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Três fintechs (duas ‘longe’ da Faria Lima) e R$ 58 milhões em um novo Fiagro

17 dez 2021, 14:44 - atualizado em 17 dez 2021, 14:46
Novo Fiagro na praça com direito creditório já captado nos últimos meses Imagem: Pixabay/ nattanan23

Três fintechs se juntaram em oferta pública de investidores institucionais que rendeu R$ 58 milhões em um Fundo de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro).

A Nagro foi a originadora do crédito, a Vórtx é a administradora do novo fundo e a Kardinal foi a gestora que captou os recursos. A primeira e a terceira distantes dos centros financeiros paulistanos hoje metaforicamente denominados “Faria Lima”.

A carteira está lastreada na aquisição de créditos emitidos nos últimos dois meses, capilarizado em mais de 400 cidades e 30 culturas diferentes, diz o comunicado dos agentes. Daí que trata-se de um Fiagro FIDC (Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios).

A presença da Nagro no agronegócio, a partir de Uberlândia, é amparada na digitalização do crédito, “sem burocracia”, usando o algoritmo AgRisk. A fintech já liberou mais de R$ 200 milhões.

De São Paulo, a Vórtx fará administração do Fiagro através de sua infraestrutura do mercado de capitais, e já “possui mais de meio trilhão de ativos em sua plataforma”, que combina robôs e colaboradores “atuando em corporate trust services, fund trust services e banking services com o propósito de descomplicar o mercado de capitais”.

A gestora que captou os R$ 58 milhões, a Kardinal, com R$ 2 bilhões sob gestão, foca Minas, Goiás e Mato Grosso e diz especializada na estruturação de “teses novas e complexas”.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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