Carros elétricos

Testamos o novo Dolphin Mini, da BYD: Confira detalhes, preço e benefícios do carro elétrico

28 fev 2024, 17:39 - atualizado em 28 fev 2024, 18:08
byd dolphin mini
O Dolphin Mini, novo lançamento da BYD, está disponível em quatro cores e já teve mais de 6 mil unidades vendidas de domingo até essa quarta (Foto: Pasquale Augusto/Money Times)

Nesta quarta-feira (28), o Money Times participou do lançamento do novo carro elétrico da BYD, o Dolphin Mini. O evento aconteceu na Vila Leopoldina, bairro de São Paulo, e tivemos a oportunidade de testar o veículo.

O automóvel promete velocidade máxima de 130 km/h, percorrendo 280 km com apenas uma carga. A empresa, que começou no ramo de baterias, instalou uma bateria tipo Blade (LFP), com capacidade de 38 kWh, que alimenta um motor elétrico com potência de 75 cv

O veículo chega ao mercado com preço sugerido de R$ 115.800 e apenas em uma versão. Aos que fizerem a reserva do modelo ainda hoje, a empresa dá um desconto de R$ 10.000. Quem comprar o Dolphin Mini ainda hoje, também leva um carregador, avaliado em R$ 7.000. Segundo a montadora chinesa, de domingo (25) até quarta, 6.172 unidades do Dolphin Mini foram vendidas.

A empresa, líder em carros verdes no mundo, conta com mais de 6 milhões de veículos no mundo, e mais de 90 mil engenheiros. Além disso, 1 em cada 5 smartphones no mundo contam com componentes da BYD. A companhia também se comprometeu em contribuir na redução de 1°C na temperatura global.

Sobre o Dolphin Mini, o novo carro elétrico da BYD

Com uma proposta mais urbana, o veículo é mais espaçoso do que ele aparenta, com os bancos comportando com folga quatro pessoas. A ideia da empresa com o carro é popularizar a tecnologia do carro elétrico no Brasil, tornando-a acessível e atraente.

Entre os detalhes internos do veículo, destaque para o acabamento e os bancos de couro sintético. Quanto aos acessórios, chama a atenção o painel com o monitor digital, que conta com reconhecimento por voz.

Em relação ao câmbio do carro, destaque para a integração com o painel central que, diferentemente da maioria dos veículos, não fica entre os bancos da frente. O veículo também conta com câmera de ré e carregador de celular por indução. A direção elétrica também é um grande diferencial do carro. 

O BYD Dolphin Mini está disponível em 4 cores, entre elas:

  • Sprout Green (Exterior verde limão e interior azul claro)
  • Polar Night Black (Exterior preto e interior azul escuro)
  • Peach Pink (Exterior e interior rosa)
  • Apricity White (Exterior branco e interior azul escuro e rosa)

Sobre o evento de lançamento do BYD Dolphin Mini

O evento contou com a participação de Luciano Huck, apresentador da Globo e da especialista em finanças Nathalia Arcuri. Eles destacaram como os veículos são mais econômicos que um carro a combustão.

“Quando falamos em consumo, num veículo à combustão, estamos falando de R$ 0,40 por km, enquanto num carro elétrico essa conta fica em R$ 0,10 por km. Levando em consideração que a média de quilometragem no Brasil é de 20.000 km ao ano, isso significa R$ 8.000 para um veículo à combustão, contra R$ 2000 de um carro elétrico, tendo a mesma performance ou melhor, uma economia de R$ 6.000. Mas não é só de combustível que vive um carro, quanto à manutenção, são R$ 685 ao ano de manutenção, contra R$ 1590 de um carro a combustão. No total, pensando no desconto do IPVA, há uma economia de R$ 908 mensal na comparação de um carro a combustão. Investindo essa diferença com uma taxa anual de 10%, isso representa um ganho de R$ 38.931 em 3 anos”, explica Arcuri.

Em comparação com um carro a gasolina, um carro elétrico deixa de emitir anualmente 2.380 kg de carbono na atmosfera, o equivalente a 100 árvores.

Veja fotos e ficha técnica do Dolphin Mini

 

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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