Comprar ou vender?

Vivo (VIVT3) pode subir 14,5% até o final de 2022, diz XP Investimentos

11 mar 2022, 22:10 - atualizado em 11 mar 2022, 22:10
Vivo
A XP tem recomendação neutra para a ação da Vivo(Imagem: Rafael Borges/Money times)

A ação da Vivo (VIVT3) pode subir 14,5% até o final de 2022, na comparação com o fechamento desta sexta-feira (11), disseram analistas da XP Investimentos em relatório enviado a clientes nesta semana.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A corretora começou a cobertura do papel com recomendação neutra, pois acredita que a empresa possui uma “tese de investimento bem precificada desconsiderando a consolidação do mercado”.

Sendo assim, os analistas calculam um preço-alvo de R$ 57 para ação até dezembro deste ano. Eles comentam também que baixa visibilidade no ritmo de crescimento da receita é outro motivo para a neutralidade da recomendação.

Por outro lado, os especialistas reconhecem as características defensivas da Vivo e sua forte geração de caixa traduzida em altos dividendos (Dividendo de cerca de 7% em 2021).

“Também enxergamos a sólida execução em seu core business (Móvel e FTTH) que pode levar a uma reprecificação, principalmente após a consolidação de mercado com a aquisição de parte da Oi Móvel”, dizem Bernardo Guttmann, Marco Nardini e Marcella Ungaretti, que assinam o relatório.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Eles afirmam ainda que a análise atual exclui a aquisição da Oi Móvel, que pode somar até somar até R$ 6 por ação no preço-alvo estipulado para a Vivo.

“Preferimos aguardar o fechamento da transação, que deve ocorrer até maio, e os sinais da empresa quanto à potencial sinergia”, concluem.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

WhatsAppTwitterLinkedinFacebookTelegram
Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
Linkedin
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
Linkedin
As melhores ideias de investimento

Receba gratuitamente as recomendações da equipe de análise do BTG Pactual – toda semana, com curadoria do Money Picks

OBS: Ao clicar no botão você autoriza o Money Times a utilizar os dados fornecidos para encaminhar conteúdos informativos e publicitários.

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies.

Fechar