reunião desta quarta-feira (30), reforçando o tom conservador diante do cenário externo conturbado e das incertezas fiscais no Brasil.
Os principais índices europeus enceraram a sessão desta quarta-feira (30) com os investidores reagindo aos balanços corporativos e novos dados econômicos.
Em destaque, o Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro cresceu 0,1% no segundo trimestre ante os três meses anteriores, segundo a a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. Os economistas consultados pela FactSet esperavam estabilidade no período.
Na comparação anual, a economia do bloco teve expansão de 1,4% entre abril e junho deste ano, também acima da expectativa de avanço de 1,3%.
Confira o fechamento dos principais índices da Europa:
> Stoxx 600: -0,01%, aos 550,29 pontos;
> DAX (Frankfurt): +0,23%, aos 24.272,89 pontos;
> FTSE 100 (Londres): +0,01%, aos 9.136,94 pontos;
> CAC 40 (Paris): +0,06%, aos 7.861,96 pontos.
A Petrobras (PETR4) fez a lição de casa e produziu acima do esperado no segundo trimestre. Com quase 3 milhões de barris de óleo equivalente por dia, a companhia bateu recordes.
Entre analistas, os números ficaram acima da expectativa. Porém, na bolsa, a ação pouco reagia, com o papel caindo 0,37%, a R$ 32,32, por volta das 12h16.
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O governo dos Estados Unidos deve aplicar a Lei Magnitsky nesta quarta-feira (30) contra autoridades do Brasil, segundo apuração de Lourival Sant’Anna, analista de Internacional da CNN Brasil.
A lei é um dispositivo da legislação americana que permite que os EUA imponham sanções econômicas a acusados de corrupção ou graves violações de direitos humanos.
Além disso, os senadores brasileiros que estão nos EUA, na tentativa de uma negociação comercial, afirmam que “outra crise” pode atingir o Brasil nos próximos três meses.
Segundo o senador Carlos Viana (Podemos-MG), o Congresso norte-americano avalia a aplicação de sanções a países que negociam com a Rússia, em entrevista coletiva realizada na manhã de hoje.
— Com informações de CNN Brasil
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O Bank of America (BofA) manteve a recomendação neutra para as ações da Petrobras (PETR3;PETR4) após o resultado operacional da companhia referente ao segundo trimestre de 2025 (2T25).
O banco tem preço-alvo de R$ 34 para a ação ordinária (PETR3) — o que representa um potencial de desvalorização de cerca de 4,5% sobre o preço de fechamento de ontem (29).
Os analistas do BofA destacaram que, apesar dos resultados “fortes”, a companhia está sujeita à perspectiva macroeconômica “mais desafiadora” e riscos regulatórios crescentes.
“Isso pode impactar nossas expectativas de dividendos no curto e médio prazo e tornar o retorno de caixa da Petrobras não tão atraente em comparação com outras empresas petrolíferas internacionais”, escreveram Caio Ribeiro, Leonardo Marcondes e Nicolas Barros em relatório.
Nesta quarta-feira (30), as ações da estatal operam no negativo. Às 12h30, os papéis ordinários (PETR3) caíam 0,20%, a R$ 35,52; e os preferenciais (PETR4) tinham baixa de 0,12%, a R$ 32,40.
Durante evento sobre infraestrutura e logística promovido pelo Valor Econômico, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, voltou a dizer que o “tarifaço inviabilizaria as operações” da Embraer (EMBR3).
Ele afirmou que o governo está trabalhando para que os Estados Unidos repensem as tarifas, inclusive as taxas que incidirão sobre a fabricante brasileira. “Até o dia 1º, a ordem do presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] é dialogar e construir um entendimento que não prejudique o Brasil.”
O balanço do segundo trimestre de 2025 (2T25) do Santander (SANB11) mostrou uma melhora da rentabilidade do banco, que ficou em 16,4% no intervalo encerrado em junho. Contudo, o número ainda está distante da meta de 20% da instituição.
Para Mário Leão, CEO do Santander Brasil, a pedra no sapato continua sendo a taxa básica de juros bastante elevada. A Selic, vale lembrar, está em 15% ao ano, o patamar mais alto em quase 20 anos.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou que o Brasil depende dos Estados Unidos para o comércio, mas também que o país também tem relação de dependência com países do Brics, da Europa e do Mercosul.
“O Brasil depende dos Estados Unidos, é verdade, mas depende dos países do Brics, depende da Europa e depende do Mercosul”, disse Tebet no evento Série de Debates Logística no Brasil, em São Paulo.
