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Vale (VALE3) conclui formação de joint venture na Aliança Energia e recebe US$ 1 bilhão em caixa pela transação

18 set 2025, 18:12 - atualizado em 18 set 2025, 18:12
Vale VALE3
(Imagem: Reuters)

A Vale (VALE3) concluiu nesta quinta-feira (18), em conjunto com a Global Infrastructure Partners (GIP), a formação de uma joint venture na Aliança Geração de Energia (Aliança Energia).

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Pela transação, a Vale recebeu US$ 1 bilhão em caixa e passou a deter uma participação de 30% na joint venture, enquanto a GIP detém os 70% remanescentes.

A Aliança Energia passa a consolidar, integralmente, o parque solar Sol do Cerrado e a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, ambos em Minas Gerais, além de outras seis usinas hidrelétricas no mesmo estado e três parques eólicos nos estados do Rio Grande do Norte e do Ceará.

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De acordo com Marcelo Feriozzi Bacci, vice-presidente Executivo de Finanças e RI, a transação garante volume estratégico de energia para a Vale a custos competitivos, com preços definidos em dólares americanos sem ajuste de inflação, além de apoiar a manutenção da matriz energética da companhia, 100% baseada em fontes renováveis no Brasil.

VALE3: Nova nota de crédito e dividendos extraordinários no radar

Ontem (17), a Vale teve seu rating global de crédito elevado pela agência classificadora de riscos S&P Global, passando de “BBB- (estável)” para “BBB (estável)”, devido a melhores controles de risco.

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Na segunda (15), o BTG Pactual elevou o preço-alvo da ação, de US$ 10 para US$ 11, em uma estimativa para os ADRs, mas manteve a recomendação neutra.

Para o banco, a companhia vem mostrando avanços na estratégia comercial e na disciplina de investimentos, mas o valuation ainda não oferece margem de segurança para uma recomendação de compra.

O BTG acrescenta que a resiliência do minério de ferro em torno de US$ 100 por tonelada e a expectativa de queda da dívida líquida ajustada para US$ 15 bilhões a US$ 16 bilhões até o fim do ano abrem espaço para dividendos extraordinários.

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Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, também participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil e do Agro em Campo. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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