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Trigo avança quase 3% após rebelião do Grupo Wagner na Rússia; soja e milho veem piora do clima nos EUA

26 jun 2023, 8:53 - atualizado em 26 jun 2023, 8:53
Ucrânia
Surge uma preocupação quanto a não permanência do país no acordo de grãos em julho, o que deve resultar em altas para o trigo (Imagem: REUTERS/Valentyn Ogirenko)

O contrato futuro do trigo avançava 2,75% por volta das 8h20 desta segunda-feira (26), a US$ 7,67, após um final de semana de tensão entre o governo da Rússia e combatentes mercenários russos do Grupo Wagner marcharem em direção a Moscou.

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Cresceram os temores quanto os efeitos do Guerra da Ucrânia no mercado. Além disso, com esse novo problema dentro do governo russo, surge uma preocupação sobre o que acontecerá com o acordo de grãos no Mar Negro.

Na sexta-feira, Olha Trofimtseva, embaixadora geral do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, disse que há 99,9% de certeza que a Rússia deixará o corredor de grãos em julho

No mesmo horário acima, os futuros avançavam, mas com menor intensidade, em função da piora do clima nos Estados Unidos, que esteve mais seco durante o último final de semana no país.

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Com isso, a soja tinha alta de 0,47%, aos US$ 15,01, enquanto o milho subia 0,09%, em US$ 5,88.

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O mercado aguarda o novo relatório de condições das lavouras dos Estados Unidos pelo Departamento de Agricultura do país (USDA) às 17h, após o fechamento do mercado.

*Com Reuters

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.