TIM (TIMS3) surpreende: Pequena no índice, gigante nos resultados

Apesar de representar menos de 1% do Ibovespa, a TIM (TIMS3) vem entregando uma combinação poderosa de crescimento, disciplina e geração de valor.
Crescimento consistente e acelerado
Após uma leve queda sazonal no 1T25, a receita e o EBITDA voltaram a crescer com força. O 2T25 foi o melhor segundo trimestre da história da empresa.
Eficiência em nível recorde
O grande destaque foi a margem EBITDA de 50,8% — a maior já registrada para um segundo trimestre. O número mostra que a empresa consegue crescer sem elevar os custos na mesma proporção, impulsionando fortemente a lucratividade.
A mágica dos múltiplos: a ação está mais barata
Mesmo com a ação subindo para R$ 20,44, os múltiplos de valuation, como o P/L, estão caindo.
Por quê? Porque o lucro por ação (LPA) está crescendo muito mais rápido do que o preço do papel. O LPA dos últimos 12 meses saltou para R$ 1,51. Ou seja, você paga mais (R$ 20,44), mas leva muito mais lucro por ação (R$ 1,51). Proporcionalmente, a ação ficou mais atrativa.
Saúde financeira sólida
Embora a dívida líquida tenha subido ligeiramente nos últimos dois trimestres, a alavancagem segue muito baixa (0,87x). A estrutura de capital saudável dá à TIM flexibilidade para investir e remunerar seus acionistas.
TIM: crescimento, lucro e múltiplos ainda atrativos
A alta da TIM para R$ 20,44 reflete a execução quase perfeita do seu plano estratégico. A empresa cresce, entrega margens recordes e se torna, fundamentalmente, mais valiosa.
Com múltiplos P/L e EV/EBITDA ainda atrativos, mesmo após a valorização, o mercado enxerga espaço para a ação seguir acompanhando os bons resultados.