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USDA pegou leve no corte da soja Brasil e mercado espera mais. Nesta 5ª, sobe um pouco mais

10 fev 2022, 8:18 - atualizado em 10 fev 2022, 8:18
Soja Agricultura
Lavouras de soja ruins no Brasil ainda devem estar sujeitas a novas reduções pelo USDA

Corte de estimativas de safra é sempre um corte de estimativas de safra. Daí que os ativos futuros sempre sobem. Foi o caso da soja na quarta, depois que o governo americano trouxe para 134 milhões a safra brasileira.

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Como a maioria das análises estão mais pessimistas que o USDA (Departamento de Agricultura), também conservador no relatório de janeiro (139 milhões/t), o mercado tratou se precificar a cotação do março na máxima desde junho esperando que haverá mais revisões baixistas.

Tem-se como últimas médias 125 milhões/t para o ciclo 21/22, estrago pesado pela seca sobre os estados do Sul.

Nesta parte da manhã brasileira de quinta (10), às 8h115, a commodity passa dos US$ 16, elevando-se mais 8 centavos de dólar, em variação aproximada de +0,50%.

O fator ajuste, com a possibilidade de os fundos fazerem caixa depois dos US$ 0,25 de valorização da véspera também pode vir a acontecer, o que é normal nos derivativos, porém com retomadas nos pregões posteriores.

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O USDA também reduziu a soja argentina, também pela seca, e igualmente foi considerado comedido, em 1,5 milhão/t apenas, para 45 milhões/t.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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