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Venda de 25% da Athena Foods contribui com tese de crescimento inorgânico da Minerva, dizem analistas

15 set 2020, 17:36 - atualizado em 15 set 2020, 17:36
Carnes, Frigoríficos, Athena Foods, Minerva
“Em nossa visão, a operação deve trazer ainda mais força para o crescimento de Athena Foods, o que consequentemente ajudará a impulsionar o valor de mercado da Minerva na B3”, disse o BB Investimentos (Imagem: YouTube/Athena Foods)

A combinação de negócios seria uma alternativa “bastante positiva” para a Minerva (BEEF3) e sua subsidiária Athena Foods, disseram os analistas do BB Investimentos.

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Segundo Luciana Carvalho, autora do relatório divulgado nesta terça-feira (15), a transação pode contribuir com a tese de investimento da Minerva de crescimento inorgânico e fortalecer sua estrutura de capital. Com isso, a companhia alcançaria o nível de alavancagem desejado no fim deste ano (visto que receberia o pagamento em caixa) para a distribuição de dividendos.

“Em nossa visão, a operação deve trazer ainda mais força para o crescimento de Athena Foods, o que consequentemente ajudará a impulsionar o valor de mercado da Minerva na B3 (B3SA3)”, acrescentou. O BB Investimentos reiterou a compra do papel, com preço-alvo de R$ 18.

Em fato relevante divulgado ontem, a Minerva informou que assinou uma carta não vinculativa com uma sociedade de propósito específico listada na Nasdaq (SPAC) para uma potencial combinação de negócios com a empresa controlada.

A Minerva pode vender 25% do capital social da Athena, ficando com aproximadamente US$ 200 milhões em caixa ao fim da operação. A SPAC tem US$ 200 milhões em caixa para financiar aquisições e pretende realizar uma oferta privada para obter até US$ 100 milhões adicionais.

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Edison Ticle, CFO da Minerva, comentou durante uma teleconferência realizada nesta terça que as conversas estão bastante adiantadas e, caso a transação seja concluída, o caixa de US$ 200 milhões deve ser usado principalmente para o pagamento de dívidas.

A operação não está livre de riscos. A revisão estratégica por parte da SPAC ainda precisa ser concluída.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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