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Vale a pena investir em Chainlink (LINK) após anúncio de staking?

07 dez 2022, 15:56 - atualizado em 07 dez 2022, 17:16
Chainlink LINK staking
(Imagem: Crypto Times)

A Chainlink (LINK) anunciou seu mecanismo de staking nesta terça-feira (6). A principio será limitado para 25 milhões de tokens LINK e feito em etapas.

Essa implementação inicial permite que os membros da comunidade que atendem a pelo menos um dos critérios da “Lista de Elegibilidade de Acesso Antecipado” façam staking de até 7.000 LINK no pool.

Após isso, o pool de staking limitadas será aberto para acesso geral no dia 8 de dezembro de 2022, dando a qualquer pessoa a chance de fazer staking de seus tokens LINK até um limite inicial de 7.000 LINK por endereço.

No pool v0.1 inicial, 22,5 milhões de LINK serão alocados para os participantes da comunidade por ordem de chegada, enquanto 2,5 milhões de LINK são alocados e reservados para os participantes do operador de nós validadores.

A circulação atual de LINK, segundo o Coin Market Cap, é de 508 milhões, e o máximo de 1 bilhão. O staking completo, nesta primeira fase, significaria uma retirada do mercado de 5% do fornecimento circulante e 2,25% do fornecimento total.

É sabido que o preço de um token pode ser afetado por vários fatores, incluindo a oferta e a demanda do token, a tecnologia subjacente, a utilidade percebida do token e o sentimento geral do mercado.

A Chainlink funciona conectando contratos inteligentes no blockchain a dados, eventos e sistemas de pagamento do mundo real.

Ele faz isso usando uma rede de oráculos descentralizados que fornecem dados com segurança para contratos inteligentes.

Esses oráculos são responsáveis ​​por buscar os dados de fontes fora da cadeia, como preços de ações, dados meteorológicos e muito mais, e depois enviá-los para o blockchain. Uma vez que os dados estão no blockchain, os contratos inteligentes podem usá-los para acionar eventos ou tomar decisões com base nos dados recebidos.

A Chainlink utiliza o protocolo Ethereum como seu blockchain principal. No entanto, também é compatível com outros blockchains, como Hyperledger Fabric, Corda e Solana. Chainlink também oferece uma variedade de adaptadores diferentes que permitem interagir com várias fontes de dados, APIs e outros serviços.

Vale a pena investir em Chainlink (LINK) agora?

Para Orlando Telles, analista e fundador da Mercurius Crypto, vale a pena investir em Chainlink. Conforme ele, o impacto será visto melhor no longo prazo após a atualização ser concluída.

“Nós já estamos vendo impactos iniciais porque, basicamente, as pessoas anteciparam a partir de especulação então é natural vermos uma mudança imediata no preço de tela. Mas o impacto do staking é sempre a longo prazo e a medida que o sistema for liberado completamente, algo que deve acontecer nos próximos meses”, explica.

Telles comenta que enxerga sentido em fazer staking do token também, uma vez que você já possua ele, uma vez que ajuda no desenvolvimento do ecossistema como um todo.

“Acredito que [Chainlink] é um case muito bom, muita dominância em seu segmento, com um time muito competente. Essa mudança de tokenomics ajuda ainda mais a linkar o token com o valor do projeto”, finaliza.

* Esta matéria possui trechos feitos através da utilização de inteligência artificial [OpenAI] e checados pelo jornalista

Repórter do Crypto Times
Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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Jornalista formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Repórter do Crypto Times, e autor do livro "2020: O Ano que Não Aconteceu". Escreve sobre criptoativos, tokenização, Web3 e blockchain, além de matérias na editoria de tecnologia, como inteligência artificial, Real Digital e temas semelhantes. Já cobriu eventos como Consensus, LabitConf, Criptorama e Satsconference.
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