Economia

Turismo: Número de gringos no Brasil está perto de níveis pré-pandemia

26 nov 2023, 12:02 - atualizado em 26 nov 2023, 12:02
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Turismo no Brasil: no acumulado do ano até outubro, houve um salto de 74% em relação a 2022 (Imagem: Reuters)

O Brasil recebeu em outubro 410 mil turistas internacionais, patamar próximo ao período pré-pandêmico, revelam dados da Embratur.

De acordo com a agência, o número registrado em outubro deste ano se equipara aos 413 mil estrangeiros que entraram no país no mesmo mês de 2019, antes da pandemia do coronavírus.

No acumulado do ano até outubro, houve um salto de 74% em relação a 2022, com 4,78 milhões de visitantes registrados no Brasil em 2023.

No ano, a expectativa da Embratur é de que o número chegue próximo aos 6 milhões.

“A gente está em um momento muito positivo no setor do turismo. Certamente, vamos nos aproximar dos patamares históricos de pré-pandemia. Em relação a rendimentos, nós vamos terminar o ano provavelmente com um recorde histórico”, afirmou Marcelo Freixo, presidente da Embratur.

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“De janeiro a setembro deste ano, os turistas internacionais injetaram mais de R$ 24,6 bilhões na nossa economia. Esses números só comprovam o potencial do turismo”, acrescentou.

Segundo Freixo,  entre janeiro e setembro de 2023, turistas internacionais injetaram mais de R$ 24,6 bilhões na economia brasileira.

“Esses números só comprovam o potencial do turismo”, disse.

Dados da Embratur mostram que os principais visitantes gringos no Brasil em 2023 são argentinos, representando até outubro 1,51 milhão. Os americanos vêm depois, com pouco mais de 483 mil visitantes, seguidos por chilenos e paraguaios, ambos com pouco além de 311 mil turistas.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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