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Tradicional gestora quant aposta tudo em inteligência artificial

30 ago 2019, 14:54 - atualizado em 30 ago 2019, 14:54
A Millburn Ridgefield Corporation instalou robôs no coração de suas estratégias sistemáticas abertas após um experimento de seis anos (Imagem: Pixabay)

Uma gestora de recursos com ativos de US$ 7,5 bilhões, com raízes quase tão antigas quanto o próprio investimento quant, está apostando tudo no chamado “machine learning”, ou aprendizado de máquina.

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A Millburn Ridgefield Corporation instalou robôs no coração de suas estratégias sistemáticas abertas após um experimento de seis anos. Agora, a empresa de Nova York está captando recursos para uma nova estratégia orientada por computador, para negociar ações com apenas um nome.

A Millburn aposta na inteligência artificial e se afasta de sua estratégia tradicional com origem na década de 1970 em monitoramento de tendências, que normalmente usa contratos futuros para surfar o momentum dos ativos.

O copresidente Barry Goodman diz que os programas de aprendizado estatístico que analisam um conjunto mais amplo de dados podem descobrir o sistema nervoso que conecta os mercados. É assim que a empresa pretende se destacar no cada vez mais concorrido mundo dos investimentos quantitativos.

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Traders sistemáticos de todos os tipos estão investindo em máquinas projetadas para melhorar o desempenho ao longo do tempo sem instruções humanas explícitas, a fim de superar a concorrência.

O novo fundo de ações da Millburn usará o aprendizado de máquina para decifrar sinais de fundos negociados em bolsa, a fim de fazer apostas compradas em valores mobiliários subjacentes, como componentes do S&P 500 e MSCI World.

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bloomberg@moneytimes.com.br