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Um novo ‘Rei’: Zamp (ZAMP3) anuncia Gabriel Guimarães como presidente da marca Burger King no Brasil

04 nov 2025, 11:15 - atualizado em 04 nov 2025, 11:15
Gabriel Guimarães, se torna novo Presidente do Burger King no Brasil (Imagem Divulgação)
Gabriel Guimarães, se torna novo Presidente do Burger King no Brasil (Imagem Divulgação)

A Zamp (ZAMP3), dona das marcas Burger King, Popeyes, Subway e Starbucks no Brasil, anunciou nesta terça-feira (4) Gabriel Guimarães, atual CFO da companhia, como  presidente definitivo da marca Burger King no país.

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De acordo com comunicado enviado ao mercado, o alinhamento cultural combinado à visão estratégica do negócio serão aspectos chave neste mandato, que tem a ambição de acelerar o crescimento e a qualidade da execução da marca no país.

Guimarães está na Zamp há 11 anos. Nos cinco primeiros, liderou a estratégia comercial do Burger King, contribuindo para levar a marca para um crescimento relevante no Brasil e, nos últimos 6 anos, esteve à frente da área financeira, capitaneando importantes movimentos estratégicos, que incluíram as recentes aquisições de Starbucks e Subway e a formação atual da Zamp.

A nomeação de Gabriel é acompanhada pela chegada de Ricardo Camiz como Presidente da Subway, reforçando a estrutura de gestão que consolida a Zamp como uma plataforma de marcas sólida, preparada para capturar valor em diferentes segmentos do mercado de alimentação fora do lar.

Uma mordida do Mubadala na dona do Burger King

O fundo soberano Mubadala Capital anunciou recentemente a compra de 22,808 milhões de ações da Zamp em uma oferta pública de aquisição (OPA), equivalente a 97,8% das ações em circulação.

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A operação elevou a participação do fundo para 322,564 milhões de ações, ou 79,27% do capital social da companhia.

Vale lembrar que o Mubadala já era o principal acionista, com cerca de 71,5% antes da oferta, e havia tentado uma operação semelhante em 2022, quando acabou desistindo. O objetivo declarado é fechar o capital e retirar a Zamp da B3.

A Zamp encerrou 2024 com 2.708 restaurantes no ecossistema. A aquisição das novas marcas pressionou custos no trimestre, mas a companhia projeta ganhos de produtividade ao integrar essas operações.

*Este texto contou com a ajuda de ferramentas de Inteligência Artificial. 

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É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
renan.sousa@moneytimes.com.br
É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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