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Vacinação, vida social, maior consumo de roupas e algodão dispara US$ 0,25 em 3 meses

29 out 2021, 10:25 - atualizado em 29 out 2021, 13:42
Algodão Commodities Agronegócio
Algodão tem momento especial em preços e demanda seguindo cada vez mais aquecida

Chama a atenção da Conab, em seu último boletim, as altas do algodão em outubro, em 9 cents de dólar no contrato mais líquido da bolsa de mercadorias de Nova York, o dezembro. Mas a flexibilidade de alta, que a empresa pública reputa à vacinação contra a covid no mundo, vem de meses.

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No dia 30 de julho, saiu dos 89 centavos de dólar para os 114 desta sexta (29), com alguns ajustes de baixa no meio do caminho, às 10h20 (Brasília).

Ou seja, a demanda aquecida global fez a cotação andar 25 cents no período, com o contágio mais dominado pela vacinação, oportunizando vida social e desrepresou o consumo. As indústrias de tecelagem e confecção deslancharam.

Ao mesmo tempo, o mercado doméstico brasileiro está com valores nominais recordes pela procura maior pela pluma, quando as indústrias devem assegurar 725 mil toneladas de consumo em 2021.

A Conab, inclusive, vê que em parte do primeiro semestre de 2022, as cotações internas podem passam a paridade da exportação, mantidos, juntos, petróleo e dólar em altas. E oferecer rentabilidade maior que a do milho.

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Lembre-se: o algodão de segunda safra, período de maior volume de produção, concorre com milho em área, que também tem na segunda safra, a safrinha, a maior expressão.

A safra 20/21, mundial e brasileira ficou menor, sobretudo na Índia e Estados Unidos.

Com esse retrato, espera-se mais 1,5 mil de hectares em área no Brasil na próxima safra.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
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