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Vai ter IPO? 2W Ecobank engaja bancos para avaliar estreia na Bolsa

19 set 2023, 19:49 - atualizado em 19 set 2023, 20:22
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2W é a quarta maior comercializadora varejista de energia no Brasil (Imagem: Pixabay/Steppinstars)

A 2W Ecobank informou o mercado que engajou o Itaú BBA, o BTG Pactual e o Santander Brasil para avaliar a viabilidade e estruturar uma potencial oferta pública inicial de distribuição de ações ordinárias de emissão da companhia (IPO, na sigla em inglês).

Não é a primeira vez que a companhia tenta engatar sua entrada na bolsa brasileira. Bem no meio do boom dos IPOs, em 2020, a 2W Ecobank, na época 2W Energia, entrou com um pedido inicial de companhia aberta junto à Comissão de Valores Imobiliários (CVM). Por conta da piora do mercado, o IPO não andou para frente.

Informações circuladas naquele ano sinalizavam que a empresa, criada a partir da fusão das comercializadoras Clime e RRobjetivo, queria levantar recursos para a construção de usinas eólicas e solares visando criar uma plataforma de venda de energia renovável no mercado livre.

A 2W é a quarta maior comercializadora varejista de energia no Brasil, tendo realizado mais de 1.800 negociações com empresas em 2022.

Nos últimos dois anos, a 2W registrou mais de R$ 2,8 bilhões em receita líquida e conta com mais de 2 GW em capacidade instalada de projetos renováveis até 2027.

Em fato relevante, a empresa informou que a efetiva realização do IPO em potencial está sob análise da companhia e de seus acionistas, não havendo definição sobre seus termos e condições, incluindo o volume efetivo a ser captado, o preço por ação ou o cronograma para a sua implementação.

“Destaca-se que a efetiva realização da potencial oferta está sujeita, entre outros fatores, à obtenção das aprovações necessárias, incluindo as aprovações societárias aplicáveis da companhia e dos seus acionistas, bem como às condições políticas e macroeconômica nacionais e internacionais e ao interesse de investidores, dentre outros fatores alheios à vontade da companhia”, acrescentou. Caso seja aprovada, a oferta será levada a registro.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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