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Transmissão Paulista mostra estabilidade e resiliência no 3º trimestre, afirmam analistas

30 out 2020, 15:11 - atualizado em 30 out 2020, 15:13
Energia elétrica, Transmissão Paulista
Apesar do tom positivo para o modelo de investimento da Transmissão Paulista, a XP Investimentos manteve a recomendação neutra para a ação, com preço-alvo de R$ 23 (Imagem: LinkedIn/ISA CTEEP)

Os resultados da Transmissão Paulista (TRPL4) superaram com folga as estimativas da XP Investimentos. A companhia teve lucro líquido de R$ 400,6 milhões no terceiro trimestre do ano, enquanto a expectativa da corretora para o valor era de R$ 303,6 milhões.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado fechou 15% acima das projeções da XP. Beneficiado pelos efeitos da revisão tarifária e pela parcela de ajuste sobre as receitas, o montante totalizou R$ 668,2 milhões.

“Os resultados do terceiro trimestre da Transmissão Paulista reforçam a estabilidade e resiliência do segmento de transmissão de energia”, disse Gabriel Francisco, analista de Energia e Petróleo & Gás da XP.

Apesar do tom positivo para o modelo de investimento da empresa, a XP manteve a recomendação neutra para a ação, com preço-alvo de R$ 23.

“Acreditamos que tal estabilidade já está precificada”, explicou Francisco.

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Na opinião do BTG Pactual (BPAC11), a Transmissão Paulista divulgou fortes resultados. O banco destacou a receita líquida de R$ 821 milhões, que superou em 10% os números estimados pelos analistas.

O BTG continuou com a recomendação neutra do papel, mas elevou o preço-alvo em 12 meses para R$ 25.

Dividendos

Juntamente com a divulgação do balanço trimestral, a Transmissão Paulista publicou um comunicado referente ao pagamento de dividendos intermediários.

O conselho de administração da companhia aprovou o valor de R$ 344 milhões, que serão pagos com base na posição acionária de 4 de novembro de 2020. As ações passarão a ser negociadas “ex-dividendo” em 5 de novembro de 2020.

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Os dividendos intermediários serão imputados aos dividendos obrigatórios relativos ao exercício social de 2020.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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