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Toro muda toda carteira de ações para outubro, após perder 10% em setembro

04 out 2021, 18:53 - atualizado em 04 out 2021, 18:55
Faxina geral: carteira da Toro tombou 10% em setembro e foi totalmente reformulada (Imagem: Shutterstock)

O cenário econômico brasileiro passa por momentos turbulentos, com a elevação de 1 ponto percentual da SELIC, para 6,25% ao ano na última reunião, e o IPCA acima das expectativas em agosto, com as projeções se distanciando ainda mais da meta perseguida pelo Banco Central.

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Tantos problemas são uma dor de cabeça e tanto para gestores e analistas. A Toro Investimentos, por exemplo, viu sua carteira mensal protegida tombar 10,07% apenas em setembro, enquanto o Ibovespa recuou “apenas” 6,57%. No acumulado do ano, as ações indicadas pela Toro já perderam 26,25%, diante da queda de 6,76% do principal índice da B3.

Para virar o jogo e encurtar a distância até o Ibovespa, a corretora mudou toda sua carteira para o mês que começa. As ações escolhidas para outubro são BB Seguridade (BBSE3), Eneva (ENEV3), Gerdau (GOAU4), Suzano (SUZB3), Ultrapar (UGPA3). Cada ativo tem peso igual de 20%.

Empresa Código Peso
BB Seguridade BBSE3 20%
Eneva ENEV3 20%
Gerdau GOAU4 20%
Suzano SUZB3 20%
Ultrapar UGPA3 20%

O método de escolha dos investimentos que compõem a carteira segue uma estratégia baseada em análise técnica realizada pela equipe de análise da Toro Investimentos.

De acordo com a equipe, os papéis podem se beneficiar do aumento da taxa básica de juros — como a ação do setor financeiro —, da elevada demanda industrial e por celulose, ou da retomada econômica — no ramo de combustíveis. Além disso, um dos papéis faz parte de um segmento estável, o de energia renovável.

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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
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Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
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