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Vacinas contra Covid-19 baseadas em vírus inativos podem ser atualizadas para variantes em 2 meses, diz CDC chinês

26 jan 2021, 10:19 - atualizado em 26 jan 2021, 10:19
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Vacinas da Sinovac Biotech e da China National Pharmaceutical Group (Sinopharm), que estão sendo usadas na China e no exterior, contêm o vírus inativo, que não consegue se reproduzir nas células humanas (Imagem: Mary Altaffer/Pool via REUTERS)

Vacinas contra Covid-19 baseadas no vírus inativo podem ser atualizadas para lidarem com as novas variantes em cerca de dois meses, noticiou o Global Times nesta terça-feira, citando um especialista do Controle e Prevenção de Doenças da China (CDC).

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Existe o receio de que as vacinas desenvolvidas ao longo do último ano sejam menos eficientes contra novas variantes do vírus descobertas recentemente no Reino Unido e na África do Sul.

Na segunda-feira, a Moderna disse que testará uma nova vacina intensificadora contra a variante sul-africana por ter concluído que a reação de anticorpos pode ser reduzida.

Vacinas da Sinovac Biotech e da China National Pharmaceutical Group (Sinopharm), que estão sendo usadas na China e no exterior, contêm o vírus inativo, que não consegue se reproduzir nas células humanas.

Se necessária, uma atualização da vacina contra Covid-19 baseada em vírus inativo poderia ser finalizada em cerca de dois meses, disse Shao Yiming, um cientista do CDC chinês, ao Global Times em uma entrevista.

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A capacidade neutralizadora de anticorpos induzida pelas vacinas chinesas, que foram desenvolvidas de acordo com a variante que se disseminou na cidade de Wuhan no final de 2019, pareceu mais fraca contra variantes recém-descobertas no Reino Unido e na África do Sul, disse Shao, segundo o Global Times, citando estudos de fabricantes de vacina e laboratórios da China.

A reformulação de vacinas contra Covid-19 pode demorar mais do que a de vacinas baseadas na tecnologia de RNA mensageiro, que não exigem que se cultive e desative o vírus, disse Shao.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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