“Então, avançar nessa relação comercial Mercosul-União Europeia, fortalecendo nossos laços com o Brics, é importante.”
A ministra também afirmou que o Brasil deve “fazer o dever de casa” em meio ao atual cenário econômico global, defendendo que o país não pode ficar dependente de “intempéries”.
— Com informações de Reuters
O Santander (SANB11) passou longe da euforia do primeiro trimestre e não conseguiu repetir o desempenho na segunda etapa do ano.
Mais cedo, o banco reportou lucro de R$ 3,7 bilhões, alta de 10% no ano, é verdade, mas queda de 5% ante o primeiro trimestre, que é historicamente mais fraco.
As bolsas de Wall Street operam em tom positivo. Os investidores reagem a dados econômicos, a negociações comerciais e expectativa para a decisão do Federal Reserve sobre os juros.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos (EUA) subiu a uma taxa anual de 3% no segundo trimestre de 2025 (2T25), melhor do que o esperado. Já o setor privado criou 104.000 vagas de emprego, acima das expectativas.
Em reação, o presidente Donald Trump voltou a pressionar o Federal Reserve, pedindo uma redução dos juros. Hoje, o Comitê Federal do Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) deve manter os juros inalterados na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.
Confira como operam os índices de Wall Street agora:
> Dow Jones: +0,03%, aos 44.647,06 pontos
> S&P 500: +0,08%, aos 6.375,86 pontos;
> Nasdaq: +0,16%, aos 21.133,93 pontos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue se posicionando contra a ameaça tarifária de Donald Trump. Em entrevista ao jornal americano New York Times nesta quarta-feira (30), o petista declarou estar indignado e ignorado.
A tarifa de 50% para produtos brasileiros, proposta pelo presidente americano, deve entrar em vigor na sexta-feira (1°), já que as tentativas de negociação parecem não avançar.
As taxas dos títulos do Tesouro Direto registram, em sua maioria, queda na manhã desta quarta-feira (30).
Na primeira atualização do dia, às 9h37 (horário de Brasília), os papéis do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029 e 2040 ofereciam remuneração de 7,81% e 7,13%, respectivamente — contra 7,81% e 7,14% registrados anteriormente.
O Ibovespa opera em baixa de 0,45%, aos 132.706,93 pontos, nesta quarta-feira (30) logo após a abertura dos negócios da B3.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a pedir que o Federal Reserve reduza a taxa de juros depois que dados mostraram que o crescimento econômico dos país se recuperou mais do que o esperado no segundo trimestre.
“O PIB DO 2º TRIMESTRE ACABOU DE SER DIVULGADO: 3%, MUITO MELHOR DO QUE O ESPERADO! ‘Tarde demais’ AGORA TEM QUE BAIXAR A TAXA. Sem inflação! Deixe as pessoas comprarem e refinanciarem suas casas!”, escreveu Trump no Truth Social horas antes de o banco central divulgar seu comunicado de política monetária.
*Informações da Reuters
A criação de vagas de trabalho no setor privado dos Estados Unidos ficou acima do esperado em julho, mostrou o Relatório Nacional de Emprego da ADP divulgado na manhã desta quarta-feira (30).
Foram abertas 104.000 vagas de emprego no setor privado no mês passado, depois de um declínio revisado de 23.000 em junho. Os economistas consultados pela Reuters previam abertura de 75.000 postos, depois de uma queda de 33.000 em junho relatada anteriormente.
O relatório da ADP foi desenvolvido em conjunto com o Stanford Digital Economy Lab e não tem correlação o relatório oficial de emprego de julho, o payroll — a ser divulgado na próxima sexta-feira (1º).
— Com informações de Reuters
A expectativa para esta quarta-feira é de que o Federal Reserve mantenha a taxa de juros inalterada, seis dias depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, exigiu novamente que o banco central corte os custos dos empréstimos durante uma rara visita presidencial à sua sede em Washington.
A redução acentuada da taxa de juros desejada por Trump – ele sugeriu que ela fosse reduzida da atual faixa de 4,25% a 4,50% para até 1% – está muito fora de sintonia com uma economia que, em grande parte, tem se mantido em uma trajetória estável nas seis semanas desde a última reunião do Fed.
O Ibovespa futuro (WINQ25) encerrou a última sessão (29) em 133.355 pontos. O índice chegou a testar a região dos 132.500 pontos, mas conseguiu se segurar e fechou em leve alta de 0,22%.
