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Terceira prévia do Ibovespa mantém mudanças: Sai CVC (CVCB3), entra Copasa (CSMG3)

23 dez 2025, 17:20 - atualizado em 23 dez 2025, 17:20
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(istock.com/da-kuk)

A B3 divulgou nesta terça-feira (23) a terceira prévia da carteira teórica do Ibovespa que vigorará entre cinco de janeiro e 30 de abril de 2026. Assim como na etapa anterior, a carteira segue com 82 ativos de 79 empresas.

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A Copasa (CSMG3) permanece como única entrada, enquanto a CVC Brasil (CVCB3) continua saindo do índice. Ou seja, não houve mudanças estruturais entre a segunda e a terceira prévias, apenas ajustes marginais de peso, decorrentes da atualização da base de negociação até o fechamento do pregão de 19 de dezembro.

Entre os ativos de maior representatividade, a liderança segue concentrada nos mesmos nomes. Vale ON (VALE3) e Itaú Unibanco PN (ITUB4) continuam no topo do ranking, seguidos por Petrobras (ON e PN) e Axia Energia ON (AXIA3). Na comparação direta, os percentuais individuais tiveram variações pontuais, mas sem alteração na hierarquia dos cinco papéis mais relevantes do índice.

Na segunda prévia, os maiores pesos já eram ocupados por Vale, Itaú e Petrobras, com a Axia Energia figurando entre os destaques. A terceira prévia apenas refinou esses números, refletindo oscilações recentes de preço e liquidez, sem provocar mudanças relevantes na composição.

A carteira definitiva do Ibovespa B3 será divulgada em cinco de janeiro, encerrando o processo de revisão quadrimestral conduzido pela B3.

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O Ibovespa reúne os ativos com maior volume negociado no pregão da bolsa do Brasil e serve de referência para investimentos como os ETFs (Exchange Traded Fund), fundos de investimentos listados em bolsa que replicam o desempenho de um índice de referência, além dos futuros de Ibovespa e as opções sobre Ibovespa.

A porta de entrada, que vai definir se um papel será incluído ou não no índice, é a liquidez, ou seja, a capacidade que essa ação tem de ser comprada ou vendida rapidamente pelos investidores.

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Jornalista formado pela Unesp, tem passagens pelo InfoMoney, CNN Brasil e Veja.
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