Comprar ou vender?

Vale (VALE3): UBS recomenda vender a ação o mais rápido possível; entenda

25 mar 2022, 21:45 - atualizado em 25 mar 2022, 21:45
Vale
UBS acredita que ação da Vale, negociada em Nova Iorque, pode cair 29,8% (Imagem: Reuters/Washington Alves)

O UBS manteve a recomendação de venda para Vale (VALE3) em relatório divulgado nesta sexta-feira (25).

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O banco calcula que a ADR (American Depositary Receipts) da companhia, negociada em Nova Iorque, (VALE) pode cair para US$ 14, uma redução de valor de 29,8% na comparação com o fechamento desta sexta.

Segundo os analistas, a alta do minério de ferro no mercado internacional, puxada pelos cortes na produção ucraniana, não deve se sustentar por um longo prazo.

A afirmação acontece em meio a indicadores mostrarem que a demanda por minério de ferro na China tende a continuar “fraca no segundo trimestre de 2022”.

“A pressão chinesa sobre a demanda de minério de ferro é mais estrutural e prolongada do que a atual ruptura de abastecimento causa por conflitos geopolíticos, pois o país asiático é o maior consumidor do setor,” dizem Andreas Bokkenheuser, Cleve Rueckert e Cadu Schmidtm que assinam o relatório.

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Os analista ponderam que os cortes na produção ucraniana são importantes para os preços globais, mas que a precificação do minério de ferro no mercado internacional foi “muito rápida” e não levou em conta os demais problemas enfrentados pelo segmento.

Eles comentam que “o mais importante para a mineração” é entender que os indicadores estão dando sinais claros de uma atividade muito fraca da construção civil chinesa durante o 2º trimestre.

“Por isso, estamos com recomendação de venda para a Vale, pois vemos o minério de ferro cotado a US$ 105 por tonelada”, concluem.

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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