Segundo a análise técnica do BTG Pactual desta quarta-feira (30), o contrato continua pressionado e operando abaixo dos 134 mil pontos, nível que havia marcado a saída de um período de lateralização.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos (EUA) subiu a uma taxa anual de 3% no segund0 trimestre de 2025 (2T25), mostra a leitura da atividade econômica divulgada nesta quarta-feira (30).
O número refletiu principalmente uma queda nas importações, que são uma subtração no cálculo do PIB, e um aumento nos gastos do consumidor, segundo o Bureau of Economic Analysis (BEA). Esses movimentos foram parcialmente compensados por quedas no investimento e nas exportações.
O CEO da JDE Peet’s disse nesta quarta-feira (30) que os preços do café dos Estados Unidos teriam de subir se as ameaças de tarifas do presidente Donald Trump sobre o Brasil incluírem o café do maior exportador do mundo.
No entanto, o impacto direto das tarifas dos EUA sobre os negócios de café Jacobs seria pequeno, disse o CEO Rafael Oliveira a analistas em uma conferência de resultados.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que os Estados Unidos vão impor uma tarifa de 25% sobre os produtos importados da Índia a partir de 1º de agosto.
“Embora a Índia seja nossa amiga, temos, ao longo dos anos, feito relativamente poucos negócios com eles porque suas tarifas são muito altas, entre as mais altas do mundo, e eles têm as barreiras comerciais não monetárias mais rigorosas e detestáveis de qualquer país”, escreveu Trump em um post no Truth Social.
–Com informações da Reuters
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) recuou menos do que o esperado em julho, a uma taxa de 0,77%, depois de cair 1,67% no mês anterior, com destaque para a baixa nos preços ao produtor, mostraram dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta-feira (30).
A expectativa de analistas em pesquisa da Reuters era de uma queda de 0,90%. Com o resultado do mês, o índice passou a acumular em 12 meses alta de 2,96%.
O ethereum (ETH) completa dez anos nesta quarta-feira (30). A segunda maior criptomoeda do mundo, com um valor de mercado de mais de US$ 450 bilhões, ainda se mantém relevante mesmo em um mercado tão dinâmico.
Não é incomum encontrar exemplos no mercado de criptomoedas que se venderam como promissoras mas perderam importância ao longo dos anos. Não é o caso do ethereum.
O dólar à vista tinha leve alta ante o real nas primeiras negociações desta quarta-feira (30), conforme os investidores se posicionavam para as decisões de política monetária do Banco Central e do Federal Reserve, com o impasse comercial entre Brasil e Estados Unidos e dados também no radar.
Às 9h05, o dólar à vista subia 0,25%, a R$ 5,5825 na venda.
Na terça-feira (29), o dólar à vista fechou o dia com baixa de 0,36%, a R$5,5695.
— Com informações de Reuters
Petrobras (PETR4) divulgou seu relatório de produção e vendas referente ao segundo trimestre de 2025 (2T25), Santander (SANB11) deu a largada na temporada de balanços dos grandes bancos — esses são alguns dos destaques corporativos de hoje (30).
Confira os destaques corporativos de hoje
Petrobras (PETR4) fica mais próxima de bater 3 milhões de barris de óleo equivalente por dia
A Petrobras (PETR3;PETR4) divulgou seu relatório de produção e vendas referente ao segundo trimestre de 2025 (2T25). A companhia registrou aumento no volume de óleo equivalente extraído tanto na comparação anual quanto na trimestral, e está mais próxima da marca de 3 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed).
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O Banco do Brasil (BBAS3) passou de um dos melhores bancos da bolsa a uma ação malvista por parte dos investidores, após uma sequência de resultados fracos. E não só isso: as perspectivas para o segundo trimestre também não são animadoras.
Mas, no mercado, há um mantra entre gestores que pensam no longo prazo: compre na baixa, venda na alta. Seria o caso do BB?
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (30) que tem tentado estabelecer contato com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, para tratar da tarifa de 50% que os EUA pretendem impor sobre produtos brasileiros. Segundo Haddad, a conversa poderá ocorrer após o retorno de Bessent de uma viagem à Europa.
Em entrevista a jornalistas em Brasília, o ministro disse que a equipe do secretário americano pediu paciência, já que Bessent está no continente europeu envolvido em negociações comerciais com outros países.
As tarifas foram anunciadas pelo presidente Donald Trump em 9 de julho e estão previstas para entrar em vigor na próxima sexta-feira, 1º de agosto.
*Informações da Reuters
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou o Brasil com tarifas de 50% neste mês, expressando sua raiva em relação ao processo jurídico enfrentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, mas a medida pode fornecer munição para os autores de ações judiciais que visam derrubar a peça central da agenda tarifária da Casa Branca.
