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Tombo do etanol nas distribuidoras já carrega a trava do combate à covid-19

17 mar 2021, 8:35 - atualizado em 17 mar 2021, 16:41
Etanol Combustíveis
Consumo com viés reduzido impacta diretamente o etanol nas distribuidoras (Imagem Reuters/Sergio Moraes)

Como informou a Cosan (CSAN3) nesta terça (16), a respeito da potencial queda do consumo de etanol – e da gasolina – nestes próximos dias de restrições mais rígidas à circulação da população e de funcionamento do comércio, já foi antecipada pelas distribuidoras de combustíveis lotadas no hub de Paulínia (SP).

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O hidratado reverteu a alta acumulada nos preços de 2,37% verificada até segunda (era de 3,38% na sexta) e ficou negativo em 0,94%. Recuou 3,23% ontem e 0,97% no primeiro dia útil da semana.

De acordo com os dados do Cepea, o biocombustível foi entregue aos postos a R$ 2,857 o litro, livre de impostos e frete.

A semana, portanto, caminha para consolidar queda dos preços do etanol hidratado na porta da fábrica, ou, no mínimo, estabilização, depois de encerrar o período de 8 a 12 praticamente alinhado à semana anterior: menos 0,04%, em R$ 2,9059.

Era reflexo, também, de que as distribuidoras estavam mais comedidas nos reajustes – com dois pequenos cortes seguidos -, o que já demonstrava que estavam operando mais as vendas de seus estoques.

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A Cosan acredita que o diesel não deverá sofrer muito impacto negativo.

Em paralelo, o petróleo está em recuo há quatro sessões em Londres, pela alta de estoques e por temores renovados quanto à pandemia. Às 8h55 (horário de Brasília) perde 0,89%, a US$ 67,79 o litro. Tira potencial de alta da gasolina nas refinarias.

Conheça mais sobre a Cosan:

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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