BusinessTimes

Vivo tem queda de 14,1% no lucro do 1º trimestre; valor atinge R$ 1,1 bilhão

06 maio 2020, 8:21 - atualizado em 06 maio 2020, 8:21
Vivo VIVT3
A receita operacional líquida foi de R$ 10,9 bilhões para R$ 10,8 bilhões, representando queda de 1,4% (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

A Telefônica Brasil (Vivo (VIVT3;VIVT4)) teve queda de 14,1% no lucro líquido do primeiro trimestre de 2020, de acordo com os dados financeiros divulgados nesta quarta-feira (6). O montante caiu de R$ 1,3 bilhão no mesmo intervalo do ano passado para R$ 1,1 bilhão.

A receita operacional líquida foi de R$ 10,9 bilhões para R$ 10,8 bilhões, representando queda de 1,4%.

A receita líquida móvel ficou praticamente estável em R$ 7 bilhões, com pós-pago crescendo 0,3% e pré-pago caindo 0,5%. A receita líquida fixa retraiu 3,6%, para R$ 3,7 bilhões.

O Ebitda, que mede a geração operacional de caixa da companhia, avançou 3,4% e atingiu R$ 4,5 bilhões.

O total de acessos somou 74,7 milhões no fim do trimestre, aumento de 1,7%. No pós-pago, a Vivo reportou crescimento de 6,6%, alcançando 43,7 milhões de acessos.

“A base de clientes pós-pago já representa 58,5% da base total de acessos móveis, com market share de 39% em março de 2020”, destacou a operadora de telecomunicação. “A companhia continua sendo líder em terminais com tecnologia 4G, com market share de 32,1%, evidenciando a qualidade da base de clientes e a estratégia da companhia centrada em dados e serviços digitais”.

No segmento pré-pago, o número de acessos caiu 4,6%, de 32,5 milhões para 31 milhões.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.