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Vivo lucra R$ 1,3 bilhão no quarto trimestre, alta de 1,5%

23 fev 2021, 21:18 - atualizado em 23 fev 2021, 21:27
Vivo
A receita operacional, por outro lado, caiu 1,5%, somando R$ 11 bilhões (Imagem: Renan Dantas/Money Times)

A Vivo (VIVT3) reportou lucro de R$ 1,3 bilhão no quarto trimestre de 2020, alta de 1,5% em relação ao mesmo período de 2019, mostra documento enviado ao mercado nesta terça-feira (23).

Segundo a empresa, o valor foi puxado pela menor despesa com impostos.

A receita operacional, por outro lado, caiu 1,5%, somando R$ 11 bilhões.

O Ebitda, que mede o resultado operacional, ficou em R$ 4,8 bilhões, queda de 1,8%.

Os custos operacionais, excluindo gastos com depreciação e amortização, caíram 3,4%, alcançando R$ 6,316 bilhões.

Os investimentos totalizaram R$ 2.429 bilhões, o que representa 21,7% da receita operacional líquida.

Já o fluxo de caixa atingiu R$ 9,6 bilhões, elevação de 12,6%, refletindo a gestão financeira ativa de alocação de investimentos.

A base total de clientes cresceu 1,5% e somou mais de 95 milhões de acessos.

O market share móvel foi de 33,6%, 7,8 pontos percentuais superior ao segundo colocado.

“A companhia tem reforçado seu foco na transformação do perfil de suas receitas para se consolidar como referência em tecnologia e serviços digitais, com perspectivas positivas para o futuro. Elevamos nossa geração de caixa e otimizamos os investimentos no trimestre ao mesmo tempo em que reduzimos os custos da empresa com as iniciativas de digitalização”, explica o CFO da Vivo, David Melcon.

Acumulado do ano

A empresa encerrou o ano com R$ 4,8 bilhões de lucro líquido, redução de 4,6%.

O Ebitda foi de R$ 17 bilhões, queda de 1,8%. A receita líquida caiu 2,6%, para R$ 43 bilhões.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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