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Vacância de fundo imobiliário fica abaixo de um dígito após acordo com gigante americana

10 out 2023, 12:56 - atualizado em 10 out 2023, 12:59
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Índice de fundos imobiliários tenta subir e resgatar marca perdida na semana passada, mas segue sem fôlego (Foto: Flávya Pereira/Money Times)

O fundo imobiliário REC Renda Imobiliária (RECT11) informou ao mercado que atualizou contratos de aluguéis com duas empresas. Com isso, viu a sua taxa de vacância cair para menos de um dígito (9,77%).

Em comunicado, o RECT11 disse que assinou um termo aditivo com a divisão no Brasil da gigante norte-americana Honeywell, no qual estendeu seu contrato de locação.

Desta forma, os 16º e 17º andares da torre sul do Edifício Canopus Corporate Alphaville, em Barueri, seguirão locados para a empresa dos Estados Unidos por mais 60 meses (ou cinco anos). A Honeywell aluga uma área de 2,2 mil metros quadrados.

Além disso, o REC Renda Imobiliária expandirá a área alugada para a ACR Construtora e Incorporadora, em Santos, litoral de São Paulo. A empresa já aluga um espaço no mesmo conjunto comercial.

Assim, a taxa de ocupação do imóvel do FII vai a 98,08%.

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Índice de fundos imobiliários

O índice de fundos imobiliários (Ifix) da B3 tenta recuperar-se do tombo recente, no qual perdeu os 3.200 pontos e opera nas mínimas desde o fim de julho. Com isso, o Ifix sobe nesta terça-feira (10).

Contudo, por volta das 12h55 (de Brasília), o índice de FIIs tinha ligeira alta de 0,03%, aos 3.180 pontos, após cair ao menor patamar desde 27 de julho na véspera.

No entanto, em semana encurtada com o feriado doméstico na quinta-feira, o volume financeiro era baixo no horário, perto dos R$ 100 milhões.



Entre os fundos listados, o RBR Properties (RBRP11) puxava as altas no horário acima, de 2,8%, encerrando a sequência de quatro pregões de queda.

Por outro lado, o fundo imobiliário JS Real Estate (JSRE11) tinha a maior queda, de 1,7%.

Repórter
Jornalista mineira com experiência em TV, rádio, agência de notícias e sites na cobertura de mercado financeiro, empresas, agronegócio e entretenimento. Antes do Money Times, passou pelo Valor Econômico, Agência CMA, Canal Rural, RIT TV e outros.
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