Internacional

Varejistas da Alemanha podem ter pior contração desde Segunda Guerra Mundial

15 jul 2020, 9:03 - atualizado em 15 jul 2020, 9:13
Alemanha
A entidade varejista HDE disse que durante março, abril e maio os gastos por saída para compras em varejistas físicas caíram 10%, ao mesmo tempo em que subiram 20% online (Imagem: Reuters/Hannibal Hanschke)

Varejistas alemães que vendem produtos excluindo alimentos enfrentarão uma queda de cerca de 22% este ano se houver uma segunda onda de infecções por coronavírus, colocando o setor no caminho de sua pior contração desde a Segunda Guerra Mundial, disse nesta quarta-feira a associação HDE.

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Incluindo alimentos, as vendas varejistas vão cair 4% na comparação anual, disse a HDE, destacando a divergência já que as lojas de alimentos permaneceram abertas durante mais de cinco semanas do lockdown adotado para conter o coronavírus.

A entidade varejista HDE disse que durante março, abril e maio os gastos por saída para compras em varejistas físicas caíram 10%, ao mesmo tempo em que subiram 20% online.

“A crise do coronavírus vai preocupar o setor varejista por anos à frente”, disse o diretor-gerente do HDE, Stefan Genth. “Muitos consumidores mudaram seus hábitos de compra e os varejistas precisam se adaptar.”

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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