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Trigo fecha sem direção comum em Chicago após pico de 8 anos e meio com temor por oferta

16 ago 2021, 21:18 - atualizado em 16 ago 2021, 21:18
Trigo
Os futuros do trigo para setembro fecharam nesta segunda-feira em queda de 1,75 centavo de dólar (Imagem: Pixabay)

Os contratos futuros do trigo negociados em Chicago deram uma pausa nesta segunda-feira, após atingirem uma máxima de 8 anos e meio na semana passada, diante de preocupações com aperto de oferta em países exportadores que foram atingidos por clima adverso.

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A consultoria agrícola russa Sovecon reduziu sua previsão para a safra da Rússia em 0,3%, em relação à semana passada, na última revisão estimada para o maior exportador de trigo do mundo.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês) reduziu na quinta-feira suas previsões para safras na Rússia, Canadá e Estados Unidos, iniciando uma alta nos preços.

A queda na produção da Rússia e os preços mais altos atingiram tradings internacionais que venderam trigo e outras safras para moinhos asiáticos devido às expectativas de grandes ofertas globais, afirmaram três traders de Cingapura à Reuters.

“Há preocupação em várias regiões importantes com relação ao tamanho e à qualidade da safra de trigo, com o fornecimento mundial de trigo mais apertado do que o esperado agora sendo geralmente aceito”, disse Matt Ammermann, gerente de risco de commodity da StoneX.

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Os futuros do trigo para setembro fecharam nesta segunda-feira em queda de 1,75 centavo de dólar, em 7,6050 dólares por bushel, após avançarem na sexta-feira para 7,7475 dólares, a máxima em um gráfico contínuo do contrato mais ativo do trigo desde fevereiro de 2013.

O trigo para dezembro e a maioria dos contratos diferidos fecharam em alta nesta segunda-feira.

A soja fechou em alta de 3,25 centavos de dólar, em 13,6825 dólares o bushel, enquanto o milho recuou 4,25 centavos de dólar, para fechar em 5,6875 dólares o bushel.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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