Internacional

Trump diz que estenderá prazo do TikTok se ainda não houver acordo

04 maio 2025, 15:42 - atualizado em 04 maio 2025, 15:42
Diante da possibilidade de banimento do TikTok nos EUA, o governo chinês considera a venda da plataforma para Elon Musk como uma estratégia viável.
Há um pouco mais de um ano, o Legislativo dos Estados Unidos determinou a saída do TikTok do país; Trump é contrário à proibição da plataforma nos EUA (Foto: REUTERS/Dado Ruvic/File Photo)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que estenderá, mais uma vez, o prazo para a ByteDance, sediada na China, alienar os ativos norte-americanos do TikTok  caso nenhum acordo seja fechado até 19 de junho — data limite até agora. 

“Eu gostaria de ver isso feito”, disse Trump ao programa “Meet the Press with Kristen Welker” da NBC News em uma entrevista gravada na última sexta-feira (2) e exibida neste domingo (4).

O presidente norte-americano disse que encontrou um “ponto ideal” para o aplicativo, ao comentar que a plataforma o ajudou a conquistar eleitores jovens na eleição presidencial de 2024. “O TikTok é muito interessante, mas será protegido”.

Há um mês, Trump já havia estendido o prazo para a venda do TikTok. Na época, o chefe da Casa Branca havia afirmado que o seu governo estava em contato com quatro grupos diferentes sobre um possível acordo com a plataforma chinesa. 

TikTok nos EUA com os dias contados? 

O ‘vaivém’ sobre a permanência do TikTok no território norte-americano começou há um pouco mais de um ano. Em março de 2024, a Câmara dos Representantes aprovou o projeto de Lei de Proteção dos Americanos contra Aplicações Controladas de Adversários Estrangeiros com o objetivo de proibir o TikTok no país — ainda durante o governo de Joe Biden. Na época, Trump foi contrário à proibição. 

Segundo o legislativo norte-americano, os aplicativos controlados por “adversários estrangeiros” representam uma ameaça à proteção da segurança naciona. 

O TikTok, que é controlado pela empresa chinesa ByteDance, desde então se defende da proibição, negando que haja um uso do governo chinês para espionagem de cidadãos norte-americanos. 

*Com informações de Reuters

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