Especialistas em direito comercial e autores de uma ação judicial federal contra as tarifas abrangentes de Trump, que são respaldadas pela Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional (IEEPA) de 1977, afirmam que a explosão do presidente contra o Brasil é outro exemplo primordial de que ele excedeu em muito qualquer autoridade legal para cobrar tarifas.
Os principais líderes da China se comprometeram a apoiar uma economia que está enfrentando vários riscos administrando o que é visto como uma concorrência desordenada entre as empresas e reforçando os cortes de capacidade nos principais setores no segundo semestre do ano, informou a agência oficial de notícias Xinhua nesta quarta-feira (30).
Os líderes sinalizaram que controlarão as guerras de preços entre os produtores e crescem as expectativas de que Pequim pode estar prestes a iniciar uma nova rodada de cortes na capacidade das fábricas em uma campanha há muito esperada, mas desafiadora, contra a deflação.
O crescimento econômico dos Estados Unidos deve ter se recuperado no segundo trimestre à medida que o fluxo de importações diminuiu, mas com a previsão de que os gastos dos consumidores tenham aumentado moderadamente e o investimento das empresas em equipamentos tenha estagnado, o que exageraria muito a saúde da economia.
O relatório sobre o Produto Interno Bruto do Departamento de Comércio nesta quarta-feira (30) será fortemente distorcido pelo comércio, como foi o caso no trimestre janeiro a março, quando o PIB contraiu pela primeira vez em três anos.
O crescimento econômico da zona do euro foi melhor do que o esperado no segundo trimestre, sugerindo que as empresas estão se adaptando à incerteza comercial, reduzindo potencialmente a necessidade de mais cortes nas taxas de juros pelo Banco Central Europeu para estimular o bloco.
O PIB das 20 nações que compartilham o euro cresceu 0,1% no trimestre contra os três meses anteriores, em comparação com as expectativas de uma leitura inalterada, já que a Espanha, a França e a Irlanda continuaram a ter um desempenho acima das expectativas, compensando a fraqueza da Alemanha e da Itália, segundo dados do Eurostat divulgados nesta quarta-feira.
O bitcoin (BTC) é negociado na casa dos US$ 118 mil na manhã desta quarta-feira (30), com uma leve tendência de queda. O movimento segue o sinal do mercado global de criptomoedas, que recua hoje.
No mercado tradicional, as bolsas asiáticas encerraram o pregão sem direção única, movimento semelhante ao dos mercados europeus. Já os índices futuros de Wall Street operam em alta nesta manhã.
O fundo imobiliário HSI Logística (HSLG11) anunciou a conclusão das obras de um galpão logístico desenvolvido para o Mercado Livre (MELI34) na cidade de Araucária, na região metropolitana de Curitiba (PR).
Segundo fato relevante divulgado ao mercado, todos os documentos exigidos para a regularização do imóvel foram emitidos, incluindo o certificado de vistoria do corpo de bombeiros (CVCB), a licença de operação, o alvará de funcionamento e as ligações de utilidades como energia elétrica, água e esgoto.
O Santander (SANB11) deu a largada na temporada de balanços dos grandes bancos nesta quarta-feira (30), registrando um lucro líquido recorrente de R$ 3,659 bilhões no segundo trimestre de 2025 (2T25), um crescimento de 9,8% em comparação com o mesmo intervalo de 2024 e de 5,2% em relação aos primeiros três meses do ano.
A expectativa da Bloomberg era de que o Santander lucrasse R$ 3,8 bilhões, uma variação próxima da estabilidade na comparação trimestral (queda de 0,9% t/t) — ainda que o primeiro trimestre seja sazonalmente mais fraco — e com alta anual de 14,8%. O número, portanto, veio abaixo do esperado.
Hoje é dia de Super Quarta, mas sem a habitual tensão em torno das decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos. As projeções indicam a manutenção dos juros em ambos os países.
Nos EUA, 96,9% das apostas monitoradas pelo CME Group apontam para a manutenção da taxa básica pelo Federal Reserve, entre 5,25% e 5,50% ao ano.
O mercado já está convencido de que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve interromper o ciclo de aperto monetário na reunião de hoje (30). As Opções de Copom indicam que a aposta na manutenção da Selic em 15% vale R$ 96,17 — quanto maior for o valor, maior é a probabilidade atribuída ao cenário.
A possível decisão já foi antecipada pelos membros do Banco Central (BC). No comunicado da decisão passada, eles indicaram uma virada de ciclo da política monetária para examinar os impactos dos ajustes já realizados.
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