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Vale pode caminhar para autossuficiência em energia com usinas da Cemig

12 set 2017, 23:19 - atualizado em 05 nov 2017, 13:55

A Vale poderá caminhar para a autossuficiência na geração de sua energia caso avance com a ideia de ofertar pelas concessões de três usinas da Cemig (Jaguara, São Simão e Miranda) por meio da Aliança, empresa em que é parceira da mineira com 55%, avalia o Bradesco.

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Os analistas Thiago Lofiego e Aloísio Lemos calculam que cerca de 300 MW dos 1,8 GW gerados pelas três usinas poderiam ser usados diretamente pela mineradora, o que representaria uma redução de 30% na dependência da empresa na compra de eletricidade no mercado não regulamentado.

“O negócio se adaptaria à estratégia de redução de custos da Vale, que se concentra em extrair o maior valor da base de ativos existentes, através do corte de custos e investimentos, somando ganhos de eficiência e melhorando estruturalmente a geração de caixa”, explicam.

Desta forma, ressaltam Lofiego e Lemos, esta poderia ser uma oportunidade  para a Vale progredir no caminho da autossuficiência na geração de eletricidade, “reduzindo estruturalmente os custos e aumentando a eficiência operacional”.

A recomendação do Bradesco para a Vale (VALE3) é neutra e o preço-alvo é de R$ 31.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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