Trigo tem mínima de 1 mês em Chicago; soja e milho também recuam

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Os contratos futuros do trigo negociados em Chicago recuaram nesta sexta-feira, atingindo uma mínima de um mês, diante de melhora nas perspectivas para a safra das Planícies dos Estados Unidos, disseram operadores.

Os futuros do milho terminaram em baixa em meio a uma rodada de realização de lucros, após terem registrado alta em três das últimas quatro sessões.

A soja também apurou queda, com preocupações relacionadas à demanda ofuscando uma tentativa de compras de barganhas, depois que o contrato mais ativo afundou para uma mínima de três semanas.

Operadores destacaram uma desaceleração na atividade de processadoras de soja, bem como de compradores externos.

“Os altos preços por um período prolongado finalmente estão começando a reduzir a demanda geral, à medida que avançamos para os meses de verão (no Hemisfério Norte)”, disse Arlan Suderman, economista-chefe de commodities da StoneX, em nota a clientes.

O contrato mais ativo da soja cedeu 3,9% nesta semana, o maior declínio semanal em quatro meses.

O vencimento julho da oleaginosa fechou em queda de 7 centavos de dólar na sessão, a 15,2625 dólares por bushel.

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O trigo para maio recuou 1 centavo, para 6,7425 dólares o bushel.

O contrato tocou mínima de 6,6575 dólares, menor patamar para o vencimento mais ativo desde 21 de abril, em gráfico contínuo.

O contrato julho do milho cedeu 5 centavos, a 6,5950 dólares o bushel. Na semana, acumulou alta de 2,4%, após ter despencado 12,1% na semana